Capítulo: 20°

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𝐏.𝐎.𝐕:

𝙋𝙚𝙧𝙡𝙖

Meu primo não está em casa, os velhotes estão dormindo. Que tal dá uma faxina nessa casa?

Começando por as fotos da queridinha analu, a " favorita" da família. Ai que ódio dessa garota, nem depois de morta deixa de ser bajulada por todos

Cadê o fósforos dessa casa? Não acredito que estavam na minha frente e eu não vi, veja só. Estavam encima do armário

Agora que estou com ele nas mãos, vou começar a dá o chá de sumiço nessas fotos.

HAHAHAHAH bye bye priminha

- Eu juro que tentei manter a calma, mas agora ela me tirou do meu limite. Tudo nessa vida tem um preço, e ela vai pagar caro por ter queimado a lembrança que meus pais tinham de mim

𝙉𝙖𝙧𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤

Depois que perla terminou de queimar as fotos no jardim, a fumaça começou a evaporar pela casa toda. Mas por conta do sono pesado dos pais de analu, eles não perceberam

Perla colocou um sorriso vitorioso e seguiu o caminho para casa, abriu a porta do carro e ligou. Mas o carro não saia do lugar, então ela foi abrir a porta. E a porta também não abria, ela começou a bater no vidro e pedir ajuda

Mais esqueceu que o vidro da janela era antivandalismo, que não importasse quantas vezes tentasse bater ou quebrar, ele não iria se desfazer. Ela ao lembra disso, ficou irritada e começou a dá pontapés no carro

Foi quando foi surpreendida com um aperto forte no pescoço, a fazendo ficar sem fôlego. Ela olhou para o retrovisor do carro, tentando ver se havia alguém. Mas não tinha ninguém, e o seu desespero ficou pior

Ela ficou se remexendo de um lado para o outro, tentando se sair daquela coisa invisível. Mais foi tudo em vão, aquela força invisível era mais forte do que ela, seu coração estava estava totalmente acelerado e suas mãos estavam ficando vermelhas, e seu rosto também

Quando finalmente ficou livre disso, ela caiu dura no banco. Sem vida, e analu vendo isso soltou uma gargalhada e disse " Eu avisei".

Poncho: Oh de casa! - Disse poncho batendo no portão.

May: Quem é?

Poncho: O homem sem memória. - Brincou e may riu.

May: Tão engraçadinho você, já pensou em trabalhar no circo?

Poncho: Nada contra essa profissão, mas prefiro trabalhar com minhas flores. - Deu de ombros.

May: Poncho, vou logo mandar a real.

Poncho: Ok, pode falar!

May: Quais são suas intenções com minha amiga? - Olhou com desdém.

Poncho: As melhores possíveis.

May: Tô falando sério, está na cara que ela está afim de você. Não quero que você confunda os sentimentos dela - Apontou os dedos nos olhos dele.

Poncho: Se sua preocupação é essa, pode ficar tranquila. Eu nunca irei fazer isso, ela é uma boa garota e não merece ser decepcionada

May: Espero que esteja falando a verdade, caso contrário eu corto suas bolas. - Mostrou-se a faca na cintura.

Poncho: Tranquila tranquila, eu já entendi o recado ok?

May: Que bom! - Sorriu.

Poncho: Mas por que anda com uma faca?

May: Segurança pessoal, nada demais. - Deu uma piscadela.

Annie: Tá tudo bem por aqui?

Poncho: Sim, sim está. - Gaguejou.

Annie: A may te ameaçou?

May: Claro que não amiga, eu nunca faria uma coisa dessas. - Respondeu com a mão sobre o peito.

Annie: Você não me engana garota, são dois anos de amizade. Te conheço como a palma da minha mão

May: É verdade HAHAHAHAH.

Annie: Viu? No final eu sempre tenho razão.

Poncho: Acho que eu não preciso dizer mais nada! - Mordeu os lábios.

Annie: Já estou pronta, vamos?

Poncho: - Abriu a porta, primeiro as damas.

Annie: Obrigada.

May: Que lindos meu Deus, eu apoio!

Poncho: HAHAHAHAH.

Annie: Eu amo ela HAHAHAHAH.

Annie: Eu amo ela HAHAHAHAH

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𝙊 𝙁𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨𝙢𝙖 𝙙𝙚 𝘼𝙣𝙖𝙡𝙪 [ 𝙋𝙤𝙣𝙣𝙮 ] [ 𝙁𝙞𝙣𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙙𝙖]Onde histórias criam vida. Descubra agora