Boss lady [Peaky Blinders]

9.

Antes de começarmos esse capítulo, queria dizer que sinto muito pela ausência (ou não). Para ser sincera eu gostaria muito que essa história tivesse o reconhecimento que eu sei que ela merece, mas isso não é tudo na minha vida. Eu adoro que ela não seja extremamente famosa, porque assim tenho o prazer de ter contato com todas as pessoas que votam e posso ver essas notificações.

Eu tirei um tempo para cuidar da minha saúde, tanto física quanto mental. Admito que uso essa história como forma de escape, e me sinto extremamente mal quando não consigo fazer ela evoluir. Eu vou continuar postando, mas dessa vez sem nenhum dia demarcado- vou fazer unicamente para me sentir bem.

Cuidem de si mesmos, porque ninguém vai fazer isso por vocês. Não tenham vergonha de procurar ajuda ou de se conhecer para se alto-ajudar. Obrigada a todas as pessoas que voltaram a ler depois que apaguei a primeira postagem. Saibam que cada pequena visualização significa algo gigante para mim.

Eu amo vocês, e definitivamente amo isso.

Beijos da cereja. 🍒

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Nem sempre podemos fugir da confusão.

Boss voltou para o salão de jantar, determinada a passar o mesmo em silêncio. Ela não queria ter qualquer tipo de relacionamento com qualquer um deles, na realidade foi nisso que pensou enquanto avisava Harry para começarem.

Ada seria provavelmente o mais delicada possível sobre o assunto que dividiam, e ela não ganharia nada continuando na relação.

Thomas se mostrou ter tanta indiferença quanto, de fato sendo uma existência inútil, como ela esperava. Seu único relacionamento com aqueles seria John, e ela podia fazer isso, pelo seu sobrinho.

Aquela criança seria a nova imagem da família, inúmeros eventos seriam abertos para dar as boas vindas ao feto. Charlotte como chefe da família, teria que lidar com coisas muito além de sorrir para as câmeras e dar um jeito de preservar a privacidade da família.

O jantar não foi tão silencioso quanto ela esperava, alguma vez Harry tentou inserir ela na conversa mas um olhar foi suficiente para cortar suas esperanças. Não era como se ela não soubesse suas intenções por trás daquilo, poderia ser por amizade, indecisão, mas a realidade era sua nociva e nada sútil forma de mudar o passado.

Aquilo passou rápido, ela não deu abertura para iniciar nenhuma nova relação. Ela gostaria de estar deitada em seu lugar favorito da casa, lendo um livro ou organizando as finanças da família. O jantar não seria nada mais do que uma memória distante da tentativa de Harry em fazer as duas famílias se ligarem.

[...]

Sexta-feira, definitivamente não um dia tão ruim quanto Charlotte esperou que fosse. A semana passou tranquila, Clear teve atendimentos do médico, já que passou mal muitas vezes seguidas. Os irmãos pareciam todos estar fixados no bem-estar da mulher e da criança, entretanto Boss estava separando eventos de anúncio e organizando a chegada da criança junto com Harry.

Ela comprou uma casa em Liverpool, para que eles passarem os primeiros meses da criança com privacidade e em segurança das atenções. Ninguém saberia onde eles estariam além de Charlotte e infelizmente John.

Clear passaria a gravidez em Birmingham e Londres, dando entrevista sobre o nosso herdeiro do segundo filho de Richard Boss, dando informação como os planos para o nascimento, que médico renomado faria seu parto.

Todo esse processo era de estrema importância, tanto para imagem da família, quanto para que eles não fossem incomodados futuramente sobre os mesmos pontos. Em relação a máfia, teria uma reunião para definir que tipos que propriedades a criança teria direito, igualmente a todos revigorando seu nascimento, abençoando e declarando fidelidade a futura geração que o feto vai abrir.