Apunté a la Cerveza y Golpeé a Tekila - Maura y Nelson (Concluído)

🍹 T? 08 C? 🍺

Escrita com
Carolleite26 ✨ ♥️

Rosales: Você bem que poderia dar um chute na bunda dela, não sei o que te prende aquela mulher, seus filhos não suportam a mãe, você tão pouco, pra quê seguir em um casamento fracassado como esse, quando tem uma gostosa te dando liberdade - gemi manhosa sentindo ele me morder - me coloca no chão seu safado, que você vai ver o que eu vou fazer com você.

Salazar: Conversamos sobre isso, sabe que os pais dela são donos do hospital, além de dar uma boa mesada para sustentar a filha – a joguei na cama avançando em seu corpo dando muitos beijos – Morarmos juntos seria incrível.

Rosales: Você já não tem o bastante? - gemi safada sentindo o meu corpo bater na cama - então deixa a orca meu cachorrão, vamos viver bem longe daqui sem ela para nos atrapalhar - ergui minha perna direita colocando em seu peitoral - vem cachorrão.

Salazar: Vamos aproveitar que estamos aqui, sozinhos, sem problemas –falei começando a beijar seus pés – Aproveitar que teremos esses dias somente para nós, podemos gatinha? – acariciava sua coxa – Será como uma lua de mel.

Rosales: Vamos aproveitar cachorrão, mas ainda não terminamos a nossa conversa - me ergui e lhe puxei para a cama, o beijando com gosto.

No litoral...

Estava sozinha naquele paraíso, sofria sim, mas não poderia seguir sóbria dentro daquele quarto. Me troquei e desci para a área da piscina. Caminhei até o bar e pedi uma margarita com dose dupla, iria beber ao ar livre.

Havia me despedido do meu irmão que tinha um bar para cuidar, bom, essa era a desculpa que ele mais gostava de dar, no fundo estava procurando a morena misteriosa, tadinho, tiramos uns dias de descanso nessa praia maravilhosa para esquecer reforma, clientes, processos e ele nem conseguiu ficar três dias completos, eu não era boba, aproveitaria cada segundo esse paraíso, fui ao bar pedindo coquetéis, começaria com algo leve, algo me chamou a atenção, me levantei.

Alondra: Olá, posso me sentar? Posso te pagar uma bebida se quiser.

Maura: Obrigada - tirei minha bolsa do banco para ela sentar - posso te oferecer uma das minhas - sorri mostrando as taças que estavam em minha frente.

Alondra: Por enquanto estou nos coquetéis – me sentei – Pretendo caçar uns gatinhos antes de começar a caprichar nas bebidas, é casada? Divorciada? Eu estou solteiríssima, adoro aventuras – gargalhei.

Maura: Eu? - peguei a taça tomando o resto que tinha e pedi outra ao barman - eu... sou largada... eu só quero esquecer a vida... aproveita as suas aventuras.

Alondra: Largada? Somos duas porque vim com meu irmão e o tonto preferiu voltar para casa cuidar dos negócios do que ficar aqui aproveitando esse paraíso, se bem que foi atrás de um rabo de saia – ri – Lindinho pode colocar a jarra na mesa – sorri para o barman – Eu vou aproveitar, necessito de férias, estou solteira e a caça de gatinhos, nós duas vamos aproveitar.

Maura: Pelo menos não foi largada pelo marido, mas também com um corpo desses, qual o homem iria querer desfilar comigo por aí - agradeci ao rapaz e peguei a bebida tomando de uma vez - sinto muito pelo seu irmão... tomara que ele não encontre ela - gargalhei - minha vida já é férias... fora as coisas de casa, é meu único trabalho... vai beber comigo? Não me leva a mal, não quero estragar a sua noite, perto de mim ninguém vai se aproximar.

Alondra: Não fui largada pelo marido porque não deu tempo, peguei o desgraçado na minha casa, na minha cama com a prima, dias antes do nosso casamento, não sou largada, sou chifruda mesmo, do que está falando? Você é linda, somente essas roupas que não combinam muito, não valorizam a sua beleza, meu irmão coitado precisa achar uma mulher, tão solitário e vivendo apenas para o trabalho, podemos trocar fica no meu lugar na promotoria e eu tendo suas férias – ri – Desculpe, a bebida está fazendo efeito e fico com a língua solta, vamos beber juntas sim faço questão, não vai estragar nada, falando nisso sou Alondra.