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Carolleite26 ♥️✨Nelson: Maura – a abracei apertado – O que está sentindo? Poderia trazer água para minha esposa? - pedi ao policial, assim que ele saiu me sentei e a trouxe para o meu colo, não me importava quem nos veríamos, somente queria confortá-la – O que fez? Sei que teve pedra no meio dessa história – fazia carinho em seu ventre enquanto dava beijinhos em seu braço – Ele é um tremendo cretino, acabou com ele? – sorri – Sabe que não deve fazer isso na luz do dia, poderíamos ter ido a noite, não é não, é uma deusa que o idiota não soube valorizar, o que é bom para mim, amorzinho agora não está mais com ele, está meio livre porque não vai se livrar de mim – beijei seu pescoço – Está mais calma, passou o mal estar?
Maura: Estou enjoada... sentindo ódio daquele cretino, deveria ter ateado fogo pra ele queimar no inferno... aquele filho de uma mãe nem para sair, rato covarde e pra completar esse lumpa lumpa idoso que não me deixa em paz, mas também nem para ajudar... eu não me importo, aquela casa também é minha... mas eu vou acabar com ele, ah se vou, isso não vai ficar assim...- suspirei - eu só vou ficar calma quando acabar com a raça dele... meu mal estar é saber que vivo em um mundo injusto e desleal, abrigando esse tipo de cretino... ainda está com raiva de mim? - o olhei e logo abaixei meu rosto - que pergunta, é lógico que está... iria trabalhar e eu acabei me metendo em confusão, até nisso - me levantei bruscamente - que ódio daquele rato.
Nelson: Respira fundo e devagar, daqui a poucos vamos para casa, se tivesse feito isso seria mais difícil te tirar daqui, nós sabemos que ele é um covarde, tudo isso que disse, só que temos que fazer tudo dentro da lei, vai precisar pedir desculpas a esse lumpa lumpa para não fica presa, ok? – fazia carinho em sua coxa – Eu vou te ajudar, pensaremos com muito cuidado em uma vingança – segurei sua mão a fazendo voltar a se sentar em meu colo – Se estivesse bravo estaria no meu colo? Ou estaria dando carinho, não estou mais bravo, fiquei muito preocupado quando recebi sua ligação, conversaremos melhor depois, vamos esquecer esse rato por um momento até que fique calma – beijei seus lábios – E você está brava comigo?
Maura: Me desculpa - suspirei retribuindo o beijo - eu não quero ficar assim, isso não faz bem ao bebê, mas eu não consigo evitar esse ódio todo que está aqui dentro... sei que errei, mas foi na raiva e foi na minha casa, não tenho o direito de fazer o que quero com a minha casa? - o olhava - eu sei que não, mas sei que isso está remoendo aí dentro... não deveria estar assim, a culpa é toda dele - pensei um pouco - está bem, eu peço... mas ele também tem que me pedir por ter me tratado mau... posso sair ou vou ficar aqui?
Nelson: Nada de briga entre nós por uma semana? Iremos para casa e vai me contar tudo que gostaria de fazer com ele, tentaremos tirar esse ódio do seu coração, errou sim, sei que é sua casa, também dos seus filhos e eles poderiam estar lá o que prejudicaria ainda mais a relação de vocês, conversaremos em outro lugar não aqui que a toda hora vai entrar uma pessoa – a beijei – Pode ser apenas a sua desculpa? Podemos sair assim que se desculpar, tem mais uma coisa – suspirei - Eles chamaram o Salazar e por isso vou pedir, implorar, suplicar e prometer qualquer desejo que queira que não avance nele, que fique tranquila, por favor? – falei em dúvida.
Maura: Como quiser - me levantei vendo o policial entrar com a água, lhe agradeci e tomei - podemos ir ou terei que esperar? - me virei lhe olhando.
Nelson: Pode me dar um beijo? – fiz uma cara engraçada – O que quer fazer quando ganhar sua liberdade? Podemos fazer tudo que quiser – me aproximei e a beijei.
Ele se aproximou e me beijou com toda doçura, me fazendo se derreter em seus braços.
Maura: Quero tomar um banho e preciso voltar para a casa da minha mãe - suspirei - saí de lá sem esperar ela falar nada.
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Apunté a la Cerveza y Golpeé a Tekila - Maura y Nelson (Concluído)
RomanceTodos os dias existe um trouxa que está sofrendo e bebendo para afogar as mágoas e dessa vez não foi diferente, eu era essa trouxa. O que não esperava era acabar sentada sob uma mesa, toda descabelada, com um desconhecido entre minhas pernas, mudand...