★ ONDE uma garota de cabelos da cor-de-mel veio a Lípsia, se tornando melhor amiga dos gêmeos Kaulitz. Mas, com Tom Kaulitz, era apenas uma amizade em primeira mão?
Reviravoltas, choros, risos, quebras de expectativa e melhores experiências. "Promis...
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Hoje era dia 23 de maio, 8:00am e eu acordei com a porra do meu irmão me chaqualhando pro colégio.
— Que foi porra? — o olho.
— Anda logo, a gente tem que ir pro colégio. Inclusive estamos atrasados, vê se coloca logo esses trapos do dobro do seu tamanho e desce logo. — o mesmo joga uma muda de roupa em mim, me fazendo bufar.
Sinceramente ir pra aquele colégio me fazia dar nervos internos só de lembrar. Um bando de garota chata e sem nexo, sem contar os diabo da tasmânia que se acham os gostosões do colégio que ficam praticando certo bullying com meu irmão gêmeo, Bill. Sei lá se era inveja de mim ou o que, mas tinha um moleque na minha sala que fazia de tudo para a minha vida acadêmica dar errado.
E felizmente, nunca conseguiu.
— Anda, vamo logo. — digo pegando minha mochila descendo as escadas enquanto Bill se levantava do sofá, me esperando.
— Não escolhi uma muda de roupa "cafona" dessa vez, você me deve um obrigado. — Bill ri.
— Obrigado, Bill. — reviro os olhos.
Nosso motorista já estava na frente de casa, Jacob Stalin. Jacob era gente fina, eu gosto desse cara desde quando ele nos trouxe tacos para vermos o jogo de basquete na noite do mês passado.
— Já colocaram os cintos? — Jacob olhava a nós, que no mesmo instante assentimos com a cabeça.
Stalin começou a dirigir pelas ruas de Lípsia, terra natal de mim e de Bill. Confesso que gosto desse lugar, por mais que as vezes temos que sair daqui pra fazer alguns shows.
A desesseis anos morando aqui, eu nunca sei ao certo qual é a rua exata pra chegar ao colégio; por isso agradeço tanto a existência de Jacob.
...
Enquanto estávamos no carro, na parte de trás, podia ver a feição cansada de Bill; já esperando pelo o que iria passar novamente naquele inferno.
E eu odiava ver meu irmão daquele jeito.
— Ei. — pego em sua mão.
— Hm? — o mesmo me olhava automaticamente.
— Se algum daqueles merdinhas mexerem com você novamente, grite o meu nome o mais alto que puder. Se ficar calado novamente eu te dou um murro na sua fuça. — digo encarando o rosto de Bill, que soltava uma risada de canto ao final da minha frase, me fazendo rir junto.
— Não deveria resolver as coisas assim Sr. Kaulitz. — Jacob ria.
— Vai vendo se apareço um dia todo murrado por causa de Bill. Pode ter certeza que fui eu quem ganhou a briga. — digo convencido.
— Espero não ver isso nem tão cedo, agora, desçam. Boa aula, rapazes. — Jacob saía do carro abrindo a porta para eu e meu irmão.
— Valeu, cara! — dizia dando um soquinho em sua mão.