- Quando chegamos na igreja, havia muita gente. E may não parava de encarar os homens, e eu tava morta de vergonha
A garota não conhecia a palavra limite, as vezes acho que estou solteira. Porque não tenho a coragem da may, foi até um milagre eu ter tido um relacionamento no passado
Se ele não tivesse dado idéia, talvez nem ex namorado eu tinha hahahahah.
Eduardo: Anahi, quanto tempo que não vejo você. - Disse ele, vindo me abraçar.
May: Não me diga que já pegou ele?
Annie: Óbvio que não sua doida, ele é o padre. - Susurrou baixinho.
May: Jura? Nossa, já tô amando esse lugar.
Eduardo: E você minha filha, quem é? - Passou as mãos em seu cabelo e ela ficou vermelha.
May: Não me chame de minha filha, temos a mesma idade. Meu nome é maite, mas pra você pode ser maymay
Annie: O senhor me perdoe padre, mas a minha amiga não gira bem da cabeça! - Deu um beliscão nela.
Eduardo: Sem problemas annie, não levo para o coração.
Annie: Tudo bem. - Sorriu.
May: Que homem é esse? Garota, eu estou sem palavras.
Annie: Quem está sem palavras sou eu, você me matou de vergonha na frente do padre. - Começou a se abanar.
May: Me empresta o leque, tô precisando. Depois de ver aquele homem, minha pressão baixou
𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤
Elas se sentaram na cadeira, e o padre começou a iniciar a missa. Foi quando ucker e poncho chegaram no local, e por coincidência do destino eles acabaram sentando na mesma cadeira que elas, mas may só foi perceber quando agarrou no sono em seus braços
May: Nossa, - Bocejou, acabou bem rápido a missa né?
Annie: Amiga, o homem do velório tá atrás de você.
May: Tá de brincadeira né? - Arregalou os olhos.
Annie: Veja você mesma!
Ucker: Olá, imagino que devia estar bem confortável o meu ombro né? - Deu uma piscadela.
May: Meu Deus, você me desculpa? Isso nunca havia acontecido.
Ucker: Relaxa, o padre fala muito mesmo. Eu também quase cochilei
May: E quem é esse ai? - Apontou.
Poncho: Bem discreta sua amiga ein hahahahah.
Annie: Eu conversei tanto com você may. - Balançou a cabeça em negação.
Ucker: É o meu melhor amigo poncho.
May: Não me interessou, você é mais bonito ucker! - Apertou sua coxa.
Poncho: E você loirinha, como se chama?
Annie: Falou comigo? - Olhou surpresa.
Poncho: Sim, a única loira bonita que tem aqui é você.
Annie: Aham sei, provavelmente deve dizer isso a todas que encontra na igreja. - Se levantou e pegou sua bolsa.
Poncho: Na verdade não, porque nem todas tem a beleza rara que você tem.
Annie: Muito obrigada, você também é muito lindo. - Assentiu.
Poncho: Se importam se eu der licença, um minuto?
May: Por mim, você já tinha ido.
Ucker: Vai lá, tá tudo bem. - Sorriu.
Poncho: Vamos?
Annie: É muita gentileza sua, mas não posso deixar minha amiga sozinha.
May: Pode sim!
Ucker: Vai com ele, ele não morde.
Annie: Ok então, cuida bem da minha amiga.
Ucker: Ela está em ótimas mãos. - Assentiu.
May: E que mãos. - Disse tocando suas veias.
Ucker: Gosta do que ver?
May: Se lá embaixo for assim, eu vou gostar bastante.
Ucker: Quanta malícia, para uma moça. Uau, - Mordeu os lábios.
May: Ai por favor não me vem bancar o sonso, você sabe até onde cão dormiu.
Ucker: Nossa, que sinceridade ein hahahahah.
May: Pois é, não tenho papas na língua.
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𝙊 𝙁𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨𝙢𝙖 𝙙𝙚 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙪 [ 𝙋𝙤𝙣𝙣𝙮 ] [ 𝙁𝙞𝙣𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖]
أدب الهواة• Prestes a se casar com sua noiva, acaba acontecendo uma fatalidade. Ao qual destrói os sonhos de ambos, mas a noiva não aceita o seu final e sua alma fica perambulando a casa, como se nada tivesse acontecido. E tudo fica pior, quando poncho conhec...