Poncho: Annie... Por favor se afaste. - Diz ofegante.
Annie: Ai por que? Tá tão bom, tão quentinho.
Poncho: É, mas para mim está outra coisa.
Annie: Me abraça, quero me sentir protegida!
Poncho: Você está bêbada annie.
Annie: Eu tô lúcida poncho, é sério.
Poncho: Não, você não está. Amanhã quando acordar, vai se arrepender se acontecer algo aqui
Annie: - Se vira pra ele e fica o encarando risonha.
Poncho: Por favor não me olha assim... Não me faça querer fazer coisas que não deve com você
Annie: Eu quero poncho, quero transar com você. Até perder o último neurônio que me resta
Poncho: Meu Deus hahaha, você realmente está fora de si.
Annie: Vem comigo, vem. - Ela o puxa para frente dela, o deixando por cima do seu corpo.
Poncho: Olha, eu tentei me controlar. Mas você parece que é mais forte do que eu
Annie: Tira essa cueca, quero experimentar você. - Obedeço o seu comando, e coloco tudo para fora. E ela envolve sua boca no meu pau por completo, me fazendo gemer muito
Poncho: Oh céus... Você chupa tão bem, como é bom sentir sua boca aqui
Annie: Gostoso né? Mas e aqui é também? - Ela segura o pau dele e enfia com tudo dentro da sua buceta, e os dois geme com força.
Poncho: Você é tão deliciosa garota, eu quero passar a noite inteira comendo você!
Annie: Eu aceito levar madeirada, você me preenche. - Deu um chupão no lábio dele.
Poncho: Isso é música para meus ouvidos, então toma. - Ele segura no cabelo dela, e a coloca de quatro. E começa a penetrar com força, e depois dá um tapa na bunda dela
Annie: Mais rápido por favor.
Poncho: Como quiser, baby!
𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤
Ucker recebe uma ligação de sua mãe, e decide ignorar. Mas por conta da insistência da may, ele resolve atender
Quando atende, recebe a notícia que seu pai está doente. E que é grave, ele questiona do que se trata, mais a mãe diz que não pode falar por telefone, e que ele precisa voltar pra casa o mais rápido possível
May: A coisa é séria, tô errada?
Ucker: Não, não está. - Diz olhando para cima.
May: Eu vou ficar bem, pode ir!
Ucker: Obrigado may por compreender a situação. - Olhou cabisbaixo.
May: Só não esqueça de me informar depois oque aconteceu...
Ucker: Com isso pode ficar despreocupada, vou te manter informada de tudo minha linda. - Deu um beijo em sua testa e ela sorriu.
May: Eu te amo, mantenha a calma. Ok?
Ucker: Vai depender quando eu chegar lá, ainda não sei a gravidade do problema.
May: É verdade, mas nessas horas precisamos ser fortes e pedir sabedoria a Deus. Para enfrentar oque vem pela frente
Ucker: Que Deus me ajude! - Respondeu com a voz embargada.
May: Tem certeza que quer ir sozinho?
Ucker: Eu preciso que vá comigo, estou sem forças. - A abraçou.
May: Oh meu bem, mais é claro que vou com você. Não o deixaria enfrentar isso sozinho
𝘼𝙡𝙜𝙪𝙣𝙨 𝙢𝙞𝙣𝙪𝙩𝙤𝙨 𝙙𝙚𝙥𝙤𝙞𝙨...
Christiane: Até que fim chegou!
Ucker: Pode me explicar agora, oque aconteceu? - Cruzou os braços.
May: Boa noite senhora.
Christiane: Oque essa mulherzinha faz aqui? - Apontou irritada.
Ucker: Ela tem tome, e eu acho bom a senhora tratar ela bem.
Christiane: HAHAHAHAH é sério? - Tossiu.
May: Ucker, acho melhor eu esperar você aqui fora.
Ucker: Nada disso, você veio comigo e vai entrar! - Segurou suas mãos.
Christiane: Bom, como eu sou uma mulher de classe. Vou atura ela hoje
May: Obrigada senhora! - Ofereceu um sorriso forçado.
Ucker: Ela foi irônica com você, não deveria ter sido gentil...
May: Aprende com essa vida, que não devemos pagar o mal com o mal. - Engoliu seco.
Ucker: Você tem um coração admirável.
Christiane: Será que podemos conversar filho? Você me dá a permissão querida? - Diz se abanando.
Ucker: Podemos conversar mamãe.
May: Que energia pesada, cruz credo. - Disse se benzendo.
Christiane: Tá tudo bem querida?
May: Claro, por que não estaria?
Ucker: Vamos mamãe, prossiga.
Christiane: O seu pai, há dias que não come e não toma banho. Tentei levá-lo no médico e ele nunca quis ir, foi então que tive que ligar e chamar o médico da família Almeida, para vim examiná-lo aqui
Ucker: Ai meu Deus, não me diga que ele tá com depressão? - Arregalou os olhos e seu coração começou a palpitar rapidamente.
Christiane: Infelizmente filho, o seu pai foi diagnosticado com depressão.
May: Pode contar com meu apoio senhora! - Estendeu as mãos.
Christiane: Não se meta aonde não é chamada.
Ucker: Nem numa hora dessas, a senhora consegue ter compaixão pelo próximo... - Balançou a cabeça em negação.
May: Eu só quis ajudar, não era minha intenção me intrometer em assunto de família, com licença.
Christiane: Ótimo, nem precisei me levantar e mostrar a saída!
Ucker: May, espera. - Sai correndo atrás.
Christiane: Não terminamos nossa conversa ucker.
Ucker: Eu não tenho mais nada a falar com você, tchau. - Deu de ombros.
Christiane: Mas gente? Precisava agir assim?
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𝙊 𝙁𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨𝙢𝙖 𝙙𝙚 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙪 [ 𝙋𝙤𝙣𝙣𝙮 ] [ 𝙁𝙞𝙣𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖]
Fanfiction• Prestes a se casar com sua noiva, acaba acontecendo uma fatalidade. Ao qual destrói os sonhos de ambos, mas a noiva não aceita o seu final e sua alma fica perambulando a casa, como se nada tivesse acontecido. E tudo fica pior, quando poncho conhec...