Capítulo: 66°

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Ucker: Alô, poncho. Você está em casa?

Poncho: Tô indo agora, aconteceu alguma coisa? - Diz ligando o carro.

Ucker: Para, por favor!

Poncho: Não dá em nada, relaxa. O celular tá no alto falante.

Ucker: Sério?

Poncho: Claro que sim!

Poncho: Manda a fita.

Ucker: Estou te ligando para te convidar para um jantar, você aceita?

Poncho: Depende de quem é a idéia... - Tossiu.

Ucker: É da mamãe.

Poncho: Logo vi, tava tão bom pra ser verdade. - Balançou a cabeça em negação.

Ucker: Faz um esforço poncho, coitada. Queria tanto reunir a família

Poncho: Você pra mim é um irmão, eu adoro você. Mas já não vejo mais a sua mãe como minha mãe, desde a última que ela aprontou comigo

Ucker: Olha, sei que você tem motivos suficiente pra não querer se reunir com dona christiane. Mas ela é minha mãe e a única coisa que eu quero ver é ela feliz, então por favor faz um esforço por mim

Poncho: Tá bom cara, farei um esforço. Mas que fique claro que é por você, não por ela

Ucker: Ok, então você vem?

Poncho: Vou!

Ucker: Ótimo, é bom saber que posso contar com você.

Poncho: E a annie? Posso levá-la?

Ucker: Claro que sim, é um jantar especial. E a annie é da família também

Poncho: Que maravilha, então tá combinado.

Ucker: O jantar está marcado para depois de amanhã, ok?

Poncho: Ok!

Ucker: Vou ficar aguardando a sua presença.

Poncho: Eu irei, não se preocupe.

- Confesso que fiquei surpreso com o convite, mas farei um esforço pelo meu amigo. Que me considera muito, mas não posso dizer que a annie irá

Ela não parece ser do tipo que esquece as coisas rápido, acho muito difícil ela aceitar ir. Depois de tudo que a christiane fez, mas irei falar com ela

Quem sabe... Ela aceita

Paro o carro em frente a casa da annie, e aperto na buzina. Várias e várias vezes, sei que parece irritante. Mas é a única forma de chamar a atenção dela, ela é uma jovem no corpo de uma velha. Não escuta muito bem HAHAHAHAH

May: Eita, que o gato de botas já está te esperando! - Disse olhando pela janela.

Annie: O poncho está ai? Mas não combinamos de sair, nem nada.

May: Seja lá oque for, é melhor você adiantar. Ele parece bem apressado

Annie: Está bem, como é que eu tô?

May: Você está linda, tá perfeita. - Sorriu.

Annie: Jura? Você acha? - Olhou confusa.

May: Claro, ai por favor para. Você sabe que é maravilhosa, nem vem me bancar a insegura

Annie: Tá bom hahahahah, me deseja sorte.

May: Se você sentou e aguentou, então não precisará de sorte nenhuma HAHAHAHAH.

Annie: Ai, você é terrível HAHAHAHAH.

Poncho: Que demora ein, tava fazendo oque? - Diz abrindo a porta do carro e ela entra.

Annie: Eu não demorei tanto assim, não exagera.

Poncho: Tá legal, esquece.

Annie: Oque foi? Você parece tenso. - Acariciou seu cabelo e ele riu.

Poncho: Sente saudades disso!

Annie: Vai, me conta. Oque tá rolando? Está dando errado o negócio de flores?

Poncho: Não é isso, a floricultura está ótima. É que o ucker nos convidou para um jantar na casa dele, ai queria saber se você aceita ir comigo?

Annie: Agradeço pela gentileza dele, mas não vou. Ainda não cicatrizou a ferida que a mãe dele fez no meu coração

Poncho: Eu sabia, tudo bem annie. Eu irei sozinho, não quero deixar o ucker na mão. Você sabe, ele é meu melhor amigo e a única coisa que eu não quero, é decepcionar ele.

Annie: Desculpa meu amor, mais eu não posso. Aquela mulher me odeia, oque eu iria fazer na casa dela? Tipo, se eu nem sou bem-vinda

Poncho: Você poderia fazer um esforço pelo ucker, e outra que você não irá está em perigo. Eu vou tá com você, a todo momento

Annie: Bom, pensando por esse lado. Não vai ser tão sufocante, eu aceito ir com você. Mas que fique claro, que você não irá me deixar sozinha com aquela bruxa

Poncho: Eu prometo!

Poncho: Eu prometo!

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𝙊 𝙁𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨𝙢𝙖 𝙙𝙚 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙪 [ 𝙋𝙤𝙣𝙣𝙮 ] [ 𝙁𝙞𝙣𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖]Onde histórias criam vida. Descubra agora