Capitulo 35.

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Addison já tinha se esgueirado por corredor, entrado em saletas, em banheiro, dado de cara com aquela barreira irritante que a prendia naquela casa mas nada que a levasse até o subterrânea. Já tentará voltar para o porão mas ficará paralisada na porta ao escutar os seus gritos detrás dela.

Agora Addison é Finn que tinha seguido ela por todos os lados e verificado se os locais estavam vários, estavam parados em um corredor que não tava em lugar nenhum.

Addison suspira derrotada, cansada de ficar subindo e descendo escadas. Ela tinha a certeza que eles estava ali em algum canto, se ao menos soubesse algum modo de usar sua magia para descobrir aonde.

Finn: como eu tinha tido, os subterrâneas foram tancados pelo governo. Eu sinto muito Helenor que a procura não tenha dado no que você esperava.

Sua preocupação agora não era que alguém pegasse ela perambulando pela casa, mas sim aquele grimório de magia negra que ela carregava debaixo do braço direito. Mesmo morto ele conseguia sentir a carga de energia que aquelas páginas emanava, porém Addison não estava sentindo nada.

Addison: talvez aja algum feitiço que ajude.

Ela diz colocando o livro nas mãos.

Finn: não! Nem pensar!

Ele fