Saga: Segredos além da paixão
Livro: O Segredo da Minha Secretária.
Violetta Cazzoli Bascoy Darko Ela é uma mulher controladora, independente, misteriosa, sempre vestida para matar, gosta de estar sempre no controle, dominadora, ama desafios, não ac...
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Entramos na sala e retirei nossos blazers colocando no sofá pegando a bolsa dela.
— Quer beber mais um vinho e conversarmos? Ou apenas um banho — Digo colocando a mão pela sua cintura. Ela deita o pescoço na curva do meu pescoço, ela está de salto, mas pouca coisa menor que eu sem ele.
— A vamos beber um pouco, vou no meu carro pegar uma troca de roupa que deixo lá — Dito isso ela sai pela porta, me deixando ali plantado, decido ir pra cozinha arrumar a nossa taça de vinho na minha sala enquanto a esperava. Ela voltou enquanto eu esperava ela sentado.
— Deixa as coisas no meu quarto — Digo isso, ela sai, e volta pra perto de mim, ela se senta ao meu lado, eu entrego a taça pra ela, coloco a minha sob a mesinha da sala, me abaixo tirando seus saltos.
— Eduward, não precisa eu mesma faço isso mais tarde, obrigada pelo vinho — Diz ela mais leve do que antes.
— Relaxa, sabe que não quero ser apenas seu chefe, e sabe que podemos ser mais que amigos — Digo isso, ela respira fundo e
Olha-me.
— E mais complexo do que você pensa, não posso colocar você na bagunça que eu sou precisa entender isso, não sou parecida com dondoca preguenta, o que posso te oferecer e uma amizade e uma foda única — Ela diz colocando a mão no meu queixo subindo meu olhar.
— Você é perfeita para mim, mas não que enxerga isso, mudando de assunto o que gosta de fazer? — A pergunto enquanto relaxamos curtindo o momento, estávamos tão leve, puxo pé pra cima um pouco ela estava de calça pantalona, e começo a massagear seus pés enquanto ela sorri tranquila para mim durante a conversa.
— OH Eduward, tem mãos maravilhosas para massagem viu — Ela diz risonha.
— Não só para massagem mio dolce Vi, minha mão faz coisas que até dá para duvidar — Digo isso e aperto seu pé mais forte um pouco a mesma deixa um leve gemido escapar de seus lábios.
Eu a olho e ela tem um brilho nos olhos. Ambos sabemos o que está por vir e é apenas uma questão de tempo até levarmos as coisas mais longe. Aproveitamos o momento e a antecipação do que está por vir.
A partir daqui, só posso imaginar as conversas que se seguirão! Falaremos sobre nossas esperanças, nossos sonhos, nossos medos e as coisas que nos fazem rir. Aprenderemos mais um sobre o outro, e eu também aprenderei mais sobre mim mesmo.
Escutarei e compartilharei, e no final, sentirei que estou conectado a alguém de uma forma que nunca pensei ser possível. Esta é a aurora de uma bela conversa.
Violetta ri, seu rosto cresce ligeiramente mais avermelhado. Eu posso dizer que ela está aproveitando o momento tanto quanto eu. Conversamos sobre tudo e qualquer coisa, e me surpreende o quão natural é para mim. Enquanto conversamos, sinto a tensão entre nós se dissipar, lenta, mas seguramente, dando lugar a algo mais.
A noite passa em uma névoa e antes que eu perceba, o sol está nascendo e nossa conversa terminou. Ambos nos sentimos mais conectados um com o outro do que jamais tivemos antes. Este é o início de um novo capítulo em nossas vidas, e estou entusiasmado para ver até onde isso nos levará.
Converso com ela e decidimos tomar um banho de jacuzzi para relaxarmos e irmos dormir, eu ontem a noite desliguei meu telefone. Aproveitamos o banho de jacuzzi e o momento de calma que ele nos proporcionou, foi bom tê-la em meus braços, depois a mesma foi tomar uma ducha eu me enxuguei indo preparar um café matinal.
— O que gosta para o café da manhã? — A perguntei bocejando, do closet vestindo uma cueca e um roupão.
— Só um café preto está ótimo — Dito isso eu saio para preparar.
Desço até a cozinha faço o café, quando ia voltando para o quarto, chego na sala dando de cara com a Violetta com um coque mal feito e algumas gotículas de água no início da sua coluna apenas de toalha.
Eu podia sentir as gotículas de água deslizando pelo corpo dela, seus cabelos desarrumados. Não conseguia tirar meus olhos dela e de repente senti um calor no peito. Eu queria dar um passo à frente, tomá-la nos braços e beijá-la, mas não o fiz.
Eu sabia que não era o momento certo, então disse algo tolo para quebrar o silêncio. Ambos rimos e eu ouvi a tensão entre nós desvanecendo-se.
Eu a observei enquanto ela se vestia rapidamente, hipnotizada por sua beleza. Admirei sua silhueta por alguns segundos, e então finalmente me afastei e voltei para o meu quarto.
Eu não conseguia abalar a sensação de que algo diferia entre nós, algo que eu não conseguia entender bem. Já que estamos na chuva é pra se molhar decidi chamá-la para almoçar.
— Vii, aceita almoçar comigo quando acordamos? — A pergunto
— Eduward já passei tempo demais com você agora chega, me disse que faria um pedido e já o fez e cedi, mas eu tenho mais o que fazer né — Diz ela, eu reviro os olhos ela ri.
— Não adianta estressar não bebê — Diz ela debochando.
— Só beijo ou oral para palavras agradáveis sair da sua boca, me docinho — Decido jogar seu jogo. Afinal de contas, é um jogo de deboche e provocação. Adoro a ideia de estarmos curtindo um momento juntos. Puxo Violetta para mais perto de mim e sussurrou no seu ouvido.
— Vai provocando o dia que eu tiver você de quatro na minha cama anote não andará no dia seguinte, não vai ter forças — Digo mordendo a ponta da sua orelha.
— Será mesmo Eduward que vai dar conta do recado, lembra do que te disse na boate, sinto muito, mas não gosto de sexo baunilha muito menos soca fofo — Ela diz no meu ouvido para me provocar, eu me lembro desse dia a vontade de fuder essa mulher que fode até minha última gota de juízo.
— Vou te mostrar o que é sexo baunilha, vai nessa supondo que sou soca fofo, me deixa ter você que te mostro como as coisas funcionam — Digo e enrolo seu cabelo já solto em minha mão puxando dando uma mordida no seu pescoço.
— Chega Eduward vamos dormir — Ela diz é ri.
— Tá bom, o dia que aguentar a pressão você me fala — Dito isso ela bufa
Fomos pro quarto, liguei o ar no mínimo e nos deitamos ela estava deita de lado eu encarava o teto.
— Violetta — A chamo a mesma vira pra mim, eu a puxo deixando ela deitada em cima do meu peito nu. E assim acabamos adormecendo.
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