Se beber não case-se

Capítulo 9

Catarine Evans

— Catarine.. — Sua voz baixo em meu ouvido era o combustível pro meu prazer.

Suas mãos deslizando pelo meu corpo, apertando minhas cochas, me levavam a loucura. O ambiente mal iluminado mas que me permitia ver suas expressões dominadas pelos desejo e fogo, iguais as minhas.

Corpos quentes, colados, suados.

— Diga que é minha .. — Pede — Diga que será para sempre minha.

— Sim .. — Confesso — Sempre sua..

Quando meus olhos se focam nos azuis mais intensos que já havia visto e nos cabelos loiros dourados.

Chris ..

Acordo ofegante no meio da noite com tudo apagado apenas a luz da lua entrando no quarto e iluminando, meu peito subia e descia sentindo o calor do senho.

A boca seca, o lábios ressecados.

Passo as mãos pelos cabelos ainda com as cenas do sonhos frescas em minha mente.

Tudo intenso.

Prazeroso.

Da mesma forma que tive o orgasmo na sala, diante dos olhos dele.

Porra!

Ser apreciada por ele durante o momento era algo gostoso, via seu pau quase rasgando a calça, seus olhos deslizando pelo meu corpo.

Até notar algo parado diante da porta.

Estreito os olhos para ver melhor.

— Chris? — O chamo.

— Hum? — Responde.

Sinto seus olhos em minha e logo o fogo que estava na sala volta com força.

— Porque esta aqui? — Pergunto

— Porque não consigo dormir — Diz — Toda vez que fecho os olhos vejo você se tocando.

Engulo a saliva.

— Eu .. — Digo.

— Olha o que você faz comigo — Diz.

Seu corpo se aparece diante da minha cama e ele estava completamente nu enquanto deslizava a mão pelo seu pau que brilhava por todo o comprimento. A cabecinha vazava líquido que lubrificava o resto conforme sua mão ia e vinha.

Jesus do céu.

Seus músculos tencionados me chamam a atenção. Enquanto seu rosto estava focado em mim, sua língua deslizava pelo lábios inferior.

O homem estava o sonho de consumo de qualquer tarada.

E eu sou uma tarada e eu amo isso.

Amém!

— Estou louco pra te fuder catarine — Diz baixo — Meu pau quer essa bocetinha de novo.