𝘃𝗂𝗻𝗍𝗲 𝖾 𝖼𝗂𝗻𝗰𝗈

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Kael

A coloco contra a parede.

No carro foi uma tortura, tive que controlar minhas mãos para não se aventurarem demais em suas coxas, ou eu não iria aguentar.

Finalmente nos beijamos quando fecho a porta de um dos imóveis da Dama da Noite. A loira decidiu vir pra cá por medo da minha mãe nos flagrar no apartamento. Mordi a língua para não confessar a ela que a rígida senhora que quase a enxotou do meu quarto está pegando o cozinheiro, prefiro ter mais privacidade.

Já que não podíamos ir pra sua casa pelo risco de um dos capangas de Caleb estar por perto a esperando, aqui estamos, usando depois de tanto tempo a chave que eu pensei em jogar fora.

Rio com a lembrança durante o beijo, a loira não compreende a razão, mas pouco se importa, ambos estamos excitados demais para levar algo a sério.

Sinto seu cheiro como se fosse uma droga invadindo o meu corpo, totalmente inebriante. Ela desabotoa minha camisa, empurra-a pelos ombros e então me joga de costas no sofá, subindo em cima de mim.

- Ainda tá de roupa. - constato ofegante.

- Por pouco tempo. - Debbie afirma, em seguida leva as mãos as costas, sentada com um perna de cada lado do meu corpo no meu colo, ela abre o fecho da primeira corrente e vai para a segunda.

Consegue abri-la em menos de cinco segundos.

O tecido dourado brilhoso cai sobre mim, o farfalhar faz cócegas no meu abdômen, ao levantar o olhar encontro-a. Magnífica, sentada em mim com seios empinados e rígidos, mamilos eriçados que imploram pela minha boca. Sua barriga é a ponte emoldurada pela cintura que leva a região que eu mais gosto de manipular.

Ela parece escultural, seus quadris desaparecem sobre o mar dourado feito pelo tecido. A loira está com as íris voltadas para baixo, olhando de cima para mim. Imponente, maliciosa. Confiante.

Debbie exala mais confiança do que eu jamais tinha-a visto demonstrar.

Uma mulher segura de si é um templo que sabe por que merece ser adorado.

Parece segura do que vai fazer até quando lança o vestido no tapete e espalma as mãos no meu peito, inclinando-se sobre mim.

A essa altura meu volume roça em sua intimidade e fica maior conforme ela se movimenta, a garota, nem um pouco alheia a situação, rebola os quadris em cima do meu pau, me deixando louco.

Fico tão distraído que nem noto quando ela entrelaça nossos dedos, levando meus braços a ficarem ao lado da cabeça.

- Quero que mantenha essas mãos bem longe de mim enquanto cavalgo em você. - sussurra olhando travessa nos meus olhos.

- Posso tocar em você? - pergunto, deixo minha atenção cair sobre sua boca avermelhada.

- Sem as mãos? - precisa pensar, seu cabelo está um pouco bagunçado, ela parece ainda mais linda e fica muito fofa no momento em que seus lábios formam um biquinho, como se estivesse considerando. - Não.

Bufo, decepcionado.

- Mesquinha.

- Tarado.

Pelos seus peitos eu faria de tudo, Borboleta.

Deb desabotoa minha calça, abre o zíper e a arranca, jogando-a no chão logo em seguida, então remove a cueca e a deixa no tapete.

Ela encaixa meu pau em sua entrada e começa a se movimentar, a boceta dela desliza no meu pau, a mulher arfa e eu também conforme sou engolido por ela.

Sem Tempo Para MorrerOnde histórias criam vida. Descubra agora