Capítulo: 80°

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- Depois de ter sido pegos no fraga, may e ucker saíram. E eu voltei ao assunto onde havíamos parado

Annie: Onde estávamos mesmo?

Poncho: Você estava dizendo que ia esquentar o almoço pra mim.

Annie: Nossa, eu já tinha me esquecido! - Sorriu.

Poncho: Culpa deles né? - Balançou a cabeça em negação.

Annie: Pior que eles não tem culpa, a gente sabia que eles estavam aqui. E mesmo assim a gente transou

Poncho: É verdade, mas vamos esquecer esse assunto. Só de lembrar me dá raiva, - Deu de ombros.

Annie: Tá bom então, vamos almoçar.

Poncho: É melhor mesmo!

• 𝙀𝙣𝙦𝙪𝙖𝙣𝙩𝙤 𝙞𝙨𝙨𝙤 𝙣𝙖 𝙘𝙖𝙨𝙖 𝙙𝙚 𝘾𝙝𝙧𝙞𝙨𝙩𝙞𝙖𝙣𝙚...

May: Eu sou muito besta mesmo viu, porque se fosse outra não vinha aqui nem amarrada.- Revirou os olhos.

Ucker: Você não imagina o quanto estou sendo grato, por estar fazendo esse esforço por mim.

May: Mas não se anime tanto, só estou aqui porque o assunto é de extrema importância para nós. Porque se não fosse isso, eu tava bem longe daqui... - Assobiou.

Ucker: Eu apertei a campainha?

May: Apertou, mais parece que não está adiantando.

Ucker: Vou apertar de novo, acho elas não ouviram!

May: Que aperta oque? Deixa comigo.

Ucker: Oque você vai fazer? - Encarou confuso.

May: Isso, - Ela começou a bater com bastante força no portão e pérola veio correndo atender, achando que fosse algo grave.

Ucker: Ué, no é que vieram atender HAHAHAHAH.

May: Viu? Foi bem rápido HAHAHAHAH.

Pérola: Oque aconteceu patrão? Alguém morreu? Ouvir as batidas fortes no portão e já pensei o pior.

Ucker: Graças ao meu bom Deus, nada de ruim aconteceu. - Sorriu.

May: Eita, como se importa!

Pérola: A senhorita disse alguma coisa? Poderia falar mais alto? - Olhou com desdém.

May: Se fosse pra colocar em alto falante, eu já teria colocado. Mas não é o caso aqui

Ucker: Vim aqui em missão de paz, mas parece ser impossível para vocês duas.

May: Controle a sua empregada meu amor, porque a única que me provoca é ela. - Deu língua.

Pérola: Que infantil senhora, normalmente quem faz isso são as crianças.

Ucker: Já chega pérola, eu não aceito que trate mal a minha futura esposa.

Pérola: Oque? - Arregalou os olhos.

May: Está surpresa querida? Ou não estava nos seus planos?

Pérola: Sim, tô bastante surpresa com a novidade. Confesso que não esperava, - Riu de nervoso.

Ucker: Pois é, logo logo iremos agendar o nosso casamento.

May: Olha, querida. Se quiser ser a garota que joga as flores, ainda tem uma vaga disponível. Oque acha?

Ucker: Meu Deus... - Balançou a cabeça em negação.

Christiane: Oque está acontecendo aqui?

May: Boa tarde dona christiane!

Christiane: Pra você queridinha, não pra mim. - Tossiu.

Ucker: Dá pra fingir pelo menos hoje, que a senhora tem educação.

Christiane: Estava apenas brincando filho, você sabe como é sua mãe né? - Diz o abraçando.

May: Que atriz.

Ucker: Sei tanto como a senhora é, que tenho medo de ser assim um dia.

Christiane: Não diga isso, eu fico magoada... - Olhou cabisbaixa.

Ucker: Desculpa, mas é a verdade mamãe.

Christiane: Oque houve com a pérola? Está pálida igual um defunto.

Pérola: Com licença, vou voltar ao meu serviço! - Respondeu com a voz embargada e saiu correndo.

May: Ei, volta aqui projeto de quenga!

Christiane: Que eu me lembre bem, a pérola só teve um namorado durante a vida toda. - Diz enrolando o cabelo.

May: Quer insinuar oque?

Christiane: O óbvio não? Que a única quenga aqui, é você.

Ucker: É sério isso mamãe? A pessoa vem aqui lhe contar uma novidade, da minha vida pessoal e é assim que você trata a minha mulher.

Christiane: Mulher? Então, você já deu pra ele? HAHAHAHAH.

Christiane: Eu sabia, eu sabia!

Ucker: Do que está falando mamãe? - Cruzou os braços.

Christiane: Que essa garota não é nem um pouco besta, e que ela sabe muito bem oque está fazendo.

Ucker: Está chamando minha namorada de interesseira, é isso?

Christiane: Estou e assino embaixo, eu que não coloco as minhas mãos no fogo por ela!

Christiane: E se duvidar... Ela já deve tá grávida, para garantir uma grana boa pro filho e não precisar trabalhar.

May: Sim, dei muito pro seu filho e olha, cá entre nós. Vocês mandaram muito bem quando o fizeram

Christiane: Que mulher descarada, como ousa falar assim comigo? Que falta de respeito.

May: E sobre meu interesse na fortuna de vocês, pode fica tranquila minha sogra. Eu não tenho nem um pouco, graças a Deus tenho meu trabalho e não preciso de ninguém para me bancar, ao contrário da senhora. Que fica o dia inteiro em casa, e não levanta uma palha de aço pra fazer algo útil

Christiane: Você vai deixar mesmo ela falar nesse tom comigo?

Ucker: A may não leva desaforo de ninguém, e ela está certa. Sempre vai haver pessoas como a senhora, tem que está preparado né?

May: Vamos embora ucker, por favor! - O puxou pelo braço.

Ucker: Eu preciso dizer uma coisa, prometo ser rápido.

May: Tudo bem.

Ucker: Vim aqui para informar, que eu e a may iremos agendar muito em breve o nosso casamento.

Christiane: Não conte com minha presença, e nem com o dinheiro que seu pai deixou.

May: Amor de mãe que fala?

Ucker: Eu já imaginava que teria essa reação...

Christiane: Bom, pelo que vejo. Terá que adiar o casório. Sem dinheiro não há como fazer nada

Ucker: Eu não sou criança, pra você dominar o meu dinheiro. E outra que o papai deixou para nós dois

Christiane: Exatamente meu amor, pra nós dois e não nós três!

Ucker: Isso não vai ficar assim, pode aguardar.

Christiane: Até lá veremos. - Fechou a porta na cara deles.

 - Fechou a porta na cara deles

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𝙊 𝙁𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨𝙢𝙖 𝙙𝙚 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙪 [ 𝙋𝙤𝙣𝙣𝙮 ] [ 𝙁𝙞𝙣𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖]Onde histórias criam vida. Descubra agora