Capítulo: 39°

77 13 41
                                    

Poncho: Annie... Por favor se afaste. - Diz ofegante.

Annie: Ai por que? Tá tão bom, tão quentinho.

Poncho: É, mas para mim está outra coisa.

Annie: Me abraça, quero me sentir protegida!

Poncho: Você está bêbada annie.

Annie: Eu tô lúcida poncho, é sério.

Poncho: Não, você não está. Amanhã quando acordar, vai se arrepender se acontecer algo aqui

Annie: - Se vira pra ele e fica o encarando risonha.

Poncho: Por favor não me olha assim... Não me faça querer fazer coisas que não deve com você

Annie: Eu quero poncho, quero transar com você. Até perder o último neurônio que me resta

Poncho: Meu Deus hahaha, você realmente está fora de si.

Annie: Vem comigo, vem. - Ela o puxa para frente dela, o deixando por cima do seu corpo.

Poncho: Olha, eu tentei me controlar. Mas você parece que é mais forte do que eu

Annie: Tira essa cueca, quero experimentar você. - Obedeço o seu comando, e coloco tudo para fora. E ela envolve sua boca no meu pau por completo, me fazendo gemer muito

Poncho: Oh céus... Você chupa tão bem, como é bom sentir sua boca aqui

Annie: Gostoso né? Mas e aqui é também? - Ela segura o pau dele e enfia com tudo dentro da sua buceta, e os dois geme com força.

Poncho: Você é tão deliciosa garota, eu quero passar a noite inteira comendo você!

Annie: Eu aceito levar madeirada, você me preenche. - Deu um chupão  no lábio dele.

Poncho: Isso é música para meus ouvidos, então toma. - Ele segura no cabelo dela, e a coloca de quatro. E começa a penetrar com força, e depois dá um tapa na bunda dela

Annie: Mais rápido por favor.

Poncho: Como quiser, baby!

𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤

Ucker recebe uma ligação de sua mãe, e decide ignorar. Mas por conta da insistência da may, ele resolve atender

Quando atende, recebe a notícia que seu pai está doente. E que é grave, ele questiona do que se trata, mais a mãe diz que não pode falar por telefone, e que ele precisa voltar pra casa o mais rápido possível

May: A coisa é séria, tô errada?

Ucker: Não, não está. - Diz olhando para cima.

May: Eu vou ficar bem, pode ir!

Ucker: Obrigado may por compreender a situação. - Olhou cabisbaixo.

May: Só não esqueça de me informar depois oque aconteceu...

Ucker: Com isso pode ficar despreocupada, vou te manter informada de tudo minha linda. - Deu um beijo em sua testa e ela sorriu.

May: Eu te amo, mantenha a calma. Ok?

Ucker: Vai depender quando eu chegar lá, ainda não sei a gravidade do problema.

May: É verdade, mas nessas horas precisamos ser fortes e pedir sabedoria a Deus. Para enfrentar oque vem pela frente

Ucker: Que Deus me ajude! - Respondeu com a voz embargada.

May: Tem certeza que quer ir sozinho?

Ucker: Eu preciso que vá comigo, estou sem forças. - A abraçou.

May: Oh meu bem, mais é claro que vou com você. Não o deixaria enfrentar isso sozinho

𝘼𝙡𝙜𝙪𝙣𝙨 𝙢𝙞𝙣𝙪𝙩𝙤𝙨 𝙙𝙚𝙥𝙤𝙞𝙨...

Christiane: Até que fim chegou!

Ucker: Pode me explicar agora, oque aconteceu? - Cruzou os braços.

May: Boa noite senhora.

Christiane: Oque essa mulherzinha faz aqui? - Apontou irritada.

Ucker: Ela tem tome, e eu acho bom a senhora tratar ela bem.

Christiane: HAHAHAHAH é sério? - Tossiu.

May: Ucker, acho melhor eu esperar você aqui fora.

Ucker: Nada disso, você veio comigo e vai entrar! - Segurou suas mãos.

Christiane: Bom, como eu sou uma mulher de classe. Vou atura ela hoje

May: Obrigada senhora! - Ofereceu um sorriso forçado.

Ucker: Ela foi irônica com você, não deveria ter sido gentil...

May: Aprende com essa vida, que não devemos pagar o mal com o mal. - Engoliu seco.

Ucker: Você tem um coração admirável.

Christiane: Será que podemos conversar filho? Você me dá a permissão querida? - Diz se abanando.

Ucker: Podemos conversar mamãe.

May: Que energia pesada, cruz credo. - Disse se benzendo.

Christiane: Tá tudo bem querida?

May: Claro, por que não estaria?

Ucker: Vamos mamãe, prossiga.

Christiane: O seu pai, há dias que não come e não toma banho. Tentei levá-lo no médico e ele nunca quis ir, foi então que tive que ligar e chamar o médico da família Almeida, para vim examiná-lo aqui

Ucker: Ai meu Deus, não me diga que ele tá com depressão? - Arregalou os olhos e seu coração começou a palpitar rapidamente.

Christiane: Infelizmente filho, o seu pai foi diagnosticado com depressão.

May: Pode contar com meu apoio senhora! - Estendeu as mãos.

Christiane: Não se meta aonde não é chamada.

Ucker: Nem numa hora dessas, a senhora consegue ter compaixão pelo próximo... - Balançou a cabeça em negação.

May: Eu só quis ajudar, não era minha intenção me intrometer em assunto de família, com licença.

Christiane: Ótimo, nem precisei me levantar e mostrar a saída!

Ucker: May, espera. - Sai correndo atrás.

Christiane: Não terminamos nossa conversa ucker.

Ucker: Eu não tenho mais nada a falar com você, tchau. - Deu de ombros.

Christiane: Mas gente? Precisava agir assim?

Christiane: Mas gente? Precisava agir assim?

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝙊 𝙁𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨𝙢𝙖 𝙙𝙚 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙪 [ 𝙋𝙤𝙣𝙣𝙮 ] [ 𝙁𝙞𝙣𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖]Onde histórias criam vida. Descubra agora