O que difere o certo do errado?
Quando Eva Grimhilde, mais conhecida como Evie, a filha da rainha má, recebe um convite para sair da ilha dos perdidos e ir estudar em Auradon, Malévola da a ela e a seus amigos a ordem de roubar a varinha da fada mad...
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Eles sabiam que o trabalho seria árduo e longo, e justamente por isso eles não tinham tempo a perder.
Enquanto todos faziam suas tarefas na sala de reuniões, Ben, Evie e o restante das pessoas encarregadas de ajudá-los foram buscar os tecidos que haviam comprado anteriormente para a decoração do ambiente da festa. Para a sorte deles, os tecidos, assim como os outros objetos de decoração e instrumentos de trabalho, já estavam no local onde iria ocorrer o evento de boas-vindas, então tudo o que eles precisavam fazer era chegar lá e colocar a mão na massa.
— Espera, a festa vai ser aqui? — Evie perguntou assim que colocou seus pés no chão do ambiente claro, sereno e angelical onde iria ocorrer a festa.
O local era simples, porém muito bonito. Ele era dividido em dois espaços, um fechado, com o chão formado por tijolinhos bem alinhados e pintados de branco, mesas grandes e redondas cobertas por um pano macio e alguns pilares nas 4 extremidades da sala, imitando estruturas gregas. Já a outra parte era ao ar livre, também com esses pilares em alguns cantos, porém com o chão repleto de uma grama verde, cujo o sol iluminava com maestria e mais algumas daquelas belas mesas. Tudo ali passava um sentimento de paz e aconchego, o lugar certo para dar boas-vindas a alguém, já que era impossível não se sentir em casa estando em um lugar tão calmo e adorável.
— Aqui mesmo, o que achou? — Ben respondeu, logo fazendo outra pergunta. — É simplesmente perfeito! Você escolheu o lugar? — Evie sorriu alegremente, admirada por cada detalhe ao seu redor. — Sim, quer dizer, mais ou menos. Eu e minha mãe escolhemos juntos quando nós estávamos conversando sobre a festa a um tempo atrás. Ela disse que seria uma boa ideia fazer a festa aqui porque é um lugar confortável, sabe? Então é um bom ambiente para dar boas-vindas. — E ela estava muito certa! Tipo, é completamente diferente da ilha. — ela riu. — Mas realmente passa um sentimento de estar em casa. — Que ótimo! Então você acha que seus amigos vão gostar também? — Bom... — ela se virou para Ben. — depois da decoração eles vão gostar mais. Não que não seja lindo, mas eles curtem mais uma estética meio... Quebrada. — Quebrada? — Sim, meio obscuro, mais vilanesco. Sem muita flor viva ou passarinhos cantando. — ela olhou para um dos pilares, vendo que um passarinho rosado havia acabado de pousar em um dos galhos que se escorava pela estrutura e estava comendo uma frutinha que nascia ali. — Exatamente como aquele. — ela apontou, fazendo Ben olhar na mesma direção. — Mas está tudo bem porque assim que as faixas forem coladas e mais coisas de tons escuros forem adicionadas, o ambiente vai ficar mais com a nossa cara. — Então é melhor a gente começar o trabalho, não é? — Ben pegou uma tesoura grande e afiada que se encontrava em cima de uma das mesas perto dos dois e entregou para Evie. — Exato, nós temos muito o que fazer! Começando com alguns cortes.
A garota pegou a tesoura e logo caminhou até a sacola de tecidos no chão liso da primeira sala. Com cuidado, ela tirou o grande amontoado de cetim azul da embalagem de plástico e estendeu o tecido no próprio chão, com delicadeza.