𝙊 𝙁𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨𝙢𝙖 𝙙𝙚 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙪 [ 𝙋𝙤𝙣𝙣𝙮 ] [ 𝙁𝙞𝙣𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖]

Capítulo: 65°

𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤

Ucker chegou em casa e como prometido, mandou uma mensagem avisando a may que havia chegado. Depois deu boa noite e encerrou o bate-papo, então sua mãe vendo que ele havia encerrado a conversa com ela, o chamou para conversar. Enquanto tomava um chá de bordo na cozinha, disse para ele que teve uma idéia e queria saber oque ele achava

Christiane: Bom, acho que o pedido de desculpas não foi suficiente.

Ucker: Por que acha isso mamãe? - A encarou confuso.

Christiane: Sabe... Eu não senti firmeza, acho que seria uma boa se fizéssemos um jantar especial para os dois pombinhos, oque me diz?

Ucker: Eu não vejo problema algum, vai ser bom temos um momento em família. Faz tempo que não vemos essa casa reunida, - Deu de ombros.

Christiane: Ai que coisa boa, então você me apoia? - Sorriu.

Ucker: Claro que sim mamãe, não vejo nada de errado em fazer um jantar especial.

Christiane: Ah, e se você quiser chamar a sua namorada. Pode chamar viu! - Diz enrolado o cabelo.

Ucker: Obrigado, mas não sei se ela vai aceitar. Vocês duas quando se juntam, parece cão e gato. Só sabem brigar

Christiane: Oh querido, prometo que tentarei não descer do salto com a garota imatura. Ok? - Apertou suas bochechas.

Ucker: Tá bom mamãe, eu vou tentar. Mais não garanto nada

Christiane: Combinado!

Ucker: E por favor chame ela pelo nome, se você ofende a ela. É a mesma coisa de está magoando a mim, entendeu?

Christiane: Já está tarde filho, você precisa descansar. Amanhã você trabalha

Ucker: Eu sei dos meus compromissos mamãe, não tente mudar de assunto. - Cruzou os braços.

Christiane: Fui só gentil com você, tá bom. Não tá mais aqui quem falou

Ucker: Eita dona christiane, como você é difícil viu. - Balançou a cabeça em negação.

Christiane: Só um pouquinho hahahahah.

Ucker: Vou descansar, tem mais alguma coisa a me falar mamãe?

Christiane: Não, era só isso mesmo filho.

Ucker: Ok então, boa noite! - Diz dando um beijo em sua testa.

𝙀𝙣𝙦𝙪𝙖𝙣𝙩𝙤 𝙞𝙨𝙨𝙤 𝙣𝙖 𝙘𝙖𝙨𝙖 𝙙𝙖 𝙖𝙣𝙣𝙞𝙚...

May: Oque você achou do pedido de desculpas da christiane? Viu verdade nele?

Annie: Não, só vi falsidade.

May: Somos duas amiga, aquela mulher não me desce. - Revirou os olhos.

Annie: Ela me dá nos nervos também, muito sem noção.

May: Tenho pena do ucker, por ter uma mãe assim... Coitado né? - Engoliu seco.

Annie: Sim viu.

May: E você tá animada pra casar? Já decidiu se vai morar com ele?

Annie: Casar? Agora? Eu não sou tão emocionada assim. - Sorriu.

May: Ata, vou fingir que acredito! - Assobiou.

May: Você só basta olhar pra ele, que fica toda derretida. Até suas pupilas ficam dilatando, tem certeza que isso não é amor?

Annie: Eu amo o poncho, sério. Ele é apaixonante, mas não sei se estou pronta pra dividir uma casa com ele. E se as coisas não funcionarem? Terei que pedir o divórcio e fazer a divisão dos bens, isso é tão desgastante

May: Nossa... Pensando por esse lado é melhor ir com calma mesmo, até porque casamento não é brincadeira né? Tem que querer mesmo e tem que ceder muitas coisas, pra dá certo

Annie: Você falando assim, até parece que já teve uma experiência HAHAHAHAH.

May: Os filmes que eu assisto me ensinaram, por isso estou repassando a você. Entende? - Deu uma piscadela.

Annie: Quem te viu, quem te ver... Maitê romântica HAHAHAHAH.

May: Acredite, o ucker é mais. Eu sou só um " pouquinho."

Annie: Eita amiga, estava pensando aqui... Quando você se casar com o ucker e for morar com ele

May: Misericórdia nem me fale, só de imaginar ter que aguentar aquela velha. Já me dá uma raiva

Annie: E por que vocês não alugam uma casa? Vocês não são obrigados a morar com dona christiane.

May: Tem toda razão amiga, podemos muito bem alugar uma casa. Vou até conversar com o ucker depois sobre isso

Annie: Você sabe que quero o seu bem, não sabe? Por isso acho melhor você alugar uma casa, algo em mim diz. Que se você for morar na casa dele, vai ser um inferno

May: Tá amarrado em nome de Jesus!

May: Pode deixar que falarei com o ucker, antes que ele tome uma decisão precipitada.

Annie: É a melhor coisa a se fazer.