coletânea de contos, universos alternativos, drabbles e HC's de Pedro Pascal e seus personagens
Por favor não leia se for menor de idade.
Este homem tem moradia na minha mente desde que fez Oberyn Martell, mas nós últimos ele está ocupando todos os...
Este homem tem moradia na minha mente desde que fez Oberyn Martell, mas nós últimos ele está ocupando todos os espaços, eu precisava colocar pra fora.
AVISOS: +18
Esse é meu primeiro texto que escrevi usando a imagem do Pedro, e até hoje me sinto meio bléh sobre ele, afinal, ele é uma pessoa não um personagem.
AVISO²: é obscenidade pura, inspirada em maroon, sexo PinV, sexo desprotegido, linguagem explicita, linguagem em outro idioma(espanhol),angustia, apelidos, piercings, vouyrismo(semi-publico).
RESUMO: Você sabia que cederia a ele novamente, não apenas pelo passado mal resolvido, mas por todo o resto.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Você o conheceu no auge da fama, engraçado pensar que em anos trabalhando no mesmo nicho nunca haviam sequer se esbarrado.
Como diretora e roteirista, latina, eram poucos dos seus trabalhos que iam para frente, e quando iam não recebiam atenção ou reconhecimento necessário. Ainda que a crítica fora dos Estados Unidos chamasse seus trabalhos de único e inovadores, dentro do país você era só mais uma tentando a sorte e trabalhando três vezes mais que os outros.
turnos dobrados. Trabalhos parados.
Você chorava antes de dormir, frustrada com tudo aquilo.
(...)
Foi no começo das gravações de The last us que você teve seu pequeno momento, sendo convidada para auxiliar um diretor. Revisar o roteiro, estar pela primeira vez incluída em algo grande, e tudo porque Pedro exigiu alguém de ascendência latina na produção, e seu nome havia sido cogitado por um filme que roteirizou durante a pandemia. Ao menos, foi o que te passaram quando te contataram.
Você estava ali, parada em seus jeans cargo e camisa branca quando ele entrou no set pela primeira vez, não como Joel, mas como Pedro. Sorrindo e sendo gentil com todos. Deus, seu cérebro parecia ter virado gelatina, e você teve a certeza que se ele chegasse perto de você seus ossos também virariam. Você correu para o banheiro para evitá-lo. Mas a manobra era em vão, afinal vocês dois trabalhariam juntos, e conviver fazia parte do contrato. Mais tarde, quando a maioria do pessoal havia ido embora, e só restavam você e o pessoal da limpeza, ele apareceu novamente, desta vez vestido como Joel, mas você só reparou quando ele estava na sua frente.
- Cariño...
A voz dele era nostalgia pura. Fazia quantos anos? Dois? Talvez três. Vocês nunca mais trocaram mensagens, nem uma ligação. Quanta ousadia em usar seu antigo apelido.
