★ ONDE uma garota de cabelos da cor-de-mel veio a Lípsia, se tornando melhor amiga dos gêmeos Kaulitz. Mas, com Tom Kaulitz, era apenas uma amizade em primeira mão?
Reviravoltas, choros, risos, quebras de expectativa e melhores experiências. "Promis...
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Meus quadris doíam, minha cabeça doía, meus olhos se esforçavam a se abrir por conta da dor e meu pescoço estava completamente dolorido. Eu estava sentindo a completa dor naquele momento em que acordei, e talvez tenha sido uma das piores dores que já senti até o momento.
Pude ouvir alguns murmuros ao meu lado, provavelmente, os Kaulitz's.
— Oi, meu bem. — Tom se manifestava próximo a mim. — Não esforce seu pescoço, está frágil.
Eu não conseguia dizer absolutamente nada, apenas olhar a todos os hematomas e cortes leves no rosto do loiro. A culpa veio instantaneamente, por mais que o meu consciente sabia que a culpa não era minha, mas eu me culpava pelo Kaulitz estar assim.
Fiz um gesto até sua mão, que por sinal estava quente. Ao bater minha visão atrás, pude ver Bill se retirar da sala de enfermaria para nos deixar a sós enquanto provavelmente teria ido falar com Stalin, o motorista de ambos.
Tom havia se sentado ao meu lado com um sorriso de lado em seu rosto, mesmo machucado, ainda era lindo de morrer.
— Desculpa te botar nisso. — ele diz.
— Você não teve culpa alguma. — era notório as falhas em minha fala.
— Acha que consegue andar?
— Não faço a menor ideia. — o olho.
Pelo rosto do garoto, já tinha um plano em sua mente; que não demorou muito a ser botado em prática. Senti os braços pesados de Tom me pegarem em seu colo enquanto eu me entregava totalmente a ele me deitando em seu ombro como forma de descanso a dor que eu estava sentido. Deveras dor que o loiro estava sentindo, mas fazia questão de continuar em pé por mim.
Era louco ver como em semanas eu e Tom já éramos próximos e estávamos compartilhando sentimentos que nenhuma outra pessoa haviam nos compartilhado. Mas e se não fosse o melhor a se fazer? E se eu fosse apenas uma quebra de roteiro na vida de Tom? Não, eu não quero começar a pensar nisso.
O sorriso era claro em seu rosto enquanto me carregava, Bill já estava a nossa espera no portão principal que dava acesso ao carro escuro. Agnes já teria ido embora pois teve uma enorme crise com o acontecido, sua mãe teve de buscar a mesma em seu serviço. Me sentia mal não só apenas por ver o garoto naquele estado, mas sim também como o psicológico afetado de Agnes e de Bill.
— Vamos te deixar em casa, ok? — o gêmeo mais novo passava suavemente sua mão em meu cabelo com olhos preocupados ao ver meu estado no colo de seu irmão. — Sua mãe está em casa?
— Provavelmente não, dias de segunda ela fica fora no trabalho até de madrugada.
— Ótimo! Tom vai te fazer companhia até que alguém esteja em casa.