Capítulo: 06°

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- Quando chegamos na igreja, havia muita gente. E may não parava de encarar os homens, e eu tava morta de vergonha

A garota não conhecia a palavra limite, as vezes acho que estou solteira. Porque não tenho a coragem da may, foi até um milagre eu ter tido um relacionamento no passado

Se ele não tivesse dado idéia, talvez nem ex namorado eu tinha hahahahah.

Eduardo: Anahi, quanto tempo que não vejo você. - Disse ele, vindo me abraçar.

May: Não me diga que já pegou ele?

Annie: Óbvio que não sua doida, ele é o padre. - Susurrou baixinho.

May: Jura? Nossa, já tô amando esse lugar.

Eduardo: E você minha filha, quem é? - Passou as mãos em seu cabelo e ela ficou vermelha.

May: Não me chame de minha filha, temos a mesma idade. Meu nome é maite, mas pra você pode ser maymay

Annie: O senhor me perdoe padre, mas a minha amiga não gira bem da cabeça! - Deu um beliscão nela.

Eduardo: Sem problemas annie, não levo para o coração.

Annie: Tudo bem. - Sorriu.

May: Que homem é esse? Garota, eu estou sem palavras.

Annie: Quem está sem palavras sou eu, você me matou de vergonha na frente do padre. - Começou a se abanar.

May: Me empresta o leque, tô precisando. Depois de ver aquele homem, minha pressão baixou

𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤

Elas se sentaram na cadeira, e o padre começou a iniciar a missa. Foi quando ucker e poncho chegaram no local, e por coincidência do destino eles acabaram sentando na mesma cadeira que elas, mas may só foi perceber quando agarrou no sono em seus braços

May: Nossa, - Bocejou, acabou bem rápido a missa né?

Annie: Amiga, o homem do velório tá atrás de você.

May: Tá de brincadeira né? - Arregalou os olhos.

Annie: Veja você mesma!

Ucker: Olá, imagino que devia estar bem confortável o meu ombro né? - Deu uma piscadela.

May: Meu Deus, você me desculpa? Isso nunca havia acontecido.

Ucker: Relaxa, o padre fala muito mesmo. Eu também quase cochilei

May: E quem é esse ai? - Apontou.

Poncho: Bem discreta sua amiga ein hahahahah.

Annie: Eu conversei tanto com você may. - Balançou a cabeça em negação.

Ucker: É o meu melhor amigo poncho.

May: Não me interessou, você é mais bonito ucker! - Apertou sua coxa.

Poncho: E você loirinha, como se chama?

Annie: Falou comigo? - Olhou surpresa.

Poncho: Sim, a única loira bonita que tem aqui é você.

Annie: Aham sei, provavelmente deve dizer isso a todas que encontra na igreja. - Se levantou e pegou sua bolsa.

Poncho: Na verdade não, porque nem todas tem a beleza rara que você tem.

Annie: Muito obrigada, você também é muito lindo. - Assentiu.

Poncho: Se importam se eu der licença, um minuto?

May: Por mim, você já tinha ido.

Ucker: Vai lá, tá tudo bem. - Sorriu.

Poncho: Vamos?

Annie: É muita gentileza sua, mas não posso deixar minha amiga sozinha.

May: Pode sim!

Ucker: Vai com ele, ele não morde.

Annie: Ok então, cuida bem da minha amiga.

Ucker: Ela está em ótimas mãos. - Assentiu.

May: E que mãos. - Disse tocando suas veias.

Ucker: Gosta do que ver?

May: Se lá embaixo for assim, eu vou gostar bastante.

Ucker: Quanta malícia, para uma moça. Uau, - Mordeu os lábios.

May: Ai por favor não me vem bancar o sonso, você sabe até onde cão dormiu.

Ucker: Nossa, que sinceridade ein hahahahah.

May: Pois é, não tenho papas na língua.

May: Pois é, não tenho papas na língua

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𝙊 𝙁𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨𝙢𝙖 𝙙𝙚 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙪 [ 𝙋𝙤𝙣𝙣𝙮 ] [ 𝙁𝙞𝙣𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖]Onde histórias criam vida. Descubra agora