Capítulo: 76°

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𝐏.𝐎.𝐕:

𝘼𝙡𝙛𝙤𝙣𝙨𝙤

Mesmo trabalhando horrores e recebendo muitos clientes na floricultura, eu não conseguia pensar em outra coisa. A não ser a annie, e como ela estava se sentindo depois de tudo que aconteceu

Graças a Deus consegui vender tudo e pude finalmente fechar o estabelecimento, eu estava exausto e meus pensamentos não paravam de circular, era muitas dúvidas e medo.

Porém eu precisava fazer alguma coisa pra mudar essa situação, eu a amo e não quero perde-la. Então, depois de chegar em casa, fui até o banheiro e tomei um banho

E depois fiz minha higiene bucal, e penteie os cabelos. E veste uma blusa regata preta e um short branco, no modelo rasgado, coloquei o relógio novo braço. Que eu havia comprado no caminho de casa, e finalizei passando o meu perfume Malbec e meu rexona

Chegando na casa dela, toquei a campainha e fiquei aguardando ela me responder, pelo microfone. Demorou alguns minutos e eu já fiquei pensando em ir embora, quando de repente ouço uma voz doce do outro lado do microfone, dizendo:

"𝘘𝘶𝘦𝘮 𝘦́? 𝘌𝘶 𝘴𝘰́ 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘰 𝘢𝘣𝘳𝘪𝘳 𝘴𝘦 𝘮𝘦 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘳 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘯𝘰𝘮𝘦."

Abafei a risada e ela continuo repetindo a mesma coisa, até que ela perde a paciência e sai. Volto a apertar na campainha e ela reaparece, só que dessa vez sem nenhuma paciência

" 𝘖𝘶 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘮𝘦 𝘧𝘢𝘭𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘦́ 𝘷𝘰𝘤𝘦̂? 𝘌 𝘰𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘲𝘶𝘦𝘳? 𝘊𝘢𝘴𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢́𝘳𝘪𝘰 𝘦𝘶 𝘷𝘰𝘶 𝘭𝘪𝘨𝘢𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘱𝘰𝘭𝘪́𝘤𝘪𝘢."

Poncho: Sou eu, o poncho. Não será necessário ligar para a polícia

Annie: Poncho? - Arregalou os olhos surpresa.

Poncho: Você me permite entrar na sua casa?

Annie: Claro, eu desço em 5 segundos! - Disse correndo até o portão animada.

Poncho: Olá, como vai?

Annie: Entra, é melhor conversamos aqui dentro. Eu não gosto que os vizinhos fofoqueiros, fiquem ouvindo a nossa conversa

Poncho: Tem razão, com licença.- Ele limpou os sapatos no tapete e entrou.

Annie: Obrigada por isso, acabei de lavar a casa.

Poncho: Ufa, ainda bem que não sujei haha.

Annie: É hahaha.

Poncho: Você está sozinha? - Olhou para os lados.

Annie: Não, o ucker e a may estão dormindo.

Poncho: Que pena...

Annie: Por que? - O encarou confusa.

Poncho: Eu só queria matar a saudade que estava de você. - Mordeu o lábio inferior.

Annie: A gente pode fazer isso agora, se quiser é claro.

Poncho: Mas você não pode gemer, está bem? - A agarrou bem forte pela cintura.

Annie: Desse jeito você vai me matar. - Respondeu ofegante.

Poncho: Hummm você acha?

Annie: Acho.

Poncho: Gosta da forma que te pego? - Segurou os cabelos dela com uma mão, e com a outra agarrou com mais força a sua cintura.

Annie: Até demais da conta!

Poncho: Tem algum lugar aqui na sua casa, onde eu possa te devorar a vontade? Sem ser interrompido? - Deu uma piscadela e ela riu.

Annie: Sim, o quarto dos fundos. Lá quase não dá pra se ouvir barulho nenhum.

Poncho: Perfeito, vamos?

Annie: Claro! - Ela segurou na mão dele e foi com ele até esse quarto, andando bem devagar. Para não acordar os amigos

- Os corações dos dois estavam acelerados, como de dois adolescentes prestes a fazer algo proibido e pecaminoso.

- Os corações dos dois estavam acelerados, como de dois adolescentes prestes a fazer algo proibido e pecaminoso

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𝙊 𝙁𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨𝙢𝙖 𝙙𝙚 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙪 [ 𝙋𝙤𝙣𝙣𝙮 ] [ 𝙁𝙞𝙣𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖]Onde histórias criam vida. Descubra agora