🍹 T? 29 C? 🍺

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Escrita com
Carolleite26 ♥️✨

Fabricio: Não posso, não sou esse tipo de pessoa - a afastei para me levantar - Eu trabalho para que isso não aconteça, eu posso procurar um trabalho fixo que não atrapalhe os meus estudos e que possamos nos encontrar, daqui a pouco vai pensar que sou esse sujeito que se aproveita das mulheres, eu não sou assim - falei chateado - Assim eu estiver bem eu vejo um lugar para ficar.

Alondra: Fabrício - me sentei na cama e lhe abracei - não é isso... me desculpe, eu não quis te ofender dessa forma... vamos esquecer isso, está bem... eu sei que você não é assim... desculpa cordeirinho, não fica chateado comigo - beijava as suas costas nua - vem... vamos namorar mais um pouquinho... vamos namorar... temos tão pouco tempo juntos - falei emburrada.

Fabricio: Eu que peço desculpas, não pretendia estragar o nosso momento, me deu uma segunda chance e eu atrapalho tudo – me virei lhe abraçando – Não quero que pense que estou com você por interesse – beijei seus lábios – Quer namorar? – delicadamente a deitava na cama – Pouco tempo, seja sincera comigo se eu aceitar o apartamento vai viver comigo? – beijava seu pescoço - Se eu te ver todos os dias, dormir e acordar ao seu lado? – descia meus beijos pelo seu corpo.

Alondra: Você não estragou nada - sorri fechando os meus olhos, segurando firme em seus braços - quero... quero te namorar... dormir agarradinha com você... foi justamente por isso que eu te falei do apartamento, teremos o nosso espaço... ficaremos juntinhos - me agarrei a ele - você aceita? Eu não te garanto estar todos os dias, às vezes fico presa no fórum... outras vou ajudar o meu irmão, mas sempre que puder estarei com você meu cordeirinho.

Fabricio: Então eu... eu aceito - uni os meus lábios aos seus, assim como o meu corpo, voltando a lhe amar.

Na delegacia...

Assim que o carro parou fui arrancada de dentro com raiva. Esbravejava aos quatro ventos a minha indignação. O delegado não quis me ouvir, mandou direto para a identificação, estava prestes a ser fichada, acreditem nesse fato. Não poderia acabar assim, não quando o culpado era aquele desgraçado do Salazar. Fui para cela e após minutos protestando eles me deixaram fazer uma ligação. Respirei fundo e fiz o que precisava.

Maura: Me ajuda, estou na delegacia, eles me prenderam, esses trogloditas... não me deixam fazer nada... nadinha - falei manhosa.

Nelson: Onde? Amor está bem? Eles te machucaram? – deixei o bar aos cuidados dos funcionários e fui resolver esse problema – Estou indo agora mesmo te tirar, só tenha um pouco mais de paciência e por favor meu amor sem causar confusão.

Maura: Mas eu não fiz nada, nadinha... eles são loucos e estão me mantendo aqui contra a minha vontade... não queriam nem me deixar ligar... não fiz nada... estou quietinha... vem logo... quero ir para casa, eles são malvados... espera, não vou desligar coisa alguma, estou falando com o meu advogado seu lumpa lumpa velho - esbravejei com um dos policiais que estavam ali me atormentando.

Nelson: Amor me escuta, nós vamos desligar, você vai sentar quietinha e em silêncio para não complicar ainda mais, eu chego logo para resolver tudo, sou seu marido docinho, não xingue os policiais, está me ouvindo? Conversa com nosso filho enquanto não chego – dirigi o mais rápido que pude, antes que ela botasse fogo na delegacia, porque essa mulher era capaz de tudo.

Maura: Eu não quero desligar, mas... está bem - respirei fundo e desliguei após me despedir dele - vai com calma lumpa lumpa, estou grávida, se acontecer alguma coisa com o meu filho eu processo todos vocês.

Apunté a la Cerveza y Golpeé a Tekila - Maura y Nelson  (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora