𝟎𝟑𝟐

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𝐆𝐚𝐛𝐫𝐢𝐞𝐥 𝐌𝐚𝐫𝐭𝐢𝐧𝐞𝐥𝐥𝐢

— Se você quer que meu pai goste de você é só continuar assim, não precisa mudar nada pra agradar ele

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— Se você quer que meu pai goste de você é só continuar assim, não precisa mudar nada pra agradar ele.- Nina disse enquanto se maquiava no espelho do banheiro e eu a observava.

Os pais de Nina insistiram em sairmos para jantar, sua mãe fez uma reserva para nós quatro em um restaurante de frutos do mar na Pearl boulevard, eu como um bom futuro genro aceitei.

— É fácil dizer isso quando não é sua cabeça em jogo!

— Meu pai não vai arrancar sua cabeça, Gabriel!- rebateu.- Pelo menos não agora.- arregalei os olhos com a sua fala.

— Quando então?- perguntei.

— Caso você pise na bola comigo eu não te garanto que sua cabeça vai continuar colada aos seu corpo.- brincou.

— Esse não vai ser um problema então, posso manter minha cabeça.- suspirei aliviado.

— Acho bom mesmo.

Me aproximei da garota a abraçando por trás, seu perfume tinha cheiro de baunilha e era leve.

— Tá pronta?- perguntei e Nina assentiu.

Nina estava vestindo um vestido midi rosa, seu cabelo estava preso em um coque baixo e tinha feito uma maquiagem simples.

— O que acha?- deu uma volta para eu analisar.

— Você tá perfeita.- afirmei me aproximando e deixando alguns beijos em seu ombro a mostra.

— Quem diria que a pessoa mais arrogante que eu já vi estaria agora deixando beijinhos pelo meu corpo.- comentou rindo.

— Se você me dissesse isso antes eu te chamaria de maluca, ainda acho que você ferveu meu nome.- brinquei.

— Nunca na minha vida eu iria fazer isso para um cara chato assim!- provocou.

Nina pegou sua bolsa na bancada e nós caminhamos para o lado de fora do quarto, os pais de Nina já nos esperavam no saguão.

— Ganhou na loteria, Gabriel!- Francisco brincou admirando a filha, que caminhava mais a frente com sua mãe até o carro.

— Ganhei mesmo, uma mulher bonita dessas no meu lado!- sorri e o mais velho retribuiu.

— Cuida bem dela viu, vocês tem futuro.- comentou.- Eu não costumo gostar dos namorados da Nina com frequência, não vacila.

— Não vou pisar na bola, eu realmente gosto dela.- respondi e ele sorriu em aprovação.

Os pais de Nina alugaram um carro para irmos até o restaurante, me sentei no banco de trás com Nina e durante o percurso fiquei assistindo vídeos do TikTok com a garota.

Chegando no restaurante nos acompanharam até a mesa que a mãe de Nina havia reservado, era com certeza a melhor pois tinha uma vista de toda a Pearl Boulevard.

𝐄𝐍𝐃 𝐆𝐀𝐌𝐄- 𝘎𝘢𝘣𝘳𝘪𝘦𝘭 𝘔𝘢𝘳𝘵𝘪𝘯𝘦𝘭𝘭𝘪 Onde histórias criam vida. Descubra agora