Desire

capítulo 9.

— Talvez eu seja algum psicopata, mataria por diversão qualquer um que deixe claro que te deseja mas, somente eu posso te ter.

— Você usou drogas?! – ela me olha assustada.

— Eu sou mais que um simples empresário, Margot, você ficaria surpresa e com medo de mim se eu te contasse tudo o que já fiz na minha vida. Não por amor, e sim por diversão.

Margot continua a me olhar assustada e eu sou um sorriso.

— Querida, não se assuste.

— Você é doente.

— O que te faz pensar isso? – estaciono meu carro em minha garagem juntos com os outros sete que me pertencem. — Por que você acha que eu sou um doente?

— A minha intuição me diz que você é um doente!

Dou um risada e saio do carro, logo abro a porta e seguro a mão dela para a mesma sair.

— Pode me contar a noite toda sobre o por que você acha que sou um doente, demônia. – beijo sua mão e ela sai do carro. — Pode me contar assim que terminarmos de foder.

Margot dá um sorrisinho, ela quer ser minha está noite.

❦❦❦

— Você sofre de crise de bipolaridade? – falo ao vê-la subindo as escadas indo em direção ao meu quarto.

— Não sei, mas já que me trouxe até aqui... o que custa não aproveitar essa noite com você?

Dou um sorriso ao escutar as falas da garota e quando eu estava desabotoando minha camisa ela gritou um "não!" Olhei para ela confuso.

— Você nunca deixa tirar a sua camisa – ela se aproxima enquanto retira minha camisa social preta. — Quem vai tirá-la sou eu. – ela diz sorrindo inocentemente.

Margot tirou minha camisa e me jogou na cama subindo por cima de mim enquanto beija cada parte de meu abdômen. Ela retira seu vestido e se senta sobre meu membro petrificado, agarro seu quadril e a aperto para baixo para fazê-la sentir meu amigo duro sobre minha calça social. Solto um gemido e ela começa a dar mordidinhas em meu pescoço.

Tiro Margot de cima de mim e retiro minha calça e minha cueca, em seguida deito ela e coloco sua calcinha de lado a penetrando fazendo-a gritar meu nome, com alguns minutos a penetrando sinto meu líquido descer dentro dela e me lembro que não estava com o preservativo.

— Não se preocupe, eu sou estéril – ela diz tranquilamente.

— Depois conversamos sobre isso. – falo retirando meu membro e me deitando.

Margot se senta encima de mim e eu adentro nela novamente, ela começou a fazer movimentos para cima e para baixo enquanto eu seguro os seus quadris.

— Isso, continue assim – falo enquanto a guio encima de mim.

❦❦❦

Margot se cansou e eu a deitei ainda dentro dela, comecei a chupar seu seio direito enquanto apertava o outro, ela gemia de prazer, é tão satisfatório de se ouvir.

Começo a beija-la ainda dentro dela, Margot deixa inúmeros arranhões em minhas costas enquanto eu deixo em seu corpo inúmeros chupões.

Chegamos ao nosso limite, gozei novamente dentro dela e ela fez isso junto comigo, depois disso cai sobre ela ofegante.

Depois de uns minutos recuperando o fôlego, fomos tomar um banho e transamos novamente na banheira, a mesma coisa de antes, gozei dentro de Margot e não nos preocupamos pois a mesma disse que é estéril, assim que acabamos o banho fomos nós deitar.