(OBRA DE ÉPOCA EM PROCESSO DE REVISÃO)
Londres, abril de 1822.
━ Então sou a sua melhor amiga?
━ Para sempre.
Filha do falecido barão, Katherine era uma menina alegre, mesmo após a perda dos pais. Amava correr pelos campos e subir em árvores; ela ti...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Marie
Estou aqui a incontáveis dias...
Meu odor é tão forte que se as pessoas chegarem perto de mim, é certo que desmaiarão!
Mas de hoje não passará, não aceitarei ficar trancafiada aqui.
Decido remover o meu vestido, devo aguardar por aquele imbecil que me trancafiou aqui. Irei seduzi-lo e espero que meu cheiro não me atrapalhe, se não terei de recorrer ao meu outro plano.
Estou completamente nua e humilhada, ter que rebaixar-me a um insulto desses. Mas não tenho escolha e preciso usar as armas que possuo, tenho de enfrentar isso sozinha.
Ouço a porta se abrir em um rangido e vejo que é o mesmo calhorda que prendeu nessa cela imunda adentar e passar os olhos por todo o meu corpo e volta para fora da cela e diz palavras inaudíveis para os outros guardas.
-Estava me esperando, putinha? Seu semblante é malicioso.
-Claro! Dou um sorriso amarelo, tentando mascarar o nojo que sinto em minhas entranhas.
-Liberei os outros guardas para outras funções. Ele sorri olhando para meus seios. -Temos as próximas horas para aproveitar e se eu gostar de seus talentos, lhe darei alguns privilégios, pois sou generoso com as minhas amantes.
Me aproximo dele em passos pensados e me aproximo, passando a mão por suas costas e descendo por suas nádegas.
Quando faço o que pretendia, subo uma de minhas mãos pela sua nuca e arranho sua nuca logo aproximo meus lábios dos seus e percebo sua excitação.
-Me chupe putinha! O olho com intensidade, por sorte minha ira pode ser confundida com desejo. Mostrarei a esse verme quem é putinha!
-Irei meu senhor... Puxo a sua camisa para fora das calças bruscamente e arranho seu abdômen, ele geme com a sensação, certo deixei-o desestabilizado.
Em um golpe rápido acerto minha testa na sua e o vejo cair desmaiado aos meus pés, um fracote! Não sei como chegou a essa patente sendo tão insosso!
Pego as facas e armas que estavam com ele e a chave em seu bolso para tirar essa corrente de meu tornozelo, destranco e por onde a corrente ficou presa e são evidentes os ferimentos superficiais.
Retiro a seu uniforme avermelhado e o visto, por sorte ele possui meros 5 centímetros a mais que eu e isso é benéfico a mim, porém suas botas ficam sobrando em mim, mas não é necessário que caibam perfeitamente.
Como sempre as roupas masculinas apertam meus seios e nádegas curvilíneas, mas a casaca comprida acaba por disfarçar esses detalhes.
Refaço o coque em meu cabelo e ponho a boina preta sobre minha cabeça, guardo em meu novo traje as armas, facas e chaves que roubei.
Coloco meu vestido gasto nele e amarro seus pulsos e tornozelos, ele terá uma bela surpresa ao acordar, sem deixar de prender seu tornozelo a bola de ferro.
