CAPÍTULO 09

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Carlo Colombo

Desperto, e vejo que já são quase seis da manhã, me levanto e vou ao banheiro faço minha higiene matinal, e me preparo para ir embora.

Pego minhas arma, coloco no coldre, e desço, chego na garagem e Ricardo, Giovane e Mario já me aguardam.

— Vamos, — Entro e me acomodo no banco do passageiro, Giovane da partida e seguimos pelas ruas de Régio, olho no retrovisor e vejo um carro nos seguindo.

— Estamos sendo seguidos acelere. — Ordeno a Giovane. Ele acelera e outro carro também.

— Atiramos chefe? — Pergunta Ricardo, quando ia lhe responder escutamos o barulho de tiro sendo disparados contra o nosso carro, olho para trás enquanto pego minha Arma, abro o vidro e disparo.

— Mario mire nós pneus. — Ordeno a Mario que e um dos melhores atiradores da famíglia.

Ricardo coloca o braço pra fora mas sentimos a pancada, o carro bateu na nossa traseira, desgraçados.

— Porca miséria. — Olho pra Mario que está concentrado. Outra batida na traseira — Acelera essa merda Giovane, e você Mario atira logo, está esperando ele nos matar ? — Rosno irritado..

Mario coloca o braço pra fora e atira, vejo a bala atingir um dos pneus, o carro derrapou.

— Pare, eles bateram — Grito para que Giovane pare o carro.vejo que o carro bateu em um guard rail, desço seguido por Mario e Ricardo, temos um código em casos como esse o motorista deve ficar no veículo pronto para uma fuga de emergência.

Olho pro veículo ele sai fumaça, uma porta se abre e um homem sai rastejando, Ricardo atira em sua mão, corro para o outro lado é ele e vejo que o motorista está com respirando, só está desacordado, puxo-o para fora.

— Leve esses desgraçados para o carro. — grito ao mesmo tempo em que pego o celular, disco para Giancarlo, assim que ele atende rosno.

— Fui atacado na merda do seu território, peguei os merdas com vida, espero que você não tenha nenhuma ligação com essa merda. — Não me importo em ser cordial.

— Você enlouqueceu? Nós firmamos um acordo, Colombo, não serei eu a quebra-lo, vou lhe passar o endereço de um dos nosso galpões leve os para lá. — Desligo sem paciência para nada nesse momento meu celular apita com a mensagem de Giancarlo, passado o endereço do galpão.
Entro no carro seguimos em direção ao galpão, uma zona mais afastada da cidade, quando chegamos vejo que se parece com nossos galpões.

Giancarlo está em pé na porta nós esperando.

— Só podem ser homens da Bratva, eles estão avançando, ontem invadiram um clube, mas não conseguiram fazer nada foram contidos rapidamente. — Ah Giancarlo, e melhor você rezar para que não seja quem eu estou pensando.

— Não importa, vou interroga-los, quero nomes, eles sabiam o horário, estavam a espreita. — Digo simplesmente, aceno para que meus homens tirem os dois idiotas do porta malas, um deles está com a mão sangrando, ótimo, viu te que começar logo com ele antes que morra sem me dar os nomes que quero.

Entramos no galpão, o lugar e úmido e fétido , o odor de sangue velho e predominante.

Olho para os homens enquanto Mario e Ricardo amaram seus pés e mãos em uma corrente ,os deixando suspensos.
Arregaço as mangas da minha camisa, e peço que acordem eles.
Vou em direção a mesa de tortura e pego um faca de aço caborno afiada pra caralho, quando olho para os homens eles já estão acordados e me olham com os olhos arregalados.

— Buon giorno, Senhores, está na hora da diversão. — Abro um sorriso macabro e vou em direção ao que Ricardo atirou em sua mão. — Se vocês me disseram quem ordenou o ataque, eu posso lhes dá um tiro de misericórdia, Basta me dá um nome.
— Nos não sabemos de nada. —Ele diz mas eu não acredito, arranco suas calças e deixo ele só de cueca, vou começar por ele, ele está perdendo muito sangue, pode morrer em poucas horas.

Seguro a faca e a levo em direção ao sua coxa. Faço um corte preciso, começo abaixo da virilha e vou levando em direção ao joelho, tomo cuidado para não romper nenhuma ateria, o idiota se debate e choraminga,.

— Vai começar a falar ou posso romper o se fêmur? — Pergunto olhando pro seu rosto banhando em lágrimas — Vamos deixar sua perna para daqui a pouco — Sorrio sombrio e pego um alicate e seguro sua, mão, corto seu dedo anelar e ele começa a urinar nas calças, - mas já, só foi um dedo — Corto outro dedo e ele urra.

— Tudo bem, eu falo, mas me mate logo - Olho pra ele, covarde, não aguenta uma sessão de tortura. pego a furadeira na mesa,.ligo e enfio na sua clavícula, ele desmaia.

— Acorde esse merda de novo — Ordeno aos meus homens, olho de relance para Giancarlo que está no canto calado nos observando.
Vou em direção ao outro homem, ele arregalou os olhos, eu vou pra perto dele com a furadeira.

— Ele desmaiou, mas posso continuar com você, abra essa merda e me conte quem ordenou o ataque. — Ele está chorando.

—Um homen nos procurou ontem, disse que era um serviço fácil, nós pagaria 500 mil euros, era só te matar. — Diz ele, eu ligo a furadeira e enfio no seu joelho ele grita e ser debate, — O nome dele era Giacomo, eu não sei de mais nada, nós fizemos contato por email, me deixe ir cara eu te imploro — Olho pro merdinha a minha frente, um mercenário, idiotas que fazem qualquer serviço por dinheiro, ele não pesquisou sobre mim, caso contrário não teria me atacando.

— Como você sabia onde eu estaria? .

— Ele me mandou uma foto sua cara, me deixe ir, ele me disse que você estaria no hotel, esperamos você sair, e atacamos. —  amadores de merda.

— Carlo Colombo, essa e a porra do meu nome, se você tivesse pesquisado um pouquinho, estaria solto a uma hora dessas. — Ele me olha com os olhos arregalados, arrependimento cintila em seu rosto, tarde de mais. pego minha pistola e dou um tiro em sua testa e um tiro na testa do outro imbecil. Vou em direção a Giancarlo.

— Descubra quem e esse Giacomo, eu tenho certeza que isso tem ligação com Antônio.

— Isso e impossível Colombo, meus homens seguem o meu comando, se Dei um ardem ela e seguida a risca. — Ele me olha ofendido e eu bufo.

— Não me venha com essa merda, eu sei o que orgulho ferido faz. — Aponto para os homens mortos e digo — Quero Emma amanhã na Sicília, adiante essa merda de acordo, eu não confio no comando dessa cidade.

— Não e assim Colombo, eu não vou deixar que ela fique na sua cidade sem estar casada com você — Pontua ele e eu aceno
— Não se preocupe, assim que ela pisar na Sicília coloco minha aliança em seu dedo. Sou um homem de honra Giancarlo.

— Tudo bem. Não quero continuar com essa guerra, irei comunicar a Antônio para que prepare Sua noiva e sua prole para a viagem. — Dou lhe um aceno e sigo para fora do galpão, mas antes de chegar ao portão grito.

— Descubra quem e o rato, e de a ele o mesmo destino desses infelizes. — Aponto para os corpos. — Se me atacarem de novo eu vou revidar, é não será bonito.— sigo para o carro.
Giovane da partida e seguimos para o aeroporto. Pego meu celular e mando uma mensagem para Paolo, para que se prepare para a viagem amanhã
.
Emma Romano amanhã será Emma Colombo, de alguma coisa serviu esse ataque

O Amor De Carlo, o Consigliere Onde histórias criam vida. Descubra agora