Escrita com
Carolleite26 ♥️✨Nelson: Eu sou muito malvado - beijei seu ventre e fui subindo - Não disse que não poderia ficar um tempo com seus pais, os finais de semana podem ser comigo? Peço permissão ao seu pai se quiser - me afastei um pouco para abrir lentamente sua blusa - Nós somos safados, somente seu assim como é minha, sei que precisa desse tempo com seus pais, quando casarmos ficaremos juntos, quando nosso filho nascer também, eu também sou muito coruja - com as pontas dos dedos contornando seu rosto, lábios, descendo por seu pescoço entre os seios parando em seu ventre - É tudo que mais desejo, juntos até ficarmos bem velhinhos, assim como eu amo vocês - beijei seu ventre.
Maura: Você é muito malvado... vamos ver no que vai dar - o olhei - eu só quero que você saiba, que onde estiver, você também estará, se assim for o seu desejo - observava ele abrir minha blusa - é... nós somos safados, muito... toda sua meu amor... completamente sua - fechei os meus olhos sentindo ele me provocar daquela forma - Nelson... amor... ficaremos juntinhos sempre...- ofeguei com os seus dedos entre os meus seios.
Nelson: É muito linda e ficou ainda mais gravidinha - sorria bobo admirando sua beleza, o seu sorriso que me encantava, poderia ficar ali por horas - Não acho que seu pai vai gostar que seu namorado durma em sua casa - ri, abrindo completamente seu roupão - Linda, maravilhosa, toda uma deusa - passei meu dedo pela lateral de sua calcinha - Está cansada para ganhar um agrado? - desci um pouquinho do tecido.
Maura: Você é o pai do meu filho... o meu amor... o meu marido, então creio que ele não vá fazer questão - respirei fundo contraindo o meu abdômen ao ver o que ele estava fazendo - sua deusa meu amor... o que... o que vai fazer? - engoli em seco.
Nelson: Esqueceu de dizer que é minha vida - me aproximei beijando seu ventre - Disse que estou malvado, pensei em fazer umas travessuras - sorri safado deslizei minha mão para sua coxa acariciando - Não está cansada, né?
Maura: Sou tudo que você quiser meu amor - acariciei os seus cabelos - estou sim, um pouco, mas se você quer fazer uma travessura, nós dois podemos - pisquei para ele - nosso bebê está dormindo.
Nelson: Vamos brincar somente um pouquinho, aproveitar que nosso bebê está dormindo - delicadamente tirei sua calcinha - Se quiser parar é só me avisar amor - beijei seus lábios intensamente antes de tirar minha roupa, peguei seu hidratante comecei a passar em seus pés subindo pela sua perna e depois a outro e o mesmo em suas coxas, essa noite seria romântica para nós - Está gostando? - passei em seu ventre, depois para os braços, guardei o pote e fui ao banheiro lavar as minhas mãos, isso ajudou a provocar um pouquinho.
Maura: Amor... Nelson... onde você vai? Não me deixa assim meu amor - suspirei baixinho e inquieta enquanto ele não voltava, minhas mãos sentiam falta de suas grandes e macias mãos deslizando por meu corpo, me pertencendo.
Longe dali...
Não gostei nada da ligação do meu filho, alguma coisa estava acontecendo em sua casa, nunca fui muito com a cara da Maura, mas apreciava o luxo que esse casamento me proporcionava então decidi fazer uma pequena visita aos dois, somente assim entenderia o que estava acontecendo e o motivo que o meu filho estava em uma delegacia, o táxi parou em frente a sua casa, me assustei com as janelas quebradas, passou um furação pela cidade e não saiu nos jornais, entrei na casa deixando minhas malas na sala, meu filho deveria estar dormindo, iria provocar minha nora.
Rosa: Maura, Maura, minha querida, sua adorável sogra chegou - comecei a andar pela casa, estava muito silenciosa, fui até a cozinha, nada - Não tem ninguém nessa casa - falei alto, o melhor era subir para o meu quarto descansar, será que todos estavam dormindo? Antes de ir para o quarto resolvi entrar no quarto do meu filho, tinha esse direito, não era noite para estarem dormindo - Filho está na hora de acordar, tem que mandar consertar as janelas da sala - fui pegando as roupas que estavam no chão - Desde quando a Maura usa esse tipo de roupa - levantei a pequena calcinha com nojo - Que tipo de vestido é esse? Maura virou uma mulher mundana - fui até a cama, meu filho nem se mexeu, não me importei e puxei as cobertas - FREDERICO SALAZAR quem é essa mulher na sua cama? Onde está a Maura? Já imaginou se ela entra aqui - não perdi tempo começando a dar tapas nas pernas, costas, era uma pena que não tinha uma cinta, peguei as roupas que segurava e joguei em cima daquela mulher.
Estava tudo arruinado, menos o meu caso com a Rosales. Aquele dia havia sido tão estressante, ela me ligou e como estava sozinho em casa decidi unir o útil ao agradável, pedi para ela vim ao meu encontro e estava tudo perfeito, até que minha mãe nos atrapalhou.
