Capitulo 31.

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Finn: Helenor me escute. Helenor!

Addison entreabre os olhos. Estava em um quarto escuro, era difícil ver alguma coisa, entretanto a garota reconhecia aquela voz.

Era o homem da lápide. Por que o espírito dele estaria ali? Mas onde era ali? Ela se perguntava ainda meio sonsa.

Ela se senta no que parecia ser uma cama. A sua boca estava com um gosto azedo o que indicava que ela estava desacordada fazia um tempo.

Addison: Finn onde você está?

Ela pergunta pro prenunpe a sua frente. Respondendo ao seu chamado o corpo alto e loiro do homem aparece na frente da sua cama.

A luz da lua o iluminando como se ele fosse uma estrela fora de órbita.

Finn: você precisa fugir.

Ele se enclina sobre ela como um predador selvagem, mas aquilo não a assustava, de um modo esquisito não lhe trazia medo.

Addison: a Stephanie nos trouxe de volta para a casa, eu tentei brigar com ela mas uma mulher.... uma bruxa apareceu e eu apaguei.

Finn: que desperdício de poder. Lá daquele fim de mundo eu consegui senti quando a runa que mantinha a sua magia guardada foi quebrada.

Addison: então você também sabia da existência dessa runa e não me contou.

Finn se joga na cama, se deitando de lado de frente pra ela, desse modo suas pernas ficaram do lado de fora. Ela se perguntava, nervosa, quantas pessoas sabiam disso.

Finn: você nunca mas voltou.

Era verdade, foram tantas coisas acontecendo uma em sequência da outra que ela não tivera tempo para visitá-lo. Ela coloca o dedo indicador sobre os lábios, com as bochechas rosadas. Finn achou aquilo uma graça.

Finn: belo corte.

Ele se referia a sua mão enfaixada, a coxa direita também estava ferida mas diferente do da mão aquele foi feito quando ela estava lutando, lutando de verdade contra alguns que ela podia vencer.

Finn: você também pode vencer a Stephanie, mas tome cuidado com aquela bruxa que segue ela. Aquela mulher é traiçoeiro.

Addison: como sabia o que eu estava pensando? Além de vampiro e um telepata? Porque não faz alguma coisa e descobre quem sabe sobre mim.

Addison não gostou da ideia de ter a mente envatida. Mal conseguia entendê-los por completos, as vezes era sombrios e ela tinha vergonha de si mesmo, então ela tinha a certeza que definitivamente não queria alguém lendo seus pensamentos.

Finn: todos sabem.

Addison: o que?

Finn: todos os bruxos e vampiros que trabalham pra Stephanie sabem sobre o que você é e o que pode fazer, mas a um feitiço antigo que impede eles falarem isso para qualquer outra pessoa que não foi incluído no feitiço.

Addison avia ficado densa. A mão que antes tocava seus lábios agora estava em punhos a outra segurava o lençol que cobria sua cintura pra baixo.

Estava com raiva, novamente, da Stephanie. Todo dia ela encontrava um motivo novo para odiala. Uma maneira diferente da Addison ver que por mais que as intenções delas tivessem um propósito plausível ela conseguia infectar os seus planos com um cheiro de morte que só a espécie que ela estava tentando combater poderia trazer a tona.

Addison: o que acontece com eles caso falem?

Finn: Boou--- faz mímica de explosão com as mãos-- eles viram pó. Não pode se brincar com feitiços antigos, alguns não tem volta.

A Irmã De Klaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora