Capitulo 23.

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Addison foi invadida por uma sensação de nostalgia. Sua primeira reação é entrar no quarto, correndo em direção a sua prima.

Mas ela subitamente para quando Luna usa as mãos para mandá-la parar onde estava.

A adrenalina misturado com felicidade que ela avia sentido, sentimento que lhe deu um pico de energia para sair correndo, desvai quando ela ver o resto assustado da loira, e subitamente como antes seus pés pesavam e sua respiração era lenda e a cada expiração parecia que seu pulmão se enchia de lágrimas. Copos e mais copos de lágrimas.

Luna: por favor.... pro favor desligue a luz. Porque tudo está tão alto?

Sua voz saia rouca, como se ele tivesse passado muito tempo sem falar.

Addison vai até o interruptor e desliga a luz. Mesmo de dia o quarto se encheu de sombras, sento iluminado pela luz fraca que vinha do corredor.

Luna que ainda se mantinha escondido respira alto. Freya avia trocado as suas roupas antes molhadas, rascadas e sujas de sangue por um conjunto de uma calça de motoqueiro preto, uma blusa de manga longa preta e um sapato branco.

Addison: Luna eu... eu...

Ela não termina de falar as lágrimas não deixaram, sem pensar muito nos efeitos que isso teria na Luna, Addison se aproxima dela e a abraça. Os casados rosando nos seus ombros.

Luna corresponde o abraço aconchegante a cabeça no pescoço da prima. Elas choravam, as duas se arrochavam como se por acaso não se visse a anos.

Addison toca nos cabelos da Luna, eles estavam molhados e frios, mas o cheiro era o mesmo, a textura era a mesma. Mas não era a sua prima, aquela não era a prima que ela conhecia.

A Cambell respira fundo uma vez, depois outra, mas dessa vez ela enclina a cabeça entre os cabelos cegos e cedozos da prima, depois para a curva do seu pescoço, onde a pele era macia e fina.

Ela inala o cheiro dela ficando surpresa com a satisfação que o ato lhe trouxe. Tento noção do que estava acontecendo ela impura a Addi com certa força que ela não reconhecia.

Sem ser sua intenção Addiaon acaba caindo no chão, batendo as costas no piso de madeira fazendo um barulho alto.

Luna: ah meu Deus, Addison me desculpa eu não queria fazer isso.

Ela fala rápido se aproximando para tentar ajudar mas se afasta com medo dela mesmo.

Ela solta um gemido, contraindo o rosto, tampando os ouvidos.

Luna: porque Klaus e Elijah estão andando como se tivessem o peso de um rinoceronte?

Ela reclama. Addison sentindo uma pontada de dor no seu braço esquerdo se força a levantar.

Addison: Luna vai ficar tudo bem, mas você precisa se acalmar.

Luna: me acalmar? Me acalma. O Marcel me deixou pendurada numa varanda e você quer que eu me acalme?

Como uma lampada sento acessa, o sol aparecendo na linha do horizonte, Luna para abruptamente. Parecia está se lembrando de algo e realmente estava.

Suas feições vão mudando de choquei para uma tristeza suave e enfim angústia. Os olhos dela cheios de lágrimas encontram Addison.

Luna: eu morri. Eu morri não morri?

Addison já de pé mordia os lábios que tremiam. Uma coisa era pensar em sua melhor amiga morta e outra era vê a expressão de amargura nos olhos dela.

Luna: eu deveria estar morta, então porque eu estou aqui?

Ela começa a ficar ansiosa, começa a meche as mãos, as levando até os cabelos.

A Irmã De Klaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora