A Irmã De Klaus Mikaelson

Capitulo 38.

Faíscas de energia corriam por volta da casa, percorrendo cada canto que a barreira que prendia a Addison ficava. Era como se um raio tivesse acertado a casa e agora estivesse carregada de energia.

Do lado de dentro Addison se esforçava para quebrar o feitiço, ela precisava sair daqui o mais rápido possível, tanto porque tinha que salvar os seus irmãos e os outros bruxos e tanto porque toda a casa estava se formando em uma nuvem escura de fumaça.

Mas mesmo que sua forca de vontade fosse muita, e era mesmo, aquela barreira estava vencendo. Sugando a energia dela, sem foco uma bruxa não pode fazer feitiços. E nesse momento das coisas na menta da de cabelos platinados comecavam a girar.

August: eu sei que você consegue Addison. Se consentra é tenta denovo, eu vou com você dessa vez.

Ele fala, ficando no lado dela e começando a recitar o feitiço novamente. Addison lutava para mandar os pés estabilizados no chão, porém a cada minuto que passava eles ficavam mais e mais pesados.

Addison: não vai da certo!

Ela abaixa a mão e nega com a cabeça. Estava claro que quando eles conseguissem fazer um arranham no barreira o fogo já vai ter consumido a casa inteira.

August: Ah, vai Addison! Você é a bruxa mais poderosa do mundo, não me decepcione. Eu ireia odiar saber que o que as bruxas da Stephanie estavam falando era mentira. Você vai ter sido uma enganação.

Mesmo com as palavras sinceras e incômodas os olhos deles eram calorosos, igual ao dia que se encontraram.

Marcel: menos falatório e mais ação! Eu prefiro sair daqui vivo.

O moreno não tinha gostado do adolecente. Toda vez que ele falava Marcel parecia ter um dicionário inteiro em várias línguas para discordar ou retruar dele.

August: se estivesse vivo, o que não não o caso.

Ele diz, revirando os olhos.

Marcel: disse alguma coisa?

Marcel lança um olhar para o garoto que estava de costa para ele. Pelo jeito que o vampiro não sa mexia até parecia que queria ver August pulverizado. O loiro se vira e semicerra os olhos para ele.

August: qual é o seu problema comigo? Tá incomodado só por quê eu estive com a Addison nesses últimos dias enquanto você tava por aí bancando uma de herói?

Addison: vamos começar denovo!

Ela não sabia o que fazer se eles começassem uma briga ali, agora. Addison evita fazer contato visual com os dois, caso isso sirva de munição para eles começarem um novo argumento.

Finn: eles tão caidinhos por você.

Finn aparece do lado de fora da casa, na frente da porta que Addison estava tentando abrir uma brecha na barreira.

Finn: por que você não acaba logo com isso e usa sua magia completa?

O loiro olha pra ela esperando a responda, que ela não poderia falar. Não tinha contato pra eles que podia ver um fantasmas bisbilhoteiro.

Finn: eu sei que não quer se passar por doida na frente dos caras que você gosta mas pelo menos dá alguém sinal que me entendeu.

Addison não faz nada. Se concentra no feitiço e tenta denovo, sendo seguida com a magia de August que lhe tava apoio.

Finn: você nunca vai conseguir desse jeito, talvez do outro sim. Mas como você está me tanto um gelo eu não preciso dizer nada.

Ele cruza os braços de forma dramática e olha pra ela com um beicinho. Addison revira os olhos, sentindo a energia do seu corpo se esvair um pouco mais.