Monarca amor ou crime (máfia Yakuza)

Capítulo 36 Tantas coisas pra falar

- o que está acontecendo aqui?- perguntou ele mas uma vez,surpresa puxei rapidamente a mão das de Katsuo que a segurava fazendo com que o prendedor caísse no chão pelo movimento brusco,me pus de pé o mas rápido possível e com um sorriso no rosto que mas parecia uma careta respondi.

- Estavamos conversando e...- fiquei ainda mas sem palavras quando ele se abaixou e apanhou o prendedor do chão e o observou girando em sua mão enquanto o analisava,droga,murmurei para mim mesma enquanto Katsuo permanecia em pé ao meu lado tomando seu guaraná que nem sabia que existia ali ou ele devia ter trazido do Brasil, Ryu apertou na pedra do centro do objeto e a lâmina rapidamente apareceu,ele pareceu ler o nome que continha ali e olhou diretamente para Katsuo.

- Creio que isto pertença a sua família!-entregou a Katsuo,soltei a respiração que nem sabia que estava prendendo, Katsuo tomou o objeto em mão e apanhando a minha mão mas uma vez depositou nela.

- Na verdade agora pertence a Valentina,dei a ela.- vi ryu o fuzilar com o olhar.

- Não será necessário, estou aqui para protege-la!- falou em tom ameaçador aobke puxar de encontro ao seu corpo enlaçando minha cintura em demonstração de posse,eu estava vendo aquilo se tornar em uma chata situação,com olhos implorando pedi para Katsuo não continuasse a incitar,ele entendeu meu pedido mas não antes de soltar.

- Valentina pode defender-se sozinha,eu a treinei.- assim deu as costas e vi Ryu dar um passo em sua direção,pus as mãos em seu peito o impedindo de processeguir.

- Chega Ryu! não vomos piorar a situação por bobagem.- falei.

- O que aconteceu entre vocês durante este período?- perguntou visivelmente irritado,retirei a toalha do cabelo em um gesto cansado enquanto me sentava na espreguiçadeira outra vez.

- Não aconteceu nada!apenas treinamos só isso.- falei a verdade,afinal era o que havia acontecido.

- Não parece!nunca o vi tão ousado, porque daria algo a você?ainda mas um objeto que pertenceu a mãe dele,entende o significado disto?-perguntou passando as maos pelos cabelos em um gesto tão caracteristico dele,nem mesmo eu sabia que o prendedor havia pertencido a mãe de Katsuo, como eu explicaria algo assim?foi o que que me perguntei enquanto tentava encontrar as palavras certas para lhe dizer, não havia acontecido absolutamente nada, Katsuo havia sido um amigo nas horas que mas precisei,havia sido sincero mas que um simples segurança e com o passar dos dias havia se tornado um amigo proximo,o desafio seria explicar a Ryu sem deixar margens para divida ou suspeitas,assim começei a falar super desconfortavel no Inicio.

- Não aconteceu nada!durante o tempo que você ficou fora muitas coisas mudaram, não posso negar que tive de ser forte o suficiente para que conseguisse suportar tanta dor,Ryu eu mesma pensei que não conseguiria sem você, após algum tempo tive de encarar a realidade em que me encontrava,se quisesse salvar você precisaria levantar da cama e encarar o mundo la fora,por você me esforçei,matriculei-me em um curso de ingles caso precisasse,o que me foi ultil na hora de entrar em contato com o aliciador,conversei com o senhor takashi sobre a melhor maneira para conseguir entrar em contato com você e tira-lo de la,chegamos a um acordo de que eu precisaria ter aulas de artes marciais e para isso conheçi Katsuo que por incrivel que pareça ja trabalhava para Você e é neto do senhor takashi e keiko,ele me ajudou durante este tempo,nos tornamos amigos e tambem lhe ajudei quando precisou,foram epocas dificeis,a cada dia era ainda mas dificil continuar lutando,e tudo so piorou quando soube que você havia voltado a ramo do trafico e a  prostuição,mas aqui estamos nos,juntos outra vez, sobrevivemos por mas dificil que tenha sido,assim tenho você comigo pelo fato de te amar de forma tão intensa que eu faria tudo de novo apenas pela certeza de te-lo de novo,eu te amo Kenichi Ryu, não e um pouco não e sim muito,em todas as minhas vidas não importa o tempo que passar eu ainda escolheria você.- falei ao acariciar seu rosto ate que a carranca presente ali se desfizesse,ele retribuiu o gesto segurando em minha mão e levando-a ate seus labios onde havia um pequeno corte no canto.