Capítulo: 91°

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Annie: Bom, temos muito serviço pela frente. - Digo, enquanto pego a vassoura.

𝙉𝘼𝙍𝙍𝘼𝙉𝘿𝙊

Ela limpou toda a poeira que havia na casa, depois pegou um balde e colocou várias misturas nele. E jogou na casa toda, o cheiro daqueles produtos ficou tão forte. Que seus olhos ficaram ardendo e bastante vermelhos, fazendo a mesma desmaiar sobre o chão.

Depois de alguns minutos, ela se levantou. Suas costas estavam doendo e seus braços pareciam que haviam sido quebrados ao meio, sua dor era imensa. Mas mesmo com essa má sorte que lhe atingiu naquele momento, ela não desistiu de fazer a faxina na casa.

E continuou o serviço, depois de lavar tudo e passar o pano. Ela se jogou no sofá e ligou a televisão, mais não estava passando nada de bom. Então, ela foi até a instante e foi procurar algum filme para assistir, e nesse procurar. Ela acabou encontrando um DVD, mas não havia capa.

No momento, ela achou estranho e ficou um pouco receosa de colocar o dvd. Acreditando que fosse algum conteúdo pornográfico, mais a sua curiosidade para saber oque era. Foi mais grande do que o seu medo

Depois de enfiar o dvd no aparelho, ela tampou os olhos. E deixou as mãos um pouco entreaberta, e foi abrindo os olhos aos pouquinhos. Mas para a sua surpresa, não era nenhum conteúdo pornográfico e tampouco um filme.

Era simplesmente gravações de momentos entre Analu e Alfonso, as gravações mostrava os dois em um balanço, trocando palavras bonitas e muitas carícias. Poncho a todo momento dizendo que a "Amava" e que ela era a única mulher da vida dele, ela estava sorrindo pra ele e dizia " Eu amo tanto você, que mesmo se eu morresse hoje. Eu não desistiria de nós".

Anahí vendo aquilo tudo, se arrepiou toda. E apertou no botão do controle para desligar, mas para a sua indignação. A televisão não se desligava, ela então retirou toda a pilha e pôs de novo no controle, e tentou desligar. Mas foi sem sucesso mais uma vez, sua tentativa.

Desesperada com aquela situação, ela correu para o quarto e cobriu toda a sua cabeça. E a porta do quarto, que estava aberta. Acabou se fechando bem forte, com a ventania que surgiu naquele momento, que por sinal a estranhou bastante. Por estar um clima ensolarado, sua pele começou a suar bastante debaixo daquele cobertor e sua respiração foi ficando pequena, o medo a havia a consumido.

Ela começou a se tremer sem parar, e começou a ter calafrios. E começou a chorar muito, ela só desejava que aquele pesadelo acabasse e que tudo voltasse ao normal, ela conseguiu arrumar coragem e foi pegar o telefone. Para ver se conseguia entrar em contato com o poncho, mais o celular se afastou rapidamente da sua vista. Fazendo a mesma ficar em estado de choque, e se perguntando se estava louca.

Poncho: Obrigado seu Luís, volte sempre! - Disse gentil com o velhinho, que carregava as flores.

Ucker: E ai brother? Como vai?

Poncho: Que milagre te encontrar por aqui, pensei que só vivesse transado o dia inteiro. - Bocejou.

Ucker: O pai tem que descansar né? HAHAHAHAH, pelo menos uma hora.

Poncho: E é fresco é? Cadê aquela energia de milhões que você dizia que tinha?

Ucker: Sabe como é né? Tudo no começo é novidade. - Deu uma piscadela.

Poncho: Já está assim? E olha que você nem chegou na velhice. - Balançou a cabeça em negação.

Ucker: Tô zuando cara, esse corpinho tem muita energia ainda pra gastar. - Levantou a blusa, mostrando a barriga.

Poncho: Meu Deus, faz quanto tempo que você não se depila?

Ucker: Acho que uns 2 a 3 anos.. Por ai.

Poncho: Coitada da may, é uma guerreira mesmo.

Ucker: Ela gosta, diz que sou o lobo dela!

Poncho: É... Gosto não se discute

Ucker: Pois é, mas mudando de pau pra cassete. Como foi o seu primeiro dia de casado?

Poncho: Bom, assim que ela entrou na casa. Ela amou tudo, mais algo estranho aconteceu no dia

Ucker: Pêra ae, deixa eu adivinhar... o amiguinho não subiu?

Poncho: Subiu até demais, tá interessado? Podemos agendar.

Ucker: Valeu, sou gay não mano!

Poncho: Falando sério agora, quando a gente foi buscar as coisas da annie na casa dela. E voltarmos para casa, tivemos uma baita de uma surpresa

Ucker: Ué, como assim?

Poncho: A casa estava toda revirada, os móveis estavam todos no chão. E as flores do jardim, murcharam todas

Ucker: Tá repreendido, sai capeta.

Ucker: Chega me arrepiei todo agora.

Poncho: Aproveitando que você está aqui, por acaso houve algum furacão na sua casa também?

Ucker: Que eu saiba não, lá está tudo nos conformes.

Poncho: Nossa... Puta merda!

Ucker: Oque foi?

Poncho: É ela ucker, é ela.

Ucker: Ela quem? Do que você está falando?

Poncho: Lembra de quando você foi comigo na igreja, procurar o padre para benzer a casa?

Ucker: Claro que lembro, que até no dia acabou que nem falar com padre. A gente falou

Poncho: Esse foi o meu erro!

Ucker: Mas não tinha parado de acontecer coisas estranhas na sua casa?

Poncho: Pois é, mais voltou.

Ucker: Então, você acha que é minha irmã que está por trás disso?

Poncho: Acho não, tenho certeza.

Ucker: Ora, ora. Quem diria? Logo você que era tão cético, mudando da água pro vinho agora.

Poncho: Não é hora pra debochar, é hora de tomar uma atitude.

Ucker: E cadê a annie?

Poncho: Ai meu Deus, preciso ir pra casa agora! - Disse saindo nas pressas, em direção ao carro.

Ucker: Ei, poncho. Me espera!

Poncho: A annie está sozinha na casa, se quiser vim comigo. Entra logo

Ucker: Mais e a loja? Vai ficar aberta?

Poncho: Eita, tem a loja. Oh seu beto, ei seu Beto. - Gritou.

Beto: Oi poncho, tá precisando de alguma coisa?

Poncho: O senhor poderia fechar minha loja por gentileza? Na volta, eu passo na sua casa e pego a chave.

Beto: Claro que sim rapaz, sem problema algum. - Sorriu.

Poncho: Valeu mesmo, o senhor é 10!

Ucker: Vamos?

Poncho: Vamos, coloca o cinto.

Ucker: Não, eu confio em você no volante.

Poncho: Eu vou acelerar cara, tem certeza?

Ucker: Tenho sim, como nos velhos tempos por favor!

Poncho: Está bem, foi você que pediu.

Poncho: Está bem, foi você que pediu

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𝙊 𝙁𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨𝙢𝙖 𝙙𝙚 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙪 [ 𝙋𝙤𝙣𝙣𝙮 ] [ 𝙁𝙞𝙣𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖]Onde histórias criam vida. Descubra agora