Escrita com
Carolleite26 ✨ ♥️Gemi bem safada ouvindo e sentindo o tapa estalado que ele desferiu em meu bumbum direito e logo no esquerdo. Iria protestar, mas ele não me permitiu fazer mais nada. Nelson segurou firme as minhas pernas e lhes separou, me deixando bem aberta para ele. Minha respiração começou a pesar, meu coração estava completamente disparado, prevendo o que viria logo depois. Ele puxou minha calcinha, afastando para o lado. Passou seu dedo mindinho pela extensão úmida de minha vagina e eu virei a cabeça como pude, o vendo se deliciar com o meu sabor. Aquilo me provocou uma excitação tão grande que eu gemi e pressionei meus grandes lábios vaginais. Nelson se ajoelhou em frente a cama, puxou meu corpo para a beirada da cama e naquele momento acoplou a sua boca ali, me tomando em um prazer sem igual. Deixei a minha cabeça cair com todo o peso na cama, gemendo e delirando aquele contato sem igual. Meu corpo começou a vagar por terras desconhecidas, me sentia completamente mole, minhas mãos arranhavam e puxavam os forros da cama, desejando cada vez mais que ele se fundisse ao meu corpo. Quando menos esperei algo se apoderou de mim e foi tão forte que eu senti explodir. Gritei o seu nome e pulei me sentando desesperada na cama.
Maura: Não... não...- ofeguei esfregando os meus olhos e logo me tocando, conferindo se estava bem... me levantei da cama vendo o escuro daquele quarto, liguei a luz e comecei a observar cada cantinho, me certificando que estava sozinha... saí do quarto e andei por todos os cômodos da casa verificando tudo, voltei ao quarto e me sentei na cama com uma garrafa de água em mãos - foi um pesadelo Maura, um triste pesadelo - chorei com a consciência pesada - meu Deus, o que eu fiz? Me perdoa... me perdoa... sou uma pecadora... traí o meu marido, a minha família - fechei os meus olhos sentindo as lágrimas saírem uma a uma - me perdoa, eu te suplico... tira isso da minha cabeça... eu amo o meu marido... a minha família... eu não os mereço... não os mereço.
Peguei o terço que estava ao lado da cama, deixei a garrafa ali e fui ao pequeno altar que tinha em meu quarto. Acendi a vela para a Virgem de Guadalupe, me ajoelhei e comecei a rezar pedindo que ela intercedesse por mim. Fiquei ali por um tempo que não soube explicar, só necessitava conversar com ela. Apaguei a vela e fui para a cama. Liguei a tv e fiquei assistindo, não conseguiria dormir. Não queria voltar a sonhar com aquele homem.
XXX
Mais uma mulher entrava no bar e não era ela, todas as noites esperava o retorno daquela deusa mesmo sabendo que não voltaria, mais uma vez a porta se abriu entrando uma morena de cabelos longos, não vi seu rosto, apenas larguei tudo ali indo atrás dela, ao virá-la delicadamente para mim minhas esperanças foram ao chão, me desculpei e paguei uma bebida como pedido de desculpas. Voltei ao trabalho, o bar estava lotado, não dando conta em atender a todos, quando o movimento deu uma acalmada a morena veio falar comigo, conversamos um pouco, bebemos, no meu intervalo saímos para uns amassos, pensava em levá-la para meu quarto para terminarmos a noite, a dispensei com uma desculpa qualquer não era ela quem eu queria. Depois de todos irem embora fechei o bar indo para o outro prédio começando a reforma.
Longe dali...
Passei aquela noite sozinha, sem a companhia do meu marido, mais uma noite solitária, como a minha vida era. Suspirei me levantando da cama ao ver que o sol já brilhava e fui preparar o café, em algumas horas eles entrariam pela porta da frente, fazendo assim a casa ficar mais alegre. Deixei tudo na mesa e subi para tomar banho, estava saindo do banheiro quando ouvi vozes no corredor e logo a porta do quarto ser fechada.
Maura: Salazar... bom dia - parei em sua frente e lhe olhei sem jeito - os meninos chegaram?
Salazar: Bom dia, amor – dei um selinho – Nossos meninos chegaram, já estão pensando em sair – segurei em sua cintura – Andou comendo doces a noite – sorri – Tomou café? Podemos tomar todos juntos, trouxe algumas barrinhas de cerais para você, depois podemos ir ao clube, as crianças vão adorar e nós podemos jogar tênis.

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Apunté a la Cerveza y Golpeé a Tekila - Maura y Nelson (Concluído)
RomanceTodos os dias existe um trouxa que está sofrendo e bebendo para afogar as mágoas e dessa vez não foi diferente, eu era essa trouxa. O que não esperava era acabar sentada sob uma mesa, toda descabelada, com um desconhecido entre minhas pernas, mudand...