DDP.CAP XX

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Eu sair daquele salão em uma rapidez que nem dá pra explicar, voltei pro carro e saí dali o mais depressa possível, não podia acreditar que o Thomas na verdade era um gangster

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Eu sair daquele salão em uma rapidez que nem dá pra explicar, voltei pro carro e saí dali o mais depressa possível, não podia acreditar que o Thomas na verdade era um gangster. Eu deveria ter desconfiado, o jeito frio dele, a arma no carro dele, porra foi ele o cara que eu vi matando alguém no dia da festa de volta as aulas, foi ele quem me ameaçou naquele beco escuro.

"EU ESTAVA ESSE TEMPO TODO TÃO PRÓXIMA DO G NGSTER MAIS PROCURADO E NÃO SABIA!"

Eu fui muito ingênua em pensar que poderia ter me envolvido com ele, pior é que agora ele pode me matar.

Cheguei em casa ainda perplexa com o que descobrir, quando abri a porta da sala mamãe estava com algumas amigas dela, ela me olhou e ficou espantada com o meu estado.

– Meu Deus Angel, o que aconteceu? Você está pálida - Mamãe perguntou visivelmente preocupada vindo até mim.

– Tá tudo bem mãe, eu só preciso descansar agora, mais tarde a gente conversa - Falei indo subir as escadas.

– Não Angel, me fala o que aconteceu? Parece que viu um monstro - Ela insistiu.

– Mãe, a gente conversa depois, eu só preciso dormir agora, por favor - Falei e ela se deu por vencida.

Subi para meu quarto e fui direto pro banheiro, precisava urgente de um banho pra tentar tirar aquilo da cabeça. Fiquei um bom tempo, diria que até algumas horas no chuveiro pensando no que aconteceu.

Sair do banheiro de toalha, como de costume já que eu me troco no closet, mas pra a porra da minha surpresa, Thomas estava deitado na minha cama, o pulo que eu dei quando vi ele fez com que a toalha soltasse e fiquei semi nua na frente de um gangster, isso porque eu consegui segurar a toalha antes dela cair completamente.

" Tinha que ser comigo"

Ele me olhou de um jeito como de um predador querendo devorar a sua presa, eu corri pro closet e fechei a porta que era de vidro preto, não dava pra ver muita coisa mas ao mesmo tempo dava.

– O que você está fazendo aqui? - Perguntei assustada e com um pouco de vergonha.

– Vim conversar com você Angel - Falou Thomas calmo.

– Olha, eu prometo que não vou falar pra ninguém o'que eu vi lá, eu juro, só não faz nada comigo e nem com a minha família - Falei com uma voz de choro, pois eu estava realmente com medo.

– Não quero te fazer mal Angel, só quero conversar - Falou mais calmo ainda - Preciso que você me escute.

– Eu não tenho nada pra falar com você Thomas - Falei tentando parecer firme.

– Mas eu tenho - Falou e parou por alguns segundos - Preciso dizer que estou fascinado em você.

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