𝗏𝗶𝗻𝗍𝗲 𝖾 𝗱𝗈𝗶𝘀

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Debbie

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Debbie

Kael me segue.

Finjo não perceber e deixo a porta destrancada.

Tiro o blusão virada de costas, enquanto caminho até o box. Ligo o chuveiro e retiro a calcinha logo após jogar o sutiã no ar...ouço o barulho do choque com as mãos que eu sabia bem que ele cairia.

- Boa pegada. - elogio com propriedade.

Ele não dá importância, arremessa a peça direto no chão e eu me enfio dentro do box, fechando a porta antes que ele pudesse me acompanhar.

No entanto, Kael coloca a mão no puxador do lado de fora e eu seguro firme. Resisto nos primeiros momentos, só para me desafiar, pois nossa diferença de força é significativa.

Encosto o corpo na parede de mármore e calmamente, como se não tivesse "invadido" meu banho, ele entra.

Suas mãos pousam no meu quadril, respiro fundo, ele chega mais perto e sinto o calor que emana como um feixe de luz.

Ele é raio de sol, apesar de parecer o céu no meio de um eclipse.

Seus olhos me prendem no mesmo lugar, nem um milímetro para o lado, apenas deixo que se aproxime...até ter que prender o ar.

Minhas mãos voam direto para o seu pescoço, arranho sua nuca e continuo descendo a coluna com as unhas raspando na pele dele.

Seus lábios chupam o meu superior, ele aperta minha bunda, eu arranho seu peitoral. Nossos suspiros parecem uma batida de som, estão ritmados. Meu peito parece que vai explodir de ansiedade, temos coisas a fazer, lugares para estar e eu não quero sair daqui. Estou no canto do box completamente seca e ainda assim, me sinto molhada.

É a primeira vez que não me importo se alguém entrar, a primeira vez que tenho a certeza de que não pararia se me flagrassem.

Beijando o cara que praticamente me sequestrou, o maluco que e me levou pra casa usando roupas emprestadas depois de me mostrar onde morava sabendo que eu poderia muito bem arrombar lá e fazer a limpa depois.

Se fosse desse jeito, ou só estivesse desesperada por dinheiro.

Ele confiou em mim desde o início, nada mais justo que retribuir.

Essa é uma coisa para se pensar e agora o que eu quero é retribuir esse beijo.

Sua boca encaixa na minha, meus dedos se prendem aos seus, entralaçados ao redor do meu quadril. A palma da tua mão esfrega a lateral da minha bunda enquanto nos conduzo para baixo do chuveiro que ele liga.

A água gelada surpreende a minha pele, Kael nota e nos gira para trocar de lugar, cobrindo meu corpo com o seu.

A língua dele lambe a minha avidamente. Trocamos carícias, sua mão direita aperta o meu seio, passo a mão lentamente por cima de seu membro e o sinto arrepiar.

Sem Tempo Para MorrerOnde histórias criam vida. Descubra agora