capítulo 54

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MARGOT.

Estou mais irritada que o normal agora, Henry não poderia esperar só mais um pouco para gritar o nome do meu marido igual um louco?

— Empata foda do caralho. — Brian resmungou.

— Coloquei o Ethan no quarto dele, podem me explicar o que aconteceu? — Ally disse, descendo as escadas e depois se sentando no sofá.

— Todo mundo aqui já sabe que a puta, perdão, Lucy, sempre foi iludida pelo nosso galã, Brian Leroy Stanford. — Henry falou.— E então Margot apareceu e a mini aprendiz de atriz pornô ficou morrendo de ciúmes e fazia de tudo para encher o saco dela.

— Não tenho paciência para contar a história toda, vou resumir. — Brian disparou. — Lucy tinha ciúmes de Margot e sabia que nunca chegaria a ter nada comigo, então ela foi cúmplice no sequestro da minha mulher, Margot sofreu diversas coisas nas mãos do sequestrador por culpa dela.

— Você esqueceu de falar a parte que passou quase dois meses fingindo que estava morto depois que me resgataram.
— falei, com deboche.

— Você só está estressada porque eu não te fodi direito, Henry atrapalhou nossa foda. — ele disse e Allysson arregalou os olhos.
— e você também esqueceu de falar que transou com meu irmão.

Eu não sei se foi brincadeira ou não, mesmo que ele diz ter me perdoado, Brian não vai esquecer essa traição, é como uma sombra que vai perseguir sempre os pensamentos dele.

— Eu atrapalhei o que? — Henry perguntou, indignado.

— Seus pervertidos. — Ally brincou.

A secretária de Brian já ligou umas dez vezes, o barulho do celular vibrando e Brian fingindo que não está escutando me irrita.

— Não vai atender a porra da secretária, Stanford?! — olhei para ele, o mesmo deu um sorriso, fazendo seu pomo de Adão, incrivelmente marcado, subir e descer.

— Oi, Maria? — ele pegou o telefone.
— Aham, vou providenciar isso.
— desligou. — Meu amor? — ele me chamou, sorrindo.

— Garota, você está com a maior cara de bunda desse mundo. — Henry encostou a cabeça em meu ombro.

— Entra no cu da Maria, Brian. — falei, subindo para o quarto.

— Calma aí! Eu vou entrar é no seu! — ele gritou. Jeitinho de criança encapetada.

— MÃE OLHA PARA MIM, EU NÃO FIZ NADA! — gritei, enquanto ela me arrastava para o maldito quarto

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— MÃE OLHA PARA MIM, EU NÃO FIZ NADA! — gritei, enquanto ela me arrastava para o maldito quarto. — MÃE!

Magda entrou para o quarto e ficou parada, olhando para parede.

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