Nos pertencemos

35- 🔥⚠️ Dor ⚠️🔥

Pode conter gatilhos sobre sexualidade

- Vamos entrar - Bean abre a porta do carro para Kanya que negando a voz que gritava alto, sai do carro e da a mão a Bean.

- Eu... eu não acho que... - Kanya tenta ouvir a voz, mas é silenciada com um dedo em seus lábios

- Fica tranquila princesa - Bean sorri e passa o dedo levemente nos lábios da mulher - não vou fazer nada que você não queira.

Kanya silencia a voz inteiror, o desejo era maior do que qualquer coisa, o perfume daquele homem bagunçava o seu íntimo, a deixava enlouquecida; ela iria arriscar, não tinha nada a perder com isso!

Já dentro da enorme sala da casa de Bean, Kanya está boquiaberta com tudo ao seu redor, o luxo era visível em contraste com um bom gosto, todos os móveis eram em tons escuros e as paredes claras, ela estava mesmo no castelo daquele príncipe.

Os pensamentos de Kanya são interrompidos quando ela sente as mãos grandes de Bean envolver a sua cintura e puxa-lá para mais próximo de seu corpo, ela sente uma onda de calor enorme percorrer por todo seu corpo e deixa sair um gemido baixo.

Bean ainda não consegue acreditar que enfim tinha conseguido trazer aquela mulher até a sua casa, eles estavam conversando fazia algum tempo já e, ele estava com muita vontade de beijar aquele corpo, sentir o sabor íntimo daquela mulher tão perfeita a sua frente, ele a puxa pela cintura e escuta o gemido baixo... isso pra ele serviu como um isqueiro para ascender seu fogo.

Bean gira Kanya de frente, a olha fundo nos olhos e vai a guiando até o sofá lentamente, sem desviar o olhar, Kanya não resiste, ela está imersa em desejos, sabe que não deve, mas não consegue resistir.

Bean senta no sofá e puxa a moça pelas mãos, para que ela sentasse em seu colo, Kanya obedece sem resistir.

Já sentada no colo de Bean, Kanya consegue sentir o volume entre as pernas do homem, isso a deixa extremamente excitada e com vontade de mais, ela quer mais, ela não vai se conter...

Kanya sente o seu cabelo sendo puxado em direção ao rosto de Bean, os lábios já aberto se tocam, as línguas se encontram, é uma dança rápida, feroz e cheia de vontade, o beijo é quente, Bean chupa a língua de Kanya com vontade, ele ansiava por aquele sabor, ele queria mais, queria sentir Kanya, com uma mão ele aperta forte a nuca de Kanya e puxa seu cabelo pra trás durante o beijo, com a outra ele segura forte a cintura da mulher, que gemia de prazer e dor pelo toque forte e sedento de Bean.

Bean afasta Kanya, a olha com fogo nos olhos e desvia o olhar para o seu membro.

Kanya entende o que Bean quer dizer com aquele olhar e vai se ajoelhando em frente ao homem que estava sentado no sofá.
Ela baixa o zíper da calça de Bean, abaixa e cueca o suficiente para ver aquele membro enorme e saboroso pular pra fora, ela engole seco, sabia que se fizesse isso corria riscos, Bean não iria querer parar só naquilo.

- uuuhhnnmmm... - Bean gene alto com o contato daqueles lábios em seu membro, Kanya sabia o que estava fazendo.

Com uma mão ela massageava o membro de Bean pra cima e pra baixo e fazia o mesmo movimento com a boca, ela passava a língua em volta aquela cabeça, e pelo diâmetro, ela colocava tudo na boca, tinha fome, desejos, queria Bean a qualquer custo.

Bean gemeu mais alto quando sentiu as bolas dentro da boca de Kanya, aquilo estava surreal, nenhuma outra mulher havia o chupado tão bem, ele segura com as duas mãos à cabeça de Kanya e quando sente os lábios tocando seu membro novamente, ele empurra até sentir que não tinha mais pra onde ir, ele segura Kanya naquela posição até ver ela perder o ar, ele tem prazer naquilo.

Kanya sente uma mão envolver o seu pescoço enquanto ainda estava com o membro de Bean na boca, ela não para o que está fazendo, talvez se ela conseguisse sentir o sabor de Bean o deixando satisfeito, poderia inventar uma desculpa para ir embora após isso.

Bean tem um controle muito bom sobre a situação, ele não era do tipo que gozava rápido, pelo contrário, ele se continha até o fim, sempre gostou de dar prazer extremo as mulheres que se envolvia, e sabendo que a mulher demora um pouco mais pra chegar ao orgasmo, ele se controla ao máximo, ele levanta a cabeça de Kanya a puxando pelos cabelos, o rosto da mulher estava vermelho, ele dá um tapa de leve enquanto sorri com malícia.

- Vamos... - Bean puxa Kanya pelos cabelos com muita força e a joga no sofá - minha vez de brincar.

Kanya sente o coração acelerar, o medo a invade de uma forma que ela começa a suar mais do que já estava, o que ela iria fazer agora? Como falar pra Bean que ainda não havia feito a cirurgia? Como Bean iria reagir se soubesse como ela era na verdade? Como...

- Que porra está acontecendo aqui!? - Bean grita alto ao subir a saia de Kanya e ver algo que ele não esperava

- Bean... eu... - Kanya tremia de pavor

- Você está me achando com cara de que? - Bean que já havia arrumado a calça está de pé, incrédulo - Ia me enganar até quando?

Bean não enxerga mais nada ao seu redor, puxa Kanya pelos cabelos do sofá e segura forte o seu braço

- Bean, você está me machucando... - Kanya protesta com medo, tentando se soltar - Para, me solta.

- Você achou que iria me fazer de idiota! - Bean empurra Kanya com força na parede - você acha que eu sou o que?

Kanya vê o ódio nos olhos do homem, ela não sabe o que fazer, como agir, o que falar, teme a própria vida naquele momento.

- Bean... eu ia te contar... eu...

- Me contar o que? - ele dá um tapa forte no rosto de Kanya - me contar que você é a porra de um homem?

Kanya começa a chorar, não pela dor do tapa, mas pelas palavras que a atingiram de forma violenta.

- eu...

Bean segura Kanya pelo pescoço, o odio em seu olhar era visível

- Levanta a porra da sua cabeça - Bean ordena a Kanya que obedece com medo - suma da minha frente agora, não me mande mensagens ou tente contato comigo novamente, ou...

Bean aperta mais a mão no pescoço da mulher

- Ou eu juro que vou matar você!

Bean joga Kanya no chão e sai andando pro outro lado da sala, já distante e de costas ele grita.

- Vai sair ou quer que eu te tire daqui a força?

Kanya se levanta, olha para as costas de Bean, balança a cabeça em negação e sai se sentindo humilhada daquela casa enorme.

" o que eu estava pensando... ser aceita assim? Impossível "