Bean entra no banheiro imaginando qual a melhor forma de deixar Kanya confortável, sabia que com ela os níveis eram todos elevados.
Mesmo assim queria deixar sua princesa confortável com tudo que eles estivessem fazendo juntos. Devia levar ela direto para a banheira de hidromassagem? Ou podiam ficar no mais simples em baixo do chuveiro ou ....
Bean não tem tempo de pensar, na verdade até esquece como se pensa quando é empurrado para a porta já fechada do banheiro. Kanya esta de joelhos na sua frente. E seu membro já está todo na boca dela.
Bean olha a cena e não tem nada mais excitante que já tenha visto ou vivido antes. Ela olha pra ele, nunca deixa de olhar pra ele enquanto suga seu membro com muita força. Kanya não está sendo delicada, e isso faz com que o tesão que ambos sentem um pelo outro seja bem mais forte.
-Aaaaaah
Ele não pode evitar gemer quando Kanya faz exatamente oq ele gosta, suas bolas estão na boca dela e ela faz isso de um jeito tão gostoso que ele sabe que vai se entregar logo.
Bean segura ela pelo cabelo e move o quadril no ritmo da língua pequena dela que desliza por toda extensão de um membro que chega a invadir toda sua boca sem muita dificuldade, por que mesmo quando parece engasgar ela não parra de sugar forte.
A boca dela é macia, Bean não pode se segurar mais, só que mesmo não querendo finalizar ainda, deixa Kanya ditar as regras...
E os olhos dela parecem que pedem pra ele gozar, e é o que ele faz.
Bean tenta se segurar onde consegue pra não socar com tanta força, mas ela não parece se importar.
O líquido de cor clara escorrendo no canto da boca dela que se engasga de leve, deixa Bean totalmente fora de si.
Ele puxa Kanya pela nuca e beija a boca dela com força. A língua dançando de forma grosseira dentro da boca dela, e ela retribui da mesma forma e com um pouco mais de força. Oq acaba surpreendendo Bean.
Ainda sem desgrudar os lábios um do outro eles vão para a banheira. Bean entra com ela, e Kanya senta entre as pernas dele com o rosto virado e seus lábios ainda grudados... se beijam por incontáveis minutos enquanto a banheira enche de água. Quando o nível está bom e a torneira é desligada Kanya se afasta um pouco.
Os lábios de ambos doloridos, mas a vontade ainda não passou.
Bean repara que Kanya não é de falar muito nessas horas e ele também não é, então da muito certo a cincronia deles.
Ela prende o cabelo para o alto, o que deixa a mostra a nuca, Bean quer provar a pele dela, lamber naquele local pra sentir o gosto delicioso de Kanya. Mas ela pega o sabonete e passa pra ele, fazendo ele mudar de planos. Ela se inclina e deita contra o peito dele, as mãos de Bean agora estão na cintura dela, e subindo. Ele passa o sabonete no corpo de Kanya, mas oq queria passar era a língua.
As mãos dele agora estão brincando com os seios dela, a ponta dos dedos apertam com certa força os mamilos. A resposta no corpo de Kanya é imediata e esfrega de leve o quadril contra o de Bean, sentindo o quanto Bean já está duro novamente.
Ele puxa ela um pouco mais pra cima em seu colo, mas não quer finalizar rápido dessa vez. Sua língua finalmente vai para o pescoço dela enquanto um dos dedos sobem pela lateral da coxa e logo estão nas nádegas dela.
Kanya eleva um pouco o quadril pra facilitar que Bean toque com a ponta dos dedos sua entrada, e um dedo dele entra com facilidade, atinge fundo uma região de maior prazer para ela. E ele consegue medir a intensidade disso pela forma como o canal dela se contrai e prende seu dedo, dificultando dele deslizar pra dentro e pra fora.
Então ele enfia mais um dedo, e sem ela perceber já são três dedos entrando e saindo com certa violência, ele quer ela preparada pra sentar no seu membro.
O único som que se pode ouvir agora são dos gemidos de kanya. Tão alto que Bean sabe que está no caminho certo.
Bean quer entrar nela novamente, tem o desejo de gozar dentro dela consumindo seus pensamentos, mas brinca mais um pouco com os dedos até ela
chegar ao limite.
- Bean aaaaaah , eu... eu...
- Não segura...
Ele geme no ouvido dela em meio essas palavras e kanya deixa aquele prazer todo dominar seus sentidos. Os espasmos do corpo dela a contração no canal. Tudo é tão delicioso que Bean tira os dedos e força seu membro pra dentro dela de uma vez só... A sensação é perfeita, o modo como as próprias contratações do canal dela apertam seu membro, Bean não consegue nem se mover, até tenta mas kanya o impede.
- Não se mexe...
Ela sussurra e vira o rosto pra encontrar o dele.
Bean pensa que ela quer beijar, mas ainda em um sussurro ela fala só uma palavra.
-língua...
Bean deixa ela fazer oq quer, está totalmente rendido.
Kanya então chupa a língua dele, enquanto ela mesma controla os movimentos de sobe de desce.
O jeito como ela senta e levanta é extremamente estimulante, as vezes lento, depois com força e ela controla o jogo.
Controla a boca ao saborear toda a língua dele e controla o entra e sai pra sentir toda extensão do membro dele e profundidade que ele pode atingir.
O sexo com ela é algo mais insano que Bean jamais achou que poderia provar.
A brincadeira dura pouco, ela afasta a boca da dele e simplesmente ordena
- Agora goza...
- Aaaaah Kanya, o que é isso. Aaaah
Nem ele acredita quando seu corpo obedece...
E está finalizado. Ele está ofegante como se tivesse feito todo o trabalho e na verdade não fez quase nada.
Esta extasiado com aquilo. Puxa o pescoço dela e a beija com força antes de sair de dentro dela e finalizarem o banho...
Não demora pra estarem na cama um ao lado do outro, estão cansados, ela usa uma camisola fina escura, ele queria arrancar, dormir sentindo a pele dela, mas sabe que ainda tem restrições, sabe que tem muito tempo pra apreciar não só o corpo mas a mente e o coração dessa mulher maravilhosa...
-Eu te amo...
Ele sussurra algumas vezes antes de adormecer.
E Kanya sabe que é a mais pura verdade...
Quando ela só ouve o barulho leve que ele faz ao dormir de vez. Kanya se apertar mais forte ao corpo de Bean.
-Eu também te amo...
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Nos pertencemos
FanfictionFIC DE NÚMERO 2 Um trisal que apareceu do nada na história anterior, ganhou uma estória somente deles 🤭 Um estudante, um mecânico e um aspirante a mafioso, o que os três podem ter em comum? Talvez nada, talvez tudo, uma história que começou ao aca...
