Saga: Segredos além da paixão
Livro: O Segredo da Minha Secretária.
Violetta Cazzoli Bascoy Darko Ela é uma mulher controladora, independente, misteriosa, sempre vestida para matar, gosta de estar sempre no controle, dominadora, ama desafios, não ac...
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Ela começou a acariciar meu cabelo e logo adormeci. Acordo com um dos sonhos do meu passado os malditos raios e trovões me vem me atormentando, minha cabeça está doendo, viro para o canto a procura do meu celular para constatar as horas e encontro um bilhete em cima do mesmo o engraçado não tem assinatura a minha mente está divagando sentindo o cheiro do perfume maravilhoso sob meus lençóis, esse perfume não é estranho.
Abraço meu cobertor e volto a dormir. Sinto alguém me chamando de longe e lentamente vou abrindo os olhos esfrego minha mão no rosto abrindo os olhos observando a Tiffany me encarando.
— Eduward não vai trabalhar hoje não? — Ela me pergunta me observando.
— Vou sim, Tiffany — Digo bocejando.
— Sabe serem nove da manhã né — Ela fala me mostrando em seu celular, enquanto eu dou um pulo da cama.
— Tá bom, saia vou me arrumar — Dito isso ela sai do meu quarto.
Vou direto para o banheiro fazendo minhas higienes, tomando um banho rápido me secando colocando um terno rápido ajeito aproximadamente minha gravata, o nome da Violetta pisca na tela perguntando onde eu estava, desço as escadas correndo pegando a minha chave e indo correndo para empresa.
Chego com meu cabelo bagunçado de gravata solta, mas estou pronto para assumir o dia. Respiro fundo e ando para o meu andar, chamando o nome da Violetta. Ela entra na minha sala fechando a porta.
— D'lle-de-France com licença — Diz ela se aproximando de mim, ficando entre minhas pernas ajeitando minha gravata, coloco uma das minhas mão em sua cintura.
— Senhor tire sua mão de mim — Dito isso ela se afasta de mim, me levanto e vou até ela. Sei que nunca posso estar com ela, não podemos estar juntos e por mais que sintamos um pelo outro, nada pode ser feito a respeito.
Eu ainda quero tomá-la em meus braços e nunca deixá-la ir, mas sei que não posso. Nunca poderemos estar juntos e ambos sabemos disso, mas a tensão sexual entre nunca desaparecerá
— Não fuja de mim doce Violetta, eu me lembro do que aconteceu nessa madrugada, eu não me arrependo de nada, você se arrepende? — A pergunto me aproximando dela em direção ao vidro. Ela desvia o olhar.
— Não, eu também não me arrependo — Ela responde suavemente, o que estranho
Nós ficamos ali por alguns momentos antes que eu finalmente quebrei o silêncio. A tensão sexual entre nós é palpável.
— Violetta — Eu sussurro.
— Eu te desejo, fico imaginando você de lingerie em cima da minha mesa, eu te beijando calorosamente — Digo soltando um suspiro me aproximando dela a fazendo bater de costas no vidro, Violetta olha-me seus olhos brilhando.
— Senhor D'lle-de-France não podemos — Ela diz tentando se afastar, eu chego mais perto ficando a centímetros de distância, sentindo a eletricidade que irradia entre nós.
— Me chame apenas de Eduward por favor, Violetta, deixe-me tomar você — Digo cheirando seu pescoço.
— Mas você sabe a gente não pode, então me solta — Ela falou arfando.
— Eu não vou soltá-la antes de beijá-la — Á digo, ela se solta dos meus braços bruscamente se afastando de mim, vou atrás dela colocando minha mão em seu pescoço a deixando contra a parede, quando estou prestes a tomar a boca dela com volúpia o bater na porta interrompeu nosso beijo. Eu a solto, e viro minha cabeça em direção à porta. A batida foi forçada e a voz que se seguiu foi a de meu pai.
— Eduward, abra a porta, sou eu Richard— Disse ele, eu respiro fundo e vou abrir a porta, após Violetta pegar o ipad me passando a agenda do nada, mas entendo que e disfarçe. Meu pai olha-me com uma expressão severa e depois olha para a garota atrás de mim.
— Olá!? Violetta, pode nos deixar a sós por favor? — Ele a pergunta, parecendo saber algo sobre ela, mas se mantém quieto.
— Claro Senhor D'lle-de-France, só terminando não tem reunião hoje — Dito isso ela sai com classe nem parecia que acabo de quase beijá-la.
Sua voz é fria e séria quando. Sei que meu pai não vai mudar de ideia sob o que veio fazer aqui. A porta se fecha e eu fico sozinho com meu pai.
— Você sabe que deveria ter pensado duas vezes antes de aceitar fazer parte da máfia, e não pode meter a Violetta no meio disso — Ele me olha com desapontamento nos olhos.
— Mas se quer envolver vai fundo, mas deve enfrentar as consequências — Eu aceno com a cabeça me sentando.
— Preciso que você vá até à sede principal comigo, para fazer as devidas apresentações, e te colocar armado — Meu pai diz girando a chave do carro em seus dedos, seguimos pro carro dispensei a secretária, meu pai começa dirigir tranquilo, ele falou algo qual não prestei atenção então eu apenas aceno e saio do carro.
Meu coração está batendo e posso sentir o suor nas palmas das mãos, a adrenalina está correndo pelas minhas veias. Estou pronto para assumir o controle da máfia e cabe a mim, proteger a Violetta e garantir que ela esteja segura já que o meu desejo por ela está subindo a minha cabeça.
Não tenho certeza do que está por vir, mas estou pronto para assumir o desafio e provar ao meu pai que posso liderar. Com isso, entramos na sede principal e eu estou pronto para assumir o controle. Meu pai me apresenta aos outros e eu sinto uma onda de excitação passar por mim. Eu sei que posso fazer isso.
Todos os olhos estão sobre mim enquanto assumo o controle da máfia e estou pronto para fazer o que for preciso para garantir a segurança de todos nós. Sinto meu celular vibrar de repente e de repente o som de uma voz na linha encheu meus ouvidos. Violetta me contou sobre uma irregularidade nos registros financeiros que havia sido descoberta pela mesma.
Fiquei chocado e imediatamente soube que tinha que tomar providências. Rapidamente deixei a sede, pedindo o endereço de Violetta para irmos para minha casa investigar isso não tava com saco para ficar na empresa. Ela me diz estar na empresa e vou em disparada para lá quando chego a mesma me esperava com o ipad e papéis abri a porta ela entrou e seguimos até meu escritório de casa.
Quando ela começou a me mostrar fiquei impressionado com o que vi. Centenas de planilhas detalhando a apropriação indevida de fundos, todos os sinais apontando para um único indivíduo de acordo com ela. Eu soube imediatamente que tinha que investigar mais e encontrar a pessoa responsável.
Passamos as próximas horas seguintes despejando sobre os registros, tentando rastrear o dinheiro de volta à sua fonte. Após algumas horas de trabalho intenso.
— Violetta vamos descansar um pouco minha cabeça está rodando já — Digo desligando meu computador afrouxando a gravata.
Sentiram a tesão sexual desse capítulo?
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