★ ONDE uma garota de cabelos da cor-de-mel veio a Lípsia, se tornando melhor amiga dos gêmeos Kaulitz. Mas, com Tom Kaulitz, era apenas uma amizade em primeira mão?
Reviravoltas, choros, risos, quebras de expectativa e melhores experiências. "Promis...
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Estávamos finalmente no estúdio com os rapazes que estavam ensaiando o álbum Automatic que iriam apresentar no próximo turnê dessa semana.
Era confuso estar ali novamente ao lado de todos como nos velhos tempos, quando ainda éramos tão jovens e imaturos.
Mas eu gostava dessa imaturidade.
O gêmeo mais velho estava contente e seu semblante era brilhante. Diversas vezes o encontrava olhando de canto a mim com um sorrisinho de canto e respiração desconcentrada, eu o levava a perdição sem mesmo saber.
Tudo estava indo bem e tranquilo, a tarde era serena e estava fresco, típico de Los Angeles.
⭑ SMS ON!
AGNES: Tem como vir a avenida de Jersay? Preciso conversar com você.
ME: O que aconteceu?
AGNES: Te conto pessoalmente, Liv. Estarei na esquina da loja de discos próximo ao bar de Nevana. Me encontre lá.
⭑ SMS OFF!
Minha preocupação havia tomado conta de mim no local, que na verdade, era ansiedade. Minhas pernas começaram a se agitar e claramente Tom havia percebido;
Também teria ficado preocupado.
— Aí, vamos parar um pouco. — o rapaz das tranças negras dizia ao meio de um dos ensaios e logo podia avistar os rapazes o olharem estranho, um tanto perdidos, principalmente, Bill.
— Tudo bem, então... — Georg ria.
Seus passos até mim eram rápidos e se agachava depressa a minha frente.
Seus olhos âmbar se encontravam aos meus e tudo parecia parar ali mesmo, como se não houvesse mais nenhum barulho e ninguém ali. No mesmo segundo pude sentir sua mão acariciar suavemente minha coxa esquerda e um lindo sorriso saía dentre seus lábios. O Kaulitz sabia me confortar, ele sabia disso.
— Está tudo bem? — seus olhos eram fixos em mim enquanto falava baixo.
— Preciso sair agora, Agnes quer conversar comigo. — uma respiração cansada descia nasal. — Não me contou o motivo, disse que era pra ser pessoalmente e isso sinceramente me deixou louca.
— Eu te levo. — Tom sorria.
Logo pegava um impulso do chão se levantando estendendo a mão para mim me fazendo levantar junto do mesmo.
Ligeiramente pegava minha bolsa e quando teria olhado ao lado, pude ver o gêmeo mais novo estar preocupado não entendendo o motivo da preocupação.
Minha mente havia entrado em branco, não sabia o que fazer e muito menos o que dizer.
— Olívia está com uma cólica insuportável. — Tom mentia improvisado. — Vamos a farmácia comprar um remédio bom.
Sua feição havia ficado calma novamente e um suspiro aliviado percorria entre si.
