Monarca amor ou crime (máfia Yakuza)

Capítulo 39 vivendo

Assim passaram-se os dias e eu me vi voltando minha antiga rotina mesmo sendo seguida por diversos seguranças que ryu havia posto para minha segurança e de minha mãe,eu havia recusado seu pedido para morarmos juntos e isso o havia chateado pos vi em seu rosto o descontamento, mesmo assim não tocou mas no assunto,retomei meu curso de ingles e novamente voltava a respirar um ar puro,claro que a aurea de perigo ainda nos rondava e isso me fazia acreditar a cada dia mas na capacidade de me defender de uma nova investida,praticavamos todos os dias e me sentia melhor do que nunca fisicamente sendo que sentimentalmente meu estado não se encontrava dos melhores ,era como uma terapia,uma especie de fuga de minhas duvidas referente a Ryu,seu passado durante o tempo que ficamos separados e seu jeito estranho nas ultimas semanas,ele escondia algo, principalmente a noite quando gostaria de ve-lo e sempre existia uma desculpa algum compromisso inadiavel que deixava um ponto de interrogação gigantesco me fazendo ficar com uma puga atrás da olha,sabia que ele odiva meu contato com Katsuo e ate nisto passou a não se importar muito,assim em todas as minhas noites solitárias ele eatava ali como um bom amigo,cheio de ideias,aventuras e pronto a me ouvir e distraindo-me do clima chato que sempre surgia quando Ryu não atendia o telefone muito menos me procurava,por todo aquele mês,estavamos em uma situação que eu queria muito entender mas não conseguia,nossos unicos momentos juntos eram nos dias de treino,nem mesmo eu sabia porque ele ainda continuava sendo que sempre parecia sério e distante,as duvidas ainda assombravam meus pensamentos a respeito de ryu e isso me impediu de continuar com as praticas que ele tanto falava,todas vezes em nossos momentos juntos que algo a mais acontecia seus beijos não tinham mas o mesmo sabor,seu abraço era frio e ele parecia sempre distante como se sempre fugisse por entre as minhas mãos, Katsuo a um mês após nosso encontro no café quando minha mãe ainda estava internada havia deixado de trabalhar para ryu e isso foi uma surpresa para todos nos,ele voltaria ao japão ainda naquela semana e eu confessava que me sentia triste pos ele havia se tornado um grande amigo durante os ulimos meses,havia tentado descobrir o porque de sua volta ao japão tão depressa e ele havia apenas respondido com um sorriso que precisava ver a familia,o que não me convenceu em nada,ate mesmo cheguei a pressiona-lo para que confessasse se Ryu o havia despensado por quere-lo longe de mim mas não obtive resposta,assim segui meus dias,minha mãe estava muito melhor e apenas por prevenção ainda tomávamos cuidado com a fragilidade do ferimento para que ela não fizesse demasiado esforço físico,a minha situação e de ryu não podia mas ficar assim,eu havia esperado um mês para obter uma resposta de sua parte e não a obtive,seria necessário uma conversa séria,talvez um passo a mas para o bem de nós dois era o que haveria de ser feito,assim naquele dia decidi quê após o curso falaria seriamente com ele a respeito da nossa relação,sem espaço para qualquer fuga da parte dele,eu o amava,disto não tinha nemhum pingo de duvidas,mas também precisava me amar primeiro,tantos acontecimentos haviam desgastado parte de mim e para recuperar está parte eu precisava de paz,do fundo do meu coração eu gostaria que as coisas voltassem ao normal entre nós mas para isso eu precisava saber o porque de tanta mudança, não seria possível que alguém de uma hora para outra se tornasse um completo estranho,precisava de uma resposta e para isso o faria falar nem que para isso tivesse que lhe dar uma boa surra,sorri com a ideia,Akira e keiko não deram mas as caras o que significava que estávamos em paz, então porque agir assim quando eu gostaria de viver o que sempre sonhamos,respirei fundo e entrei no carro,até mesmo a renda da minha família não podia mas vir dele,e eu Precisava de um emprego,com isso em mente dirigi pelas ruas movimentadas de balneário Camboriú, ainda se via resquícios das festas de carnaval do mês de fevereiro,assim neste dia saí um pouco mas cedo do curso seguindo para minha aula de artes marciais, chegaria um pouco mas cedo ele não estaria me esperando como de costume no terraço, então aproveitei para passar no mercado e comprar algo para o almoço,faria algo em especial e aproveitaria para tocar no assunto,dirigi por algum tempo para fora da cidade e isso trouxe ao meu coração uma espécie de nervoso e aprenssão,olhei pelo retrovisor e vi que o carro dos homens de ryu me seguiam,entrei pela estrada oculta na mata e logo saí pelo caminho de cascalho que levava a casa,apenas o senhor Takashi ainda permanecia ali e os homens que cuidavam da minha segurança.