🔞🔞DARK ROMANCE🔞🔞 A SENHORA 🔞🔞
Noah Clifford, futuro líder da Máfia Sloggers, tinha tudo sob controle e um futuro formidável a sua frente, até que sua ambição o levou a cometer um erro fatal: machucar a mulher que amava, Eva Poirot. Agora, ele...
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A conversa com Paul foi simples e prática, pela sua forma de receber as informações, ficou claro para mim que ele já sabia que seria o escolhido para essa missão. Algo que me fez questionar se esse homem realmente era confiável. Não que eu não confiasse no julgamento de Eva para isso, a convivência dela por anos com esses caras era de grande ajuda, mas penso que não deveria confiar nele assim. Nem nele, nem em ninguém.
Os mexicanos sabiam todo o plano, e praticamente a localização de todos os bunkers, talvez soubessem até dos dois que não explodiram, e não o fizeram apenas para nos confundir. Era uma possibilidade. Suspiro irritado, esse tipo de coisa é sempre um inferno, ainda mais que eu estava a pouco tempo convivendo com eles para poder julgar com precisão a lealdade de cada um. Eu vivo isso desde que nasci, diferente de Eva, e digo com propriedade que traidores não tem cara nem gênero. Podem ser absolutamente qualquer um.
Após Paul sair eu dou uma volta por todo o prédio. Talvez algo me dê uma dica, talvez o traidor tenha agido diretamente, pode ter estado conosco no roubo, ou pode estar aqui, o tempo inteiro, protegido por uma máscara de bom e leal soldado. Inferno! Fizeram isso tão bem e debaixo do nosso nariz, eu não consigo se quer cogitar quem possa ter sido, e pela expressão e silêncio de Eva mais cedo, ela também não. Todos são suspeitos.
No horário combinado com Paul o encontro para podermos levar as armas para o depósito que temos em casa, quando chego lá Eva já está dentro de casa e direciona o local onde elas serão armazenadas. Fico surpreso ao ver que elas ficam em um lugar que eu não conhecia até então, um depósito diferente, com certeza muito seguro como uma tumba moderna. Os mecanismos de segurança são impecáveis e todos manuais. Mecânicos. Sorri, foram feitos por ela, eu tinha certeza.
— Minha esposa é muito talentosa! — Falo em seu ouvido enquanto ela observa os homens descarregarem o armamento dentro do espaço que parece ser quatro vezes maior que um dos bunkers onde os espalhamos. Eva me olhou ainda com raiva, eu sabia que ela guardaria a raiva até mais tarde, notei com o tempo que ela preferia sentir raiva a admitir que aos poucos está cedendo, que gosta da minha presença, que gosta de me ter ali. Essa certeza me fez sorrir para ela.
— Estou me perguntando como seria esse sorriso sem dente algum? — Foi impossível conter, quando escuto suas palavras começo a gargalhar com vontade. Sua expressão incrédula deixa tudo ainda mais empolgante. Ela fecha a cara ao ver que eu não pretendia esconder os dentes e volta a prestar atenção na mercadoria sendo guardada.
Durante as duas horas seguintes eu e Eva terminamos de recebe-las e em seguida conferimos a mercadoria para contabilizar tudo o que ainda tínhamos para a venda, em um mês havia a primeira entrega a ser realizada, e não tínhamos nem metade do material necessário. Quando tudo já estava contabilizado já era noite, então subimos para nos prepararmos para o jantar.
Eva se manteve distante, pensativa. O desejo de provoca-la para ver a mesma excitação que vi em seu rosto mais cedo me consome. Fazia dois meses desde o casamento, e a única porra de sexo que tivemos foi àquela vergonha que aconteceu comigo preso. Fico a observando comer em silêncio, é impossível que ela admita seu desejo por mim, mas ele está ali, e está forte. Ela não me encara, mas sabe que a observo. Sinto-me como um animal faminto, tão desejoso de provar a sua carne macia e apetitosa. Eva é toda gostosa, até a sua marra me excita.