Abri sua blusa com brutalidade, beijei e mordi seu pescoço, sentindo ela me masturbar, agora livre de qualquer tecido, fazia movimentos repetidos em todo o comprimento e meu pré-gozo melava sua mão assim como a dela encharcava a minha. Coloquei a mão dentro de sua calcinha e ela gemeu alto, esfreguei com gosto sua buceta lisinha.- Gi... Por favor... - suplicou
Eu preciso disso, ela precisa disso.
Ergui suas coxas com os antebraços a levantando, suas pernas foram passadas pela minha cintura. Não conseguia parar de beija-la e dar chupões em seu pescoço, a carreguei até a cozinha, agarrei firme em seus cabelos. A beijei com fervura e seu aroma ficava cada vez mais forte, agarrou-se a mim com força e seus quadris fizeram pressão contra meu corpo deixando sua intimidade úmida encostar em meu membro rígido, o mesmo pulsava forte contra seu sexo, sua calcinha de renda não era mais páreo para tamanha umidade que a encharcava.
Sem ver meu caminho fui sendo guiada às cegas e esbarrei numa das cadeiras, num movimento só, a joguei para longe daquele ponto da mesa, a coloquei sentada em cima da superfície rasgando seu sutiã. Ela me ajudou a me livrar de vez das peças de cima. Era selvagem, era bruto, sujo e tão cheio de desejo. Se for um sonho, imploro para que não seja acordada.
Deu-me um beijo erótico que faziam nossas línguas se enroscarem sem ao menos os lábios se tocarem, fui descendo minha boca até beijar o vale de seus seios, lindos e suculentos. Lambi toda a circunferência de um de seus mamilos, dando um chupão na lateral de seu seio e fazendo o mesmo no outro, mordiscando os bicos já durinhos causando nela arrepios e ondas de prazer.
- Gizelly... - disse com a voz arrastada - Porra!
Agarrou em minha cabeça enquanto eu contemplava seus peitos, cuidadosa, sem forçar. Gemia abafado com cada movimento que eu fazia, apertei ambos com gosto e levei minhas mãos às suas coxas, as alisei e escorreguei meus palmos até sua majestosa bunda, coberta por aquela saia parasita. Não perdi tempo, abaixei o zíper que havia atrás e inclinei meu corpo sobre o dela fazendo-a se deitar sobre a mesa.
Envolvi meu membro em minha mão e o estimulei depressa, tentando aliviar um pouco da dor que sentia com tamanho tesão. Nos dezessete meu brinquedo tinha uns dezoito centímetros, agora deve estar por volta dos vinte e três, bem mais grosso e com mais veias. Rafa ansiava o meu toque e estava prestes a se tocar me vendo fazer o mesmo, me sentia ainda mais estimulada a vendo deitada e tendo devaneios de desejo, com as pernas abertas e totalmente molhada esperando por mim.
- Quero muito te fuder, Rafa... - falei com luxúria aproximando meu membro de sua entrada. - Mas antes quero te chupar inteira.
Fiquei apoiada em um joelho quando me abaixei e retirei sua saia. Mordi a alça da sua calcinha, meus lábios entraram em contato com sua coxa e todos os pelos do seu corpo se arrepiaram. Fui me movendo para trás bem devagar, o mais sexy possível, retirando a pequena peça aos poucos. O pano úmido foi descendo por suas coxas, depois panturrilhas, calcanhares, até estar completamente fora. A deixei cair no chão.
Seu sexo era rosado, bem apertado e escorria seu pré-gozo. O cheiro gostoso me fez perder o juízo, caí de boca em sua buceta. Pressionei seu clítoris com a ponta da língua e chupei com vontade, ela urrou de prazer arqueando as costas, e começou a esfregar os próprios seios com as mãos.
- Não para... Por favor não para! - gemia com voz falha. - Me chupa!
Vê-la se entregando tão verdadeiramente me fez ter mais vontade ainda de fazê-la gozar, chupei com mais urgência lambuzando completamente seu sexo, levantei deixando suspenso no ar minha ereção que pulsava descontrolada. Vendo Rafaella ali deitada tremendo de prazer, retirei com rapidez a minha calça, me inclinei sobre ela apoiando as mãos sobre a madeira refinada.
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De Repente Nós (Girafa/G!P)
FanficO que acontece quando você acorda anos depois e descobre que sua vida mudou completamente? Aviso! Gizelly G!P