Salazar: Mãe... ai... para com isso - tentava me defender e consegui, mas tive que sair da cama completamente nú, com a mão na frente, tentando tapar o meu sexo - o que faz aqui? Não sabe bater? - puxei o lençol e me cobri - você está bem? - olhei para a Rosales.
Rosales: Sim - respirei fundo me cobrindo com o outro lençol... peguei as minhas coisas e corri para o banheiro antes que aquela louca me agredisse.
Rosa: Ficou maluco moleque - puxei sua orelha - Isso é pouco perto do que aconteceria se fosse a Maura pegando essa pouca vergonha, como pode fazer isso? Não respeita mais a própria casa, trazer uma qualquer aqui - falei brava.
Salazar: Para mãe, não sou mais criança, não - tentei me afastar dela - Rosales não é uma qualquer, saiba disso... Maura é carta fora do baralho, acabou mãe... acabou, nem aqui ela está mais.
Rosa: Não sou criança mãe, não sou criança - falei o imitando - Então se porte como um homem direito, não traga amantes para sua casa, seu sem vergonha, pois trate de trazer a sua esposa de volta, não quero ouvir desculpas - joguei as roupas que ainda estavam em meus braços em sua cara - Pensou se seus filhos vissem isso, não foi assim que te criei, sem a ajuda dos seus sogros onde estaria? Pode mandar essa sirigaita embora ou eu mesma mando.
Salazar: Cansei mãe, cansei de bancar o marido corretinho e apaixonado por aquela mulher, cansei de tudo isso... agora vou viver a minha vida, respeite a Rosales, ela não é nenhuma sirigaita... com meus filhos eu me resolvo, me ouvi? Eu - bati no meu peito - Maura foi embora, já está com outro, daquela mulher eu quero distância, acho bom a Sra se preocupar com o seu padrão de vida, ele vai cair e muito.
Rosa: Foi essa vida que sempre quis, não é? Olhe em volta, uma boa casa, um trabalho, os luxos que eles poderiam proporcionar, agora vai jogar tudo fora? Depois de todos esses anos, e por que? Porque arranjou uma sirigaita, seja sincero moleque, quer realmente perder a boa vida que leva por ela? Se conseguiu conquistar a Maura uma vez vai fazer de novo, vai tomar um banho, fazer essa barba, vai procurar sua mulher e convencê-la a voltar, nem que tenha que usar os seus filhos para isso, não pense que irei aceitar facilmente perder o meu padrão.
Frederico: Já não importa o que eu queria... estou cansado de ser o que não sou, cansado daquela mulher, de fingir... se quer saber eu já joguei e não me arrependo, os meus filhos não vão perder nada, os avós estão aí para isso... estou fazendo isso por mim e não por uma sirigaita, o que a Rosália não é, já te falei para lhe respeitar, odeia a Maura mamãe, não se faça de desentendida - sorri - se terminou já pode sair, quero tomar um banho e sair com a minha mulher.
Rosa: Se importa comigo? Sou sua mãe, te criei com sacrifícios para que agora me de as costas dessa forma porque está cansado, apreciou essa boa vida e agora quer me tirar dessa forma? Seus filhos tem os avós e eu tenho quem? Estou velha, cansada, vai me colocar no asilo? Tá fique com essa mulherzinha e abandone a própria mãe, vou te deixar em paz, não precisa mais se preocupar comigo.
Salazar: O que fiz por todos esses anos não foi nada? Mãe não quer me ver feliz? Acha que sou feliz vivendo dessa forma? Fingindo o que não sou, eu não suporto mais aquela louca, não suporto os pais dela, aquele hospital... olha tenho um dinheiro guardado, transfiro para sua conta, tem como se manter ou pode ficar aqui com a Marina, tem a pensão do papai, que não é pouco, pode viver.
Rosa: Claro que foi, me ajudou muito só que a cada dia envelheço, pensar que não tenho o meu filho me apoiando me dá medo, está tão infeliz assim, nunca me contou sobre isso, sempre viajando, trabalhando, trocando o carro, falando dos filhos, feliz por tudo, não precisa transferir nada, como Maura não está é melhor não que a Mariana não fique sozinha, vou me virar.
Salazar: Eu sei mãe e não seria capaz de te abandonar, seria muito cruel da minha parte... não estou, não sabe as coisas que tive que engolir daquele homem, as coisas que passei ao lado dessa louca - me aproximei dela - tudo era um cala boca do pai dela, apenas isso, agora acabou, me livre dela... assim fica melhor e não se preocupe, nada vai lhe faltar, vou organizar a minha vida e levo a Sra para ficar comigo, está bem?
Continua...

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Apunté a la Cerveza y Golpeé a Tekila - Maura y Nelson (Concluído)
RomanceTodos os dias existe um trouxa que está sofrendo e bebendo para afogar as mágoas e dessa vez não foi diferente, eu era essa trouxa. O que não esperava era acabar sentada sob uma mesa, toda descabelada, com um desconhecido entre minhas pernas, mudand...