cap 20.

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Eu estava bravamente decidida de que não queria ver vê-lo chorar, era torturante

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Eu estava bravamente decidida de que não queria ver vê-lo chorar, era torturante.

— Quer dar uma volta? — dizia com um sorriso tranquilizador enquanto o olhava.

Tom estava imóvel, não mexia nenhum músculo enquanto eu estava em seus braços, parecia estar em transe. Seus olhos estavam vidrados aos meus, eu não conseguia quebrar contato com os mesmos.

— Eu te chamei justamente pra isso. — ele ria enquanto pegava sua chave, logo acariciando meu rosto de uma maneira suave.

As mãos do loiro em mim eram como se estivessem todo o cuidado do mundo, como se estivesse com medo de quebrar o jarro mais caro da vitrine.

E então, ouvi o alarme de seu carro, aquela puta Ferrari F40. Segui seus passos enquanto nossas mãos estavam entrelaçadas, o garoto havia voltado a estar quente, não estava mais tão gélido quanto antes.

O silêncio ainda permanecia, e eu respeitei o seu espaço.

— Por aqui, gatinha. — o mesmo abria a porta direita de seu carro.

— Obrigado, Kaulitz. — dizia sarcástica, eu adorava irritá-lo.

— Kaulitz? — ele ria.

Logo, deu a volta pelo seu carro enquanto me olhava com um sorriso de canto, assim entrando ficando ao meu lado.

— Odeio quando você me chama assim. — o guitarrista ligava o carro.

— Eu deveria me importar? — o olho sínica.

— Deveria. — no mesmo segundo Tom puxava maneiradamente meu pescoço, me dando um beijo enquanto mordiscava meu lábio inferior.

— Você é a minha perdição. — falo enquanto arqueio minha cabeça para trás no banco do carona rindo.

Ele ria contente.

Não demorou muito para que o garoto de dreads começasse a dirigir, logo, havíamos começado a conversar sobre algumas coisas fúteis, nada do nosso diferente.

Quando se tratava de mim, Tom se segurava um pouco mais na velocidade para que eu não me assustasse.

Mas dessa vez;

Foi diferente.

— TOM! — grito pegando firmemente em sua mão que estava na marcha.

— Fala, princesa. — o loiro dava uma risada maligna.

Estávamos a mais de 150km por hora, era uma loucura! De primeira eu havia enlouquecido, realmente não estava preparada pra esse tipo de atitude do guitarrista, mas a presença dele me fazia ficar um pouco mais leve, então; acabei me acostumando rapidamente. Fazendo com que assim, eu aproveitasse o momento.

Eu botava minha mão em meu rosto, estava rindo boba.

— Já passou? — os nossos olhares se encontravam, avistava um lindo sorriso genuíno estampado em seu rosto.

Promise me. - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora