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Carolleite26 ♥️✨Maura: Nelson...- ofeguei sorrindo e voltei a lhe beijar, havia uma necessidade sem precedentes de lhe beijar sem parar... senti quando ele me sustentou em seus braços, entrelacei minhas pernas em sua cintura e logo ele me sentou na mesa - não pare - puxei ele outra vez, lhe impedindo de fugir.
Nelson: Eu não vou - segurei em seus cabelos e lhe sorri - não tenho essa pretensão - lhe beijei os lábios de forma atrevida, estava na hora dela conhecer um lado exclusivo meu.
Soltei a parte de trás de seu vestido e desci lentamente as alças dele, uma a uma, desvendando o pequeno paraíso que eram aqueles dois belos montes que ela escondia por dentro de seu vestido.
Meus olhos estava completamente fixados ali, naquelas duas farturas que ela tinha. Meus lábios salivavam desejando tomar eles com impeto e loucura. A olhei tentando externar os sentimentos avassaladores que ela me despertava, mas não consegui, precisava com urgência lhe acolher ali e lhe provar. Ela me sorriu incentivando a prosseguir e empinou seu tórax. Me aproximei dela, segurando os dois, belisquei os seus mamilos e os soltei ouvindo ela gemer dengosa, o que era música para os meus ouvidos. Sorri de lado e antes que ela falasse algo provei o verdadeiro manjar dos deuses. Minha boca saboreava toda a extensão de seu seio, minha língua contornava toda extensão de seu mamilo fazendo sua pele se arrepiar, deixando ela totalmente inquieta sob a mesa. Não parei um só instante, dando atenção aos dois deliciosos seios dela.
Já não suportava seguir ali, algo mais me tirava a paz, despertava o meu desejo, aguçava a minha curiosidade. Soltei o seu seio e tomei os seus lábios com avidez. Ela se ergueu me permitindo seguir e eu fiz. Subi o seu vestido rapidamente até a sua cintura, juntando todo o montinho de tecido ali. Minhas mãos passeavam pelas laterais de seu corpo, acariciando e descobrindo cada lugar de seu corpo. Apertei sua cintura, lhe puxando ainda mais para o meu corpo. Soltei os seus lábios fazendo barulho e lhe deitei na mesa sorrindo. Não precisava falar nada, ela ansiava tanto quanto eu por aquele momento. Abri suas pernas e sorri vendo aquela linda flor de lótus se abrir para mim. Aquela diaba estava sem nenhuma peça de roupa íntima por baixo do vestido, o que me enlouqueceu ainda mais. Estava doido por ela e lhe faria ficar ainda mais. Me ajoelhei aos seus pés e me deliciei com aquele banquete.
Ele me tomava os lábios vaginais com calma e ousadia. Quando me aproximava do clímax ele diminuia o ritmo e chegava a parar, em uma sessão de muita tortura. Meu corpo vibrava a cada lambida de sua língua quente e atrevida, rotacionando todo o meu clitóris. Seu dedo indicador invadiu a minha vagina, se movendo frenéticamente, assim como os seus lábios. A essa altura do campeonato estava totalmente rendida, jogada e descabelada sob aquela pequena mesa. Era chegado o momento, iria gozar com todas as forças que existiam em mim. Fechei os meus olhos segurando nas laterais da mesa, senti o meu tórax se erguer um pouco e quando ele me penetrou aquela última vez, forte e fundo acrescentando mais um dedo, eu gozei. Meu corpo estava trêmulo, completamente a mercê dele, de seus deliciosos lábios e dedos e até parecia não se cansar. Quando pensei que ele seguiria o vi se afastar e me beijar os lábios com gana. Nelson se afastou e me sorriu de lado, até parecia que ele queria me deixar na curiosidade, na vontade de voltar e seguirmos de onde paramos e foi isso mesmo, percebi quando ele se afastou e foi até o bar beber.
Nelson: Nos vemos em outro momento minha deusa grega - peguei a garrafa e lhe olhei - quando sair puxa a porta - lhe mostrei uma outra garrafa - essa é por conta da casa, espero o seu retorno - lhe mandei um beijo e subi as escadas completamente feliz, sentindo o gosto de minha deusa misturado a minha bebida favorita. Ela era uma delícia e eu sabia que um dia ela voltaria.
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Apunté a la Cerveza y Golpeé a Tekila - Maura y Nelson (Concluído)
RomanceTodos os dias existe um trouxa que está sofrendo e bebendo para afogar as mágoas e dessa vez não foi diferente, eu era essa trouxa. O que não esperava era acabar sentada sob uma mesa, toda descabelada, com um desconhecido entre minhas pernas, mudand...