• Prestes a se casar com sua noiva, acaba acontecendo uma fatalidade. Ao qual destrói os sonhos de ambos, mas a noiva não aceita o seu final e sua alma fica perambulando a casa, como se nada tivesse acontecido. E tudo fica pior, quando poncho conhec...
Meu primo não está em casa, os velhotes estão dormindo. Que tal dá uma faxina nessa casa?
Começando por as fotos da queridinha analu, a " favorita" da família. Ai que ódio dessa garota, nem depois de morta deixa de ser bajulada por todos
Cadê o fósforos dessa casa? Não acredito que estavam na minha frente e eu não vi, veja só. Estavam encima do armário
Agora que estou com ele nas mãos, vou começar a dá o chá de sumiço nessas fotos.
HAHAHAHAH bye bye priminha
- Eu juro que tentei manter a calma, mas agora ela me tirou do meu limite. Tudo nessa vida tem um preço, e ela vai pagar caro por ter queimado a lembrança que meus pais tinham de mim
𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤
Depois que perla terminou de queimar as fotos no jardim, a fumaça começou a evaporar pela casa toda. Mas por conta do sono pesado dos pais de analu, eles não perceberam
Perla colocou um sorriso vitorioso e seguiu o caminho para casa, abriu a porta do carro e ligou. Mas o carro não saia do lugar, então ela foi abrir a porta. E a porta também não abria, ela começou a bater no vidro e pedir ajuda
Mais esqueceu que o vidro da janela era antivandalismo, que não importasse quantas vezes tentasse bater ou quebrar, ele não iria se desfazer. Ela ao lembra disso, ficou irritada e começou a dá pontapés no carro
Foi quando foi surpreendida com um aperto forte no pescoço, a fazendo ficar sem fôlego. Ela olhou para o retrovisor do carro, tentando ver se havia alguém. Mas não tinha ninguém, e o seu desespero ficou pior
Ela ficou se remexendo de um lado para o outro, tentando se sair daquela coisa invisível. Mais foi tudo em vão, aquela força invisível era mais forte do que ela, seu coração estava estava totalmente acelerado e suas mãos estavam ficando vermelhas, e seu rosto também
Quando finalmente ficou livre disso, ela caiu dura no banco. Sem vida, e analu vendo isso soltou uma gargalhada e disse " Eu avisei".
Poncho: Oh de casa! - Disse poncho batendo no portão.
May: Quem é?
Poncho: O homem sem memória. - Brincou e may riu.
May: Tão engraçadinho você, já pensou em trabalhar no circo?
Poncho: Nada contra essa profissão, mas prefiro trabalhar com minhas flores. - Deu de ombros.
May: Poncho, vou logo mandar a real.
Poncho: Ok, pode falar!
May: Quais são suas intenções com minha amiga? - Olhou com desdém.
Poncho: As melhores possíveis.
May: Tô falando sério, está na cara que ela está afim de você. Não quero que você confunda os sentimentos dela - Apontou os dedos nos olhos dele.
Poncho: Se sua preocupação é essa, pode ficar tranquila. Eu nunca irei fazer isso, ela é uma boa garota e não merece ser decepcionada
May: Espero que esteja falando a verdade, caso contrário eu corto suas bolas. - Mostrou-se a faca na cintura.
Poncho: Tranquila tranquila, eu já entendi o recado ok?
May: Que bom! - Sorriu.
Poncho: Mas por que anda com uma faca?
May: Segurança pessoal, nada demais. - Deu uma piscadela.
Annie: Tá tudo bem por aqui?
Poncho: Sim, sim está. - Gaguejou.
Annie: A may te ameaçou?
May: Claro que não amiga, eu nunca faria uma coisa dessas. - Respondeu com a mão sobre o peito.
Annie: Você não me engana garota, são dois anos de amizade. Te conheço como a palma da minha mão
May: É verdade HAHAHAHAH.
Annie: Viu? No final eu sempre tenho razão.
Poncho: Acho que eu não preciso dizer mais nada! - Mordeu os lábios.
Annie: Já estou pronta, vamos?
Poncho: - Abriu a porta, primeiro as damas.
Annie: Obrigada.
May: Que lindos meu Deus, eu apoio!
Poncho: HAHAHAHAH.
Annie: Eu amo ela HAHAHAHAH.
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