Capítulo: 14°

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Poncho: Ué, cadê a annie? - Olhou para os lados.

Faxineiro: Se for a moça dos cabelos loiros, ela acabou de entrar na sala.

Poncho: É ela mesmo, obrigado!

Annie: Voltou muito tarde fofinho, o filme acabou de terminar.

Poncho: Que merda, fazer oque né? Acontece. - Cruzou os braços.

Annie: Tá tudo bem? Você parece está meio chateado.

Poncho: Eu demorei tanto assim?

Annie: Bastante... - Assentiu.

Poncho: Digamos que me deu um trabalho enorme, desfazer oque você me fez.

Annie: Eu sinto muito, não era minha intenção. - Ofereceu um sorriso de lado.

Poncho: Imagino, mas tudo já está no seu devido lugar. Isso é oque importa né?

Annie: Sim, é claro. - Colocou uma mecha do cabelo para trás.

Poncho: E oque você achou do filme?

Annie: Bom, eu achei mediano. Não derramei uma lágrima - Respondeu dando um gole na bebida.

Poncho: Tenho que confessar que também não me surpreendeu...

Annie: Quer saber o final? -Olhou com desdém.

Poncho: Vamos me conte, quero saber de tudo!

Annie: Ele morre.

Poncho: Mas porque?

Annie: O pai não aceita o namoro da filha...

Poncho: Nossa, que final triste.

Annie: Poisé.

Poncho: Acho que falamos demais, olha... Todo mundo já se foi

Segurança: Vão morar ai é? Só faltam vocês dois irem embora.

Annie: Calma, não precisa gritar. A gente não é surdo

Poncho: Educação mandou lembranças!

Segurança: Mais é cada uma, esses moleques de hoje. Acham que sabe oque é educação - Bufou irritado e fechou a porta.

- Depois de passar por uma cara arrogante, imaginamos que estaríamos longe de outra dor de cabeça. Mas estávamos enganados, quando estávamos prestes a ir embora, o ex namorado da annie resolveu dá as caras

Percebi que a reação da annie não foi uma das melhores, ela até revirou os olhos e deu um soco na parede. Ao ouvir a voz do sujeito, mas eu estava pronto para qualquer coisa e não iria deixá-la sozinha nessa, eu iria defender ela com unhas e dentes. Caso ele tentasse fazer uma gracinha

Resumindo em poucas palavras, se ele tentasse forçar algo. Sem ela querer, tudo bem. Talvez eu esteja sendo paranóico e um pouco exagerado, mais se tratando desse tipo de cara não é de se colocar a mão no fogo, está bem óbvio que ele não é nem um pouco confiável

Annie: Oque você quer comigo?

Sérgio: Boa noite pra você também annie. - Estendeu a mão, mas ela recusou.

Annie: Não enrola, diz logo oque você quer.

Sérgio: Imagino que deve está com saudades dos velhos tempos... - Deu uma piscadela.

- Naquele momento, me subiu uma raiva tão grande. Que minha vontade era de esganar a cabeça dele no asfalto, como ele ousar dizer isso na minha frente?

Annie: Você está vermelho poncho, oque foi?

Sérgio: Hummmm parece que tem alguém com ciúmes hahaha.

Poncho: Já terminou babaca o seu discurso? - Cruzou os braços.

Annie: Ah e respondendo a sua pergunta, eu não estou nem um pingo sentido falta dos velhos tempos.

Sérgio: Dá pra ver nos seus olhos, que você ainda me ama annie. Confessa vai, - Puxou ela para os braços.

Poncho: Se não vai por bem, vai por mal.

Annie: Não poncho, por favor. Não vale a pena sujar suas mãos com merda - Tentou impedir segurando ele

Sérgio: Cala a boca sua vadia!

Poncho: Toma, essa é pra você aprender a respeitar mulher. - Deu uma bofetada no rosto dele.

Annie: Vamos embora poncho, vamos.

Poncho: Droga, essa merda travou...

Annie: Que estranho, tenta de novo! - Ele começou a apertar novamente na chave, mas continuava travando.

Poncho: O jeito vai ser ir a pé. Algum problema?

Annie: Não, saindo daqui é oque importa. - Deu de ombros.

Sérgio: Aonde pensa que vai vadia?

Poncho: Merda!

- Ele apontou a arma na cabeça da annie, e obrigou ela a ficar ajoelhada no chão.

Annie: Por favor aceita o nosso fim, me deixa em paz.

Sérgio: Você é minha annie e sempre será. - Empurrou a arma com força na cabeça dela.

Poncho: Se você a amasse como diz, deixaria ela livre.

Sérgio: Cala a boca imbecil, você não sabe de nada! - Gritou.

Annie: Deixa o poncho fora dessa, ele não tem nada haver.

Poncho: Eu não vou embora annie, não vou deixar você sozinha com esse maluco. - Apontou pra ele.

Sérgio: Já ouviu falar daquele ditado? Briga de marido e mulher ninguém coloca a colher, não se envolva.

Poncho: Que se dane o ditado popular, é uma vida que está em jogo!

" 𝘕𝘢̃𝘰𝘰𝘰𝘰𝘰𝘰𝘰𝘰𝘰𝘰𝘰 𝘱𝘰𝘯𝘤𝘩𝘰, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘧𝘢𝘤̧𝘢 𝘪𝘴𝘴𝘰."

- Ele correu e ficou na frente da annie, e o sérgio disparou o tiro.

- Ele correu e ficou na frente da annie, e o sérgio disparou o tiro

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𝙊 𝙁𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨𝙢𝙖 𝙙𝙚 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙪 [ 𝙋𝙤𝙣𝙣𝙮 ] [ 𝙁𝙞𝙣𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖]Onde histórias criam vida. Descubra agora