Capítulo 45

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- Ei Violetta sou eu Eduward abaixa a arma calma, você tá segura - Ele diz tirando a mascara que usava, logo deixo a arama cair sob ao chão dando um disparo

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- Ei Violetta sou eu Eduward abaixa a arma calma, você tá segura - Ele diz tirando a mascara que usava, logo deixo a arama cair sob ao chão dando um disparo.

- Minha doce Vi você está bem? Fica tranquila não descansaremos enquanto aquele filha da puta estiver vivo, olha o que ele fez com você - Ele veio até minha direção me pegando no colo e beijando minha testa enquanto eu coloquei minha cabeça na curva do pescoço dele

- Encontrei ela estou descendo - Ele fala no radinho.

Ele desceu as escadas comigo em seu colo, me levando para fora daquela casa, logo avisto Enrico, Richard, Donatello, Parker, Reggie, Bárbara e Luísa me perguntaram se estava bem apenas concordei.

- Vamos todos lá pra casa, para conversarmos, Eduward poderia colocá-la em meu carro? - Meu biso chama.

- Claro Donatello - Ele responde e eu descido sair da minha bolha.

- Donatello, posso ir com Eduward? - Pergunto ficando quieta novamente.

- Se não for problema pra ele, pode minha filha, e desculpa por isso - Ele diz

- Problema nenhum - Eduward me coloca no carro passa o cinto por mim.

- A Donatello vou devagar com ela pra ela se acalmar, fica tranquilo - Escuto ele falar com meu biso e dar a volta e dando partida no carro. Durante o percurso ele me encarava algumas vezes enquanto eu soluçava, ele optou por parar o carro e me puxar para seu colo.

- Vi está tudo bem agora, não irei deixar ele te fazer mal - Diz ele beijando minha cabeça enquanto sua camisa social eram olhadas pelas minhas lágrimas. Ele arrancou com o carro me levando para casa do meu biso, ele me pegou e me levou pra dentro.

-Ei já pode me soltar - Digo dando um sorriso fraco, ele me solta mas logo me desequilíbrio e o mesmo me pega.

- Acho melhor não soltar- Diz me pondo no colo. A visto meu biso subindo da parte subterrânea pra cima.

- Cadê a Pérola biso, preciso de um banho - Pergunto respirando fundo.

- O minha filha ela tá ocupada, aguarda o Eduward ficara com você esperando - O mesmo disse descendo de volta. Suspiro frustrada.

Vê-la naquela situação foi como se tivesse me dado um belo soco nas bolas, a mulher qual eu conheço avia sumido daquele copo estava frágil como nunca a vi antes

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Vê-la naquela situação foi como se tivesse me dado um belo soco nas bolas, a mulher qual eu conheço avia sumido daquele copo estava frágil como nunca a vi antes. A sensação de impotência e frustração é avassaladora, como se você estivesse preso em um labirinto sem saída.

- Eh Eduward - Ela me chama com voz baixa.

- Diga doce Vi - A pergunto colocando um dos seus fios de cabelo atrás da orelha, observo a vermelhidão calado.

- Será que você poderia me ajudar tomar banho? E cada humilhação que passamos nessa vida - Ela diz negando com a cabeça.

- Claro, só me guia não conheço essa casa não - Digo levantando com a mesma no colo, qual me guiou pela casa e estamos no quarto dela, e fomos para o banheiro.

- É só ficar comigo pra caso eu caia - Ela diz tranquila, enquanto eu estava atrás dela a mesma começou a se despir eu engoli seco.

- Não é nada que você já não viu antes - Ela diz, andando até o chuveiro me dando a bela visão da sua bunda ainda marcada pela nossa noite.

- Mudou sua opinião de que eu faço sexo baunilha - Pergunto ficando próximo a porta aberta do boxe .

-Mudei D'lle-de-France, satisfeito - Ela diz bufando, eu comprimo um sorriso. A mesma vira se brutalmente ficando frente a frente para mim, e vejo seu solhos escurecerem a mesma tenta se apoiar na parede molhada.

Antes que ela possa cair, a dentro no boxe vestido com minhas roupas sociais. E agarro com força, segurando-a enquanto ela luta para recuperar o equilíbrio. A água fria do chuveiro cai sobre nos, me encharcando por completo fazendo com que seus corpos tremam.

Por um momento, se permanecemos ali, juntos debaixo do chuveiro, Violetta parece tentar se recuperar da tontura e a seguro com ternura e a preocupação toma conta de mim.

- Você está bem? - A pergunto, ela suspira fraco

- Mais ou menos. - Com cuidado, a envolvo em uma macia toalha e a carrego com cuidado até a cama. A luz suave do quarto ilumina o ambiente enquanto a colocava gentilmente na cama, me certificando-se de que ela esteja confortável.

Enquanto a luz suave do quarto iluminava o ambiente, meus olhos se fixavam em Violetta, deitada na cama. Sentia uma mistura de preocupação e amor transbordando em meu peito. Cada movimento cuidadoso ao envolvê-la na macia toalha era um gesto de carinho e proteção, uma promessa silenciosa de que estaria ali para ela.

Enquanto a vestia com a lingerie que encontrei, senti uma onda de ternura invadir meu coração. Aquele momento de intimidade, mesmo que simples, era um lembrete do quanto estavamos próximos. Aproximei-me da cama, segurando sua mão delicadamente.

- Descansa, doce Vi - Sussurrei suavemente.

- Mal posso esperar para ver você me desafiando novamente. Seus joguinhos e provocações... bem, secretamente eu os adoro. - Confessei a ela. Aconcheguei Violetta contra meu peito, acariciando seus cabelos com ternura. Ali, naquele instante, senti uma conexão profunda e inquebrável.

Prometi a mim mesmo que estaria ao seu lado em todos os momentos, cuidando dela com todo o meu ser. Ela precisava de mim, e eu estava determinado a ser seu porto seguro. Estava quase pegando no sono, quando Donatello entra no quarto.

- Ela tá um pouco melhor garoto? - Ele me pergunta respirando fundo.

- Um pouco, físico ela tá praticamente bem, mas o psicológico não - Respondo a observando.

- O garoto o psicológico dessa mulher é quebrado, quem sabe um dia você descubra o passado dela - Ele respondeu vago enquanto a examinou com cuidado, verificando se ela estava confortável e bem-cuidada. Eu observei sua expressão mudar gradualmente de desconfiança para alívio e gratidão.

- Donatello eu irei cuidar dela, essa mulher merece o mundo, vou colar cada pedaço -Digo ele sorri aliviado.

- O boneca boa noite, agarra esse garoto - Ele sussurra a ela, mas ainda sim escuto

- Obrigado, boa noite garoto - Diz ele saindo do quarto, e logo pego no sono.

Acordo no meio da noite com a Violetta se mexendo inquieta na cama. Ela senta rapidamente na cama e vejo seus olhos se movem rapidamente sob as pálpebras fechadas e ela começa a respirar de forma irregular.

Escuto o coração dela batendo tão forte que parece que vai sair pela boca. Vejo o suar frio descer pela sua testa. Acendo a luz sentando atrás dela, e a mesma estava totalmente fora de si, sinto suas mãos apertando meu pescoço me deixando sem ar, ela solta uma mão aliviando um pouco.

- V-ioletta, sou eu Eduward - Falei com dificuldade por conta do aperto, e a mesma coloca um travesseiro sobre minha cabeça tentando me sufocar.

- Você vai morrer sem ar desgraçado, vai pagar por tudo que me fez - A escuto gritar e aumentar a pressão contra o travesseiro. Escuto a porta batendo com força na parede.











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