CAPÍTULO 06

97 12 2
                                    

Carlo Colombo.

Desembarco do jatinho, no aeroporto de Régio, aceno para os seguranças que vão em outro carro fazendo minha escolta, entro no carro alugado é sigo para o hotel em que ficarei hospedado, o mesmo que fiquei da última vez a seis anos atrás, o jantar será daqui a algumas horas, por tanto não terei tempo de procurar a dona dos meus pensamentos, até hoje não entendo o porque dessa fixação por ela.
Faço o chekin é como da última vez Alessandro reservou o andar inteiro para nós.

— Fiquem atentos, vou me preparar em 2 horas saímos. - Ordeno para Mario.

Entro na suite é meu telefone toca olho no visor, é Giulia

— Fala Giulia, o que você quer.—  Pergunto sem tempo pra enrolação.

—Escolha uma noiva pelas qualidades irmão, não pela beleza. — Bufo com sua recomendação .

— Era só o que me faltava! você deveria ter vindo no meu lugar é escolhera noiva em meu lugar.

— Não seja idiota, só estou te alertando, ela será a mãe dos seus filhos, é pelo que Alessandro me falou ela já pode até ter os delas, eu conheço as regras da máfia, não permita que separem uma mãe de seus filhos. — Fecho meus olhos buscando paciência.

-Quando foi que te dei abertura pra se meter na minha vida, ahn?. E não se preocupe, eu não serei um tirano. - Falo pra ela que resmunga do outro lado — Agora eu preciso me arrumar, tenho que escolher uma noiva —falo para vê se ela me deixa em paz.

—Tudo bem! Faça uma boa escolha. Te amo.—

— Tá, tá, também te amo, principalmente quando não está se metendo na minha vida. — Escuto sua gargalhada é desligo.

Vou tomar um banho e me arrumar, quando entro no box a imagem dos olhos castanhos vem a cabeça, sinto o sangue se concentrando no meu pau, ligo o chuveiro é deixo a água gelado escorrer pela minha cabeça, sinto um latejar no meu pau, seguro ele é dou uma presinonada na glade, penso em Emma, fecho os olhos e imagino a boca dela em volta do meu pau, bobeio forte, é sinto meus músculos tencinonarem, urro é gozo bombeando forte.

-Emma, Emma, o que você fez comigo, sua feiticeira? -penso alto.

termino meu banho é vou me preparar, me olho no espelho a tatuagem da famíglia está em meu peito, "servitore della morte" sob chamas, é isso que somos, servos da morte.
Pego meu terno preto três peças é uma gravata azul, coloco meus anéis, posiciono meu coldre, duas pistolas, é quatro facas, me olho no espelho, é sorrio. Saio do quarto é encontro Mario é outros soldados que já estão apostos.

— Vamos, quero acabar logo com essa merda - Aponto para o elevador e descemos direto para a garagem, vamos em um só veículo.

— Quero Mario comigo, é você, Paolo, os outros dois podem esperar do lado de fora, fiquem atentos, não estamos na Sicília. - Ordeno a eles que acenam.

Seguimos para a mansão de Giancarlo, que depois da morte de seu pai resolveu se mudar para Régio.
Chegamos a entrada da mansão, uma contrução ostentosa, os seguranças nos deixam passar assim que nos identificamos.
Mario estaciona é descemos, Mario é Paolo me seguem para dentro da mansão, assim que entramos já vejo, duas mulheres jovens é bonitas conversando entre si, assim que me vem elas param de conversar é sorriem para mim.

-Femmas fatale - Sussurra mario ao meu lado, aceno pra ele em concordância, as duas estão vestidas para matar, uma com um vestido preto justo apertando suas curvas, é a outra com um vestido azul, Um decote em V que vai até o início da barriga, suspiro, é dou um sorriso.

— Nao são mais virgens, apostaram em seus atributos, não vou negar as duas são atraentes. — Susuro para Mario que sorri.
Vejo Giancarlo vindo em nossa direção.

— Carlo Colombo. — Me cumprimenta.
-Giancarlo, você disse que traria as outras mulheres, mudou de ideia? — Pergunto, me lembrando que ele disse que seriam três mulheres, e também que traria as outras caso eu mudasse de idéia.

— Vi que você não mudaria de ideia, é um homem obstinado. — Fala curvando os lábios em um pequeno sorriso. — Más ainda falta mais uma, você conheceu o falecido marido, é esteve aqui no dia do casamento deles. — Puxo na memória é só me vem um dia a cabeça, o casamento de Emma

— Alessia Ferrari, viúva a dois anos não tem filhos, ficou casada por 3 anos. — Fala apontando o dedo para a moça de vestido azul. — Eleonora espossito, viúva a um ano, ficou casada por seis meses, não tem filhos ela seria uma ótima escolha. — Pondero suas palavras, é sim seria, ela foi casada por poucos meses, não seria um problema.
-E a terceira? você disse que são três — Falo me lembrando da possibilidade de ser Emma uma das mulheres.

— Ela já deve estar chegando, o seu cunhado é o underboss da cidade, Emma Romano, ficou casada por seis anos é viúva a seis meses, tem dois filhos. Recomendo que não há escolha, ela tem uma bagagem maior que as outras. — Termina me olhando, sorrio pra ele, ele não imagina que vil coincidência acabou acontecer, Emma, a mulher que tem tirado a minha paz a seis anos é uma das pretendentes, e eu não pretendo deixar essa oportunidade passar.

— Não se preocupe com a minha escolha a partir do momento em que por minha aliança de noivado em alguma delas, elas deixarão de ser responsabilidade sua Giancarlo. — Olho pra ele que acena, ele sabe que é verdade, nesse momento seu olhar se volta para a entrada da casa, onde Antônio entra, seguido por uma Emma mais madura, olho para ela que mantém a cabeça abaixada, ela não tem mais os cachos, está com os cabelos lisos é presos em penteado discreto. Antônio diz alguma coisa para ela que a faz parar é levantar a cabeça, nesse momento vejo seus olhos, a porra do mundo pode acabar agora que eu não me importo.
Ela me olha é abaixa a cabeça é vai em direção às outras duas mulheres, Antônio segue em nossa direção.

- Senhores ! Fala com uma falsa simpatia.

- Estava falando agora de Emma para o senhor Colombo. - Antônio olha para seu capo e concorda com a cabeça.

— Emma é uma ótima mulher, prendada, sabe se comportar, é apensar de ter filhos eles não serão um problema - diz Antônio me olhando.

- Não tenho problemas quanto a isso. - digo a verdade

- Bom vamos ao jantar senhores! Olho para Giancarlo que segue para uma porta em direção a sala de jantar.

Dou uma olhada em direção as mulheres, Emma mantém a cabeça abaixada em sianal de submissão, já as outras duas me olham com esperança de serem escolhidas, sorrio, minha escolha já está feita, senhoras, ela sempre esteve feita.

O Amor De Carlo, o Consigliere Onde histórias criam vida. Descubra agora