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Bárbara Passos

Coringa mordeu meu lábio inferior e me encostou na grade de segurança da varanda. Ele sorriu todo vagabundo pra mim, revelando seus dois dentes de ouro, bem chamativos. Seu sorriso ladino só o deixou mais atraente aos meus olhos, gato demais, puta merda!

Ele levantou uma perna minha e se encaixou no meio delas, conseguia sentir sua ereção na minha coxa. Sua mão foi para minha bunda e nós voltamos a nos beijar, nossas línguas brincavam uma com a outra, em uma sintonia perfeita. O beijo encaixou pra caralho, nunca na minha vida eu senti tanta intensidade e tesão em um beijo. Gemi baixinho entre o beijo quando ele apertou minha bunda e chupou meu lábio.

Bárbara: Achei que tu tivesse dito que só ia me tocar, quando eu pedisse. - Falei um pouco sem fôlego e passei a mão no seu peitoral por cima da camiseta do Flamengo. Sem muita enrola, eu puxei a camiseta pra cima e ele terminou de tirá-la.

Victor: Dá não pô, tu é gostosa demais. E eu tô ligado que tu tá querendo. - Sua voz estava rouca, daquele jeitinho que deixa qualquer mulher morta de tanto tesão. - Ou eu tô errado? - Beijou meu pescoço e apertou meu seio.

Murmurei um "não" baixinho no seu ouvido e passei a minha perna bem devagar no seu pau que já estava duro e bem marcado na bermuda. Eu queria muito isso, foda-se as consequências que isso provavelmente me tará. Isso eu resolvo depois!

Não tive nem tempo de raciocinar quando ele apertou a minha cintura com força e me virou de frente pra grade. Daqui de cima dava pra ver tudo lá em baixo, todo o movimento, mas lá de baixo ninguém conseguia ver nada por conta dos vidros acima da grade. Então era tranquilo, e essa sensação de perigo, é gostosa demais.

Soltei outro gemido quando ele deu um tapa forte na minha bunda, doeu, mas era uma dor fodidamente gostosa. Olhei pra ele por cima dos ombros e sorri, ele me deu uma encarada séria e levantou o vestidinho que eu usava. Empinei a minha bunda pra ele e conseguia sentir o seu olhar quente nela e era muito bom me sentir desejada por alguém novamente. Ele não perdeu tempo e enfiou a mão dentro da minha calcinha de renda branca, mordi o lábio bem forte quando senti seus dedos acaraciando meu clitóris. Eu já tava tão molhada...

Coringa apertou meus quadris com força e me fez ficar mais empinada pra ele. Logo em seguida, ele abaixou e eu apertei a grade com toda a minha força ao sentir sua língua na minha buceta. Ele começou a me chupar com vontade e enfiou dois dedos dentro de mim devagar, tive que abafar meus gemidos com a palma da mão.

Era até estranho receber tanto prazer assim, na verdade, eu nunca recebi!

Sua língua brincava com meu clitóris sensível e já tava quase insurportável de aguentar. Eu queria gritar, e chorar de tanto prazer, isso estava uma delícia. Movimentei meu quadril lentamente, sentindo aquela puta sensação gostosa e ele me deu outro tapa, dessa vez, bem mais forte. Minhas pernas já estavam trêmulas e minha buceta pulsava.

Bárbara: Me fode, por favor... Mete o teu pau em mim. - Pedi quase que desesperada, eu precisava dele dentro de mim. Queria senti-lo.

Victor: Eu que mando aqui, se ligou? - Se levantou, colocou uma mão no meu pescoço e colocou seus dois dedos na minha boca, me fazendo sentir meu próprio gosto. - Tu é gostosa demais, Passos. Que bunda maravilhosa! - Sussurrou no meu ouvido, com aquela voz grossa.

Tentei me virar de frente pra ele, mas ele me manteve imóvel no lugar e segurou minhas duas mãos pra trás, me deixando totalmente imobilizada. Nesse momento, ele podia fazer qualquer coisa comigo e a expectativa, me deixou nervosa e ainda mais excitada.

