Capítulo 47

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Acordo e vejo que estou deitada no peito de alguém logo me assusto, me levantando e vendo o rosto sereno do Eduward deitado em meu quarto na casa do Donatello minha cabeça está rodando e vem flashes na minha mente da noite anterior

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Acordo e vejo que estou deitada no peito de alguém logo me assusto, me levantando e vendo o rosto sereno do Eduward deitado em meu quarto na casa do Donatello minha cabeça está rodando e vem flashes na minha mente da noite anterior.

Me retiro do quarto retirando minha roupa analisando-me no espelho, marcas pelo meu corpo, passou para o chuveiro tomando um banho tranquilo e pensando em como irei me vingar de Matteo. Saio do banho, enrolo meu cabelo na toalha, me enxugo e vou me maquiar para dar andamento ao meu dia, sinto mãos em minha cintura, e vejo ele com a cara de sono no meu pescoço.

— Bom dia mon amur — Ele me diz com a voz rouca, eu o olho estranho, me virando para o mesmo.

 — Bom dia — Desejo.

 — Está melhor? — Ele me pergunta, e me dá um celinho rápido.

—  Bem, mas podemos fingir que ontem não aconteceu, tem escova na quarta gaveta, se precisar de algo fica a vontade —Digo saindo dali sem deixar o mesmo me dar uma resposta, pego um belo vestido retiro a toalha indo até ao banheiro me esquecendo completamente que o Eduward estava aqui.

 — Esse corpo, não faça isso comigo Violetta, e mal tratos — Ele resmunga colocando a mão na minha bunda o puxando pra ele.

 —Não fica na vontade D'lle-de-France, me foda — Digo ele sorri malicioso com minha sinceridade.

 —Olha como você me deixa —Ela pega minha mão levando até seu membro duro por cima da calça me fazendo apertado.

 —  Não tenho culpa por ser gostosa Edu — Digo e escuto batidas na porta.

 — Coloca um roupa — Ele me diz baixo eu rio, colocando um roupão. Vou até a porta a abrindo e vejo dona Pérola com uma sacola. 

 — Bom dia menina, entregue isso para Eduward —  Diz a mesma saindo sem deixar que eu responda, normal dessa família, fecho a porta retirando o roupão colocando um conjunto azul de três peças. Logo Eduward sai do banheiro com uma toalha na cintura as gostas de água escorrem em seu peitoral o deixa mais sexy.

 — Não precisa só admirar viu, pode tocar — Ele diz eu rio.

— Se não vai transar comigo não vou nem perder meu tempo, seu terno está sobre a cama, de tarde preciso ir a um lugar me acompanha?  —    Digo, e o pergunto enquanto seco meu cabelo.

 — Vou com você mas peço que de noite você seja minha, tenho planos para você — Ele diz retirando a tolha e fico encarando seu corpo completamente nu.

— Violetta você está me olhando como se eu fosse um pedaço de carne  — Ele diz eu sorrio de canto afinal ele não é?!

 — Eu cobiço o que é meu, e coloca uma roupa menino — Digo  ele fica surpreso e veste seu terno de três peças impecáveis. Descemos tomamos café com meus biso, conversamos um pouco sobre ontem. 

 — Como vocês sabem não consigo simplesmente pedir um divorcio, e eu to cansada de tudo que o Matteo já fez comigo principalmente no passado e eu aguentei tudo me afastou de pessoas que eu amava, assim que ele der as caras eu irei ser encarregada de torturá-lo até a morte, como os funcionários dele sempre me respeitaram muito vou passar a empresa e dominarei a máfia —Digo com sangue nos olhos determinada a matá-lo.

 — Eu nunca gostei dele e você esta à mais que certa minha filha —  Donatello fala feliz, rio afinal o ódio dele por Matteo e desde sempre.

 — Se essa e a sua decisão eu a respeito, e se precisar de algo vamos te ajudar saiba disso menina, e Eduward eu faço muito gosto viuu — Dona Pérola dz eu rio negando.

— Vou te ajudar a encontrá-lo para colocar um fim nisso — Eduward diz, e continuamos o café da manhã tranquilamente rindo das histórias de Donatello. Saímos da mesa e fui ao meu quarto escovar os dentes e pegar minha bolsa.

 — A senhora vai sair com esse pedaço de pano mesmo — Eduward me pergunta eu rio.

— Reclama que eu saio com um menor — Digo saindo do quarto, e logo o mesmo está na minha cola.  

— Vamos no meu carro — Ele diz eu concordo adentrando no carro dele.

— Preciso passar no meu apartamento onde moro com o Gael — Digo ele concordou, e seguimos em um silêncio agradável até a cobertura. Entrei, o mesmo não está em casa deve estar na empresa.

— Sente e fique à vontade, vou pegar uma roupa formal — Digo indo para o meu quarto.

— Certo — O mesmo senta na bancada me esperando, troco de roupa colocando uma saia preta e um body rendado também e por fim pego um blazer preto colocando Scarpan.

Saio do quarto procurando por Eduward, que já não estava mais onde deixei, escuto o barulho de algo rolando vindo do meu escritório e caminho lentamente até, vendo ele sentado na minha cadeira com um porta retrato em suas mãos.

— Eduward — Digo me aproximando calmante. Ele não me responde, apenas me olha com um olhar frio. Coloco minhas mãos trêmulas sobre seus ombros.

— Quando ia me contar Violetta? — Ele me perguntou ríspido tirando minha mão de seus ombros, eu respiro fundo rodeando a mesa e me sentando em sua frente.

— Nós temos muito pra conversar Eduward, minha vida é uma bagunça — Digo passando a mão pelo meu rosto.

— Então comece Violetta — Ele diz me olhando friamente e encaro seus olhos azuis que estão mais escuros que o normal.

— Você deve saber que não me comece da boate, era eu no seu passado trabalhei para o seu pai, nossas famílias foram próximas até o meu "prometido" veio ao meu encontro assim ele me afastou de você mesmo com nossos sete anos de diferença, ele um maluco alucinado colocou isso na cabeça doente dele, e me aprisionou na Rússia, e a anos eu prometi ao seu pai que quando você assumisse eu voltaria para ser sua secretária, e assim eu fiz Matteo foi preso e eu voltei pra cá — Digo e levanto meu olhar a ele que me encarava em silêncio, ocultei alguns fatos mas ele não precisa saber disso.

— Sempre te achei familiar, mas não imagina que era a moça que me encantou a anos atrás, lembra de você diretamente — Ele diz e vejo seu olhar de revolta.

— Eduward não foi minha escolha — Digo me levanto indo até ele e me sentando em sua perna.

— Está pronta?! — Ele me pergunta desviando do assunto.

— Sim — Digo indo dar um celinho ele se desvencilhar.

— Vamos almoçar, passar na empresa e dps te trago em casa para se arrumar para jantarmos  — Ele diz autoritário, me levanto, ele se levanta e assim seguimos para fora do apartamento.

Nós dirigindo até seu carro, entramos e seguimos em um silêncio desconfortável, até um restaurante mais afastado da cidade, descemos em pleno silêncio e eu o entendo não são informações práticas. Fizemos nossos pedidos ao garçom.

— Eduward vai ficar assim por algo que aconteceu a anos? — O pergunto chamando atenção dele que encarava o teto.

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Espero que vocês tenham gostado em breve volto com mais capítulos.

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⏰ Última atualização: Sep 07 ⏰

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