capítulo 21

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Carlo Colombo

Quando entro no meu quarto no hotel Henrico já está à minha espera.
Ele é um homem de idade avançada já. Não sei o que ainda quer brincar de mercenário.

— Henrico! — O comprimento — Achei que não viria. — Ele se levanta e posso o avaliar melhor, um pança enorme ele tem.

— Eu não recusaria um convite do consiglieri da máfia Siciliana. — Diz e eu sorrio.

— E nem um convite a me matar não e mesmo — digo me lembrando da tentativa patética de me matar.

— Eu não tenho nada haver com isso. Eles pegavam serviço por fora para fazerem um extra, nada comigo — Diz ficando vermelho.

— Eu sei Henrico, caso contrário você não estaria vivendo para dizer o contrário. Eu só quero saber quem os contratou. — Ele Anui.

— Eu não sei muito mais que você, eu investiguei e descobri que era uma mulher, Agora nome, eu não tenho um. — Diz me olhando sério.

— essa informação eu tenho. Mas gostaria de saber sobre outra informação. — Digo.

— se eu puder ajudar. —

— Andrea romano. — Henrico empalidece. — ele tinha uma amante, sei que as informações rodam por aí, serei generoso. Mas gostaria de saber quem é. — Digo.

— Ninguém sabe ao certo, ele era discreto, apesar de ser um idiota ele era discreto. só sabemos que ela era próxima. — Diz o que eu já sei.

— Tudo bem. — Falo Apontando para a porta. — qualquer coisa entro em contato — ele Anui e some pela porta.
Me sento na poltrona e respiro fundo. Amante até depois de morto esse desgraçado inferniza a vida de Emma.
Meu telefone toca é eu penso que é ela,as e mama, estranho mama não é de ligar e já é noite.

— Mama! Aconteceu algo. — Pergunto assim que atendo.

— Não Figlio, só queria saber, por que Emma não veio, eu a esperei a tarde inteira e ela não apareceu, aconteceu algo? Eu teria ligado pra ela mas ainda não peguei seu número. — Diz com pesar. Emma não foi ao encontro com mama? Estranho.

— Ela deve estar preocupada com as ameaças mama, ela já tem medo da própria sombra, com isso agora é que vai piorar. — Falo .

— Tudo bem então. Mas o que você conseguiu descobrir? É Antônio que está ameaçando Emma? — Pergunta mama.

— Não acho que seja ele, mas não vou abaixar minha guarda em relação a ele. — Por mais que eu ache que Antônio não tem nada haver com os ataques, vou continuar de olho nele.

— Sim, mio Figlio, devemos sempre manter a guarda. — suspiro — Amanhã nós falamos. — Ela desligou sem nem ao menos esperar uma resposta minha. Cazzo.

Vou descansar, amanhã volto para palermo com o nascer do sol.

***

Estou indo para casa, doido para ver Emma. Não são nem oito da manhã, viemos cedo embora.
Quando me aproximo da porta uma Sofia cantate sai por ela segurando a mão de Giulia.
Assim que me vê ela sorri.

— Tio! — Me aproximo e me abaixo da sua altura, e lhe dou um beijo na testa.

— Como vai princesa? — Pergunto, ela está em tutu rosa, e sapatilhas de balé. — já contagiou Sofia com seu balé? — Pergunto para Giulia, que sorri.

— Eu tô bem tio. — Fala Sofia.

— Oi, Carlo, Thal Carlo. — Giulia fala se distanciando de mim — Estamos atrasadas — Diz.

O Amor De Carlo, o Consigliere Onde histórias criam vida. Descubra agora