Pérola: Com licença, tô entrando!
Christiane: Até parece que é educada. - Revirou os olhos.
Pérola: Oque houve aqui? Que bagunça senhora. - Disse com os olhos arregalados.
Christiane: Senhora tá no céu, me chame pelo meu nome mesmo. - Cruzou os braços.
Pérola: Desculpe, isso não vai mais acontecer...
Christiane: O ucker tá enfeitiçado por aquela mulher, e isso tá me matando por dentro. - Bateu a mão na mesa.
Pérola: Ué, pensei que a senhora estivesse feliz por ele. Mas estou vendo é que tá ao contrário ou tô maluca?
Christiane: Se fosse para meu filho se casar com qualquer uma, já tinha até casado com você. - Deu de ombros.
Pérola: Nossa, não precisa falar assim de mim não. Eu também tenho o meu valor, e esse valor não é uma conta bancária
Christiane: Que seja, mas eu não quero que meu filho se case com qualquer uma. Uma mulher feito a maite, pode claramente sujar o nome da família Uckermann
Pérola: Isso é ciúmes de mãe, sabia? - Assobiou.
Christiane: Ciúmes? HAHAHAHAH, você bebeu garota?
Pérola: Sei muito bem oque estou lhe dizendo.
Christiane: Não, você definitivamente não sabe.
Pérola: Bom, e então é oque? Me diga. - Olhou com desdém.
Christiane: Se essa mulherzinha se casa com o meu filho, e por ironia do destino. Aparece um bebê, eu perco metade da fortuna do meu falecido marido.
Pérola: Eita, passada! - Diz boquiaerta.
Pérola: Mas e agora? Oque pretende fazer para impedir esse casamento?
Christiane: Tudo que estiver ao meu alcance, queridinha. - Deu uma piscadela.
Pérola: Se quiser, pode contar com o meu apoio patroa.
Christiane: Talvez... mas não sei ainda se posso confiar nos seus serviços
Pérola: Eu nunca lhe dei motivos para desconfiar da minha pessoa.
Christiane: Você é sonsa pérola, uma hora você tá na minha mão. E outra hora parece que você vai me trair, a qualquer momento
Pérola: Eu não sou a Jane patroa, eu estive com ocê durante esses anos todos. E nunca, mais nunca. Dei motivos para você desconfiar de mim
Christiane: Sei... Volte a fazer o seu serviço, mas antes arrume o meu quarto. Tá uma bagunça!
Pérola: A senhora vai sair?
Christiane: Vou e não tenho hora pra voltar, e se o meu filho aparecer. Diga a ele, que não me espere. Que não volto hoje pra casa
Pérola: Está bem, mas ele vai perguntar a onde a senhora foi. E ai? Oque eu te digo?
Christiane: Fui dormir na casa da tia dele, a Dalva.
Pérola: E se ele quiser confirmar isso?
Christiane: Ele não vai fazer isso, sua cabeça está muito ocupada com aquela lá, e por favor pare de me fazer perguntas!
Pérola: Ok então.
𝑪𝑯𝑹𝑰𝑺𝑻𝑶𝑷𝑯𝑬𝑹
Estou dirigindo o meu carro, e meu coração está a mil. Será meu Deus? Será que é oque estou pensando? A may grávida? De um filho meu, oh quão vou ficar feliz se isso for verdade.
Só de imaginar aquele bebê loirinho correndo pela casa, e me chamando de papai. Meu coração chega a derreter de ternura, ai que misto de sentimentos estou sentindo agora.
Nem soube ainda dá notícia e já estou criando imaginações na minha cabeça HAHAHAHAH, ai meu Deus como eu sou bobo. Estou tão ansioso pra saber da novidade, que estou sonhando alto demais
Poxa, agora veio o meu pensamento em meu pai. Se ele estivesse vivo e soubesse que eu e a may iríamos nos casar, ele ficaria tão feliz e pelo que eu conheço ele. Iria pedir pra que eu morasse com ela lá, na casa onde eu me criei.
Infelizmente não posso tê-lo aqui, fisicamente. Mas tenho uma coisa que ninguém jamais conseguirá apagar, as lembranças do tempo que era bom. Quando o tinha ao meu lado
É papai... Você faz falta!
May: Graças a Deus que você chegou amor. - Disse ela animada, me abraçando.
Ucker: Quando soube que queria falar comigo, vim correndo. - Sorriu.
May: É, dá pra perceber hahaha.
Ucker: Você está bem?
May: Maravilhosamente bem!
Ucker: Ai meu Deus, me diga se é oque estou pensando? - Sussurrou olhando para o céu.May: Falando sozinho gato?
Ucker: Você está grávida né meu amor? Diga sim pra mim. - Sorriu.
May: Tá maluco? De onde você tirou isso?
Ucker: Ué, se não é isso. É oque? - A encarou confuso.
May: A annie me deu a casa dela!
Ucker: Sério? Pêra, o poncho vai casar e não me avisou nada? - Arregalou os olhos.
May: Não, ele não vão casar ainda. Vão morar juntos. Entende?
Ucker: Tô ligado, vão morar juntos. Mas por que poncho não me disse? - Olhou cabisbaixo.
May: A notícia ia ser no geral, mais você não estava. Esqueceu que estava na casa da sua mãe?
Ucker: Ah é mesmo, havia me esquecido.
May: Falando na velha, ela está bem? - Digo, massageando suas costas.
Ucker: Por favor may, não começa!
Ucker: Não gosto da maneira que fala da minha mãe.
May: Tá bom, minha boca é um túmulo agora.
Ucker: Minha mãe está bem, ficou muito feliz com minha visita.
May: Eu imaginei.
May: E ela, perguntou por mim? - Olhou com desdém.
Ucker: Perguntou sobre o casamento.
May: Hum entendi!
May: Ela parece mais ansiosa para o casamento, do que nós.
Ucker: É verdade, achei até estranho isso... mas mudando de assunto, você está bem?
May: Sim e você?
Ucker: Eu tô ótimo.
May: Que bom bebê.
May: Já almoçou?
Ucker: Na verdade não, você preparou alguma coisa pra gente comer? Tô morrendo de fome. - Disse passando a mão na barriga.
May: Bom, eu preparei almôndegas.
Ucker: Gosto de almôndegas! - Deu uma piscadela.
May: Que bom que gosta, porque se não gostasse. Você iria fazer viu?
Ucker: Nossa may, é sério?
May: É muito sério.
Ucker: Tá bom então.
May: Entenda uma coisa meu bem, a única pessoa que vai fazer outra comida. Se a pessoa não gostar, ou é ela mesma ou a própria mãe
Ucker: Ok may, tá tudo certo. Já entendi o recado
May: Está bem, vamos almoçar?
Ucker: Vamos!
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𝙊 𝙁𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨𝙢𝙖 𝙙𝙚 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙪 [ 𝙋𝙤𝙣𝙣𝙮 ] [ 𝙁𝙞𝙣𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖]
Fanfiction• Prestes a se casar com sua noiva, acaba acontecendo uma fatalidade. Ao qual destrói os sonhos de ambos, mas a noiva não aceita o seu final e sua alma fica perambulando a casa, como se nada tivesse acontecido. E tudo fica pior, quando poncho conhec...