Escutei ele abrir o pacotinho de camisinha e não demorou muito pra ele roçar a cabeça do pau na minha entrada. Ele enfiou um pouco e depois tirou, melando seu pau com a minha lubrificação. Sem aviso, ele enfiou tudinho em mim, até o final e eu soltei um gemido alto. Doía um pouquinho pelo fato de eu estar a muito tempo sem sexo e ele ao perceber isso, ficou parado por alguns segundos.

Mas não demorou muito pra ele começar a meter seu pau em mim, sem dó nenhuma. Seus movimentos eram rápidos e conseguia ouvir seus gemidos misturados com os meus. Ele não tinha pena nenhuma de mim, ele curtia sexo bruto e eu percebi que também gostava disso... Era uma sensação do caralho, tinha mais intensidade e mais fogo. E novamente ele me deu um tapa estalado na bunda, eu sorri e ele me puxou pra cima, fazendo nossos corpos se colarem. Passei a língua no lábio e ele apertou meu pescoço, soltando uma das minhas mãos. Gemi bem alto e coloquei minha mão por cima da sua, fazendo ele apertar meu pescoço mais forte.

Bárbara: Caralho, Victor... - Gemi seu nome que sem pensar. Achei que ele fosse achar ruim, mas sua reação foi totalmente o oposto disso. Ele largou minha outra mão e me virou de frente pra ele novamente.

Nossos olhares ficaram fixos um no outro, ele estava sério, apenas com os lábios entreabertos pra respirar. Puxei seus correntes de ouro e beijei sua boca, chupei sua língua e ele meteu em mim de novo, dessa vez com mais força na minha buceta. Sua mão pecorreu meu corpo inteiro, e parou no meu rosto, dando um tapa sem muita força. O suficiente pra me deixar maluca e querendo mais.

Ao sentie meu orgasmo próximo, ele segurou meu rosto e me fez olhar pra ele, sentia a maldade no seu olhar, a mesma maldade que eu estava sentindo. E porra, nós dois acabamos gozando juntos, com nossos olhares presos um no outro... Melhor orgasmo da minha vida, jamais pensei que pudesse sentir uma sensação tão gostosa.

Victor: Tá de boa? - Falou quando nossas respirações já estavam normalizadas. Ele saiu de dentro de mim, tirou a camisinha do pau, deu um nó e jogou em um lixo que tinha ali próximo.

Bárbara: Estou... - Falei um pouco desnorteada e confusa, esse orgasmo havia me deixado fora dessa órbita. Ainda não estava sã.

Ele deu risada e me puxou pra um beijo, dessa vez mais carinhoso. Em seguida, ele vestiu suas roupas e saiu do meu campo de visão.

Andei um pouco devagar pra dentro do quarto, eu estava com as pernas bambas ainda e minha intimidade estava um pouco dolorida. Não estava acostumada a dar pra um cara do pau grande, já que o meu vibrador era maior que o pau do meu ex-marido. E me satisfazia muito mais!

Parei na porta do quarto quando escutei o Coringa conversando com alguém pelo radinho. A pessoa estava chamando ele pra encostar lá em uma tal de Nova Holanda. Aparentemente tava rolando um baile por lá, e tinha várias "gostosas" como disse o cara. E como é típico de homem, ele só disse que daqui meia hora estaria lá.

Victor: Toma! - Entrou no quarto novamente e me entregou uma garrafinha de água gelada. Abri e tomei toda a água em segundos. - Não vou poder ficar aqui contigo, tenho uns bagulhos pra resolver, tu vai ficar suave né?

Bárbara: Vou, tá tranquilo! - Sorri bem falsa. Porque ele simplesmente não me disse a verdade?

Ele me deu um selinho e saiu. Revirei os olhos um pouco chateada, mas não deixei isso me abalar, não depois de um sexo maravilhoso desses.

Peguei minha toalha e fui tomar um banho, vou é me arrumar bem linda e ir pra famosa Vitrinni, uma das melhores casa noturna aqui no Rio. Já passei dessa fase de ficar sofrendo em casa enquanto o macho se diverte por aí, vou mais é curtir também e beijar na boca. Vou viver a minha vida, solteirissíma!

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Coração BandidoOnde histórias criam vida. Descubra agora