Descrição: desde o início da Fundação do mundo dos imortais, os imperadores dragão tiveram que sacrificar seus espírito primordial para que linhagem continuasse. No entanto, o dragão branco Lan Wangji nasceu com uma predestinação, pois seu herdeiro...
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As 5 horas da manhã o tambor soou no alto da colina do acampamento, causando colisão na vida brotinho que caiu no chão com tremor.
Sentido o tombo, se levantou indignado com situação porque já estava farto de se acordado assim.
O tambor era acionado todas as 5 horas para o despertar os jovens discípulos, mas Ying nunca iriam se acostumar com esse absurdo de exagero.
— bando de pertubado! — gritou puto na direção da porta sem ninguém. Não havia ninguém lá, além de seu sono descabido. Afinal, porque estava tão sonolento? Sem ligar para o barulho do tambor deitou na intenção de tirar mais cinco minutos de soneca, mas aí vem as memória insana da madrugada.
— o quê? — se levantou no pulo. Na verdade, sua expressão parecia um tanto incrédulo e chocado por lembrar do absurdo imoral. Onde que teria coragem de fazer algo tão safado?— não! Foi só um sonho. — olhou para si mesmo e não encontrou nada que fizesse acreditar na realidade da pervertidão de suas memória. jamais deixaria que o dragão tirasse sua roupa e o fizesse com ele coisa estranha e boa.
— Não. Não. Não. — colocou a mão nas bochecha sentido quente o lugar. — eu não gostei. Eu não... Gostei — soltou um suspiro tentado acreditar na hipótese de um sonho quente. Afinal, não havia provas para ter certeza do sim! Estava vestido e sem fluido de alguma coisa pegajosa que lembrava bem de saído dele.
Contudo... Suas lembranças passou a ficar tão evidente como sua coisinha saliente.
— Óh céus! — tornou a colocar a mão nos lábios em choque por lembrar do estrago que o dragão fez com seu corpo. E sua coisinha? Vermelho com com ocorrido, correu para o banho rápido.
Aquela língua sugado ele, não foi certo. Não foi mesmo!
— pelo menos foi no escuro! — buscou não ficar tão constrangido. Precisava não pensar tanto no que ouve, porque tinha que treinar exatamente com pessoa que o deixou assim.
— talvez foi um sonho. É isso! — se vestiu, arrumou os cabelos, então correu para café da manhã fingindo pra si mesmo que não aconteceu nada.
Chegado no refeitório, os olhos de Su Misha parecia acusa-lo de alguma forma. Mas embora não fosse caso, o brotinho só conseguia pensar no que aconteceu ontem.
Pegando apenas uma maça, se retirou. Talvez suas bochechas estivesse lhe denunciado, no entanto não nera suas bochechas a coisa mais pertubadora para se lidar nesse momento. sua coisinha estava fazendo questão de lembra-lo como é bom se beijado e sugado de forma tão intensa e absoluta.
— eu não acredito! — seguiu sem humor em direção a biblioteca. Iria tirar satisfação com seu mestre cretino que invadiu sua privacidade ontem a noite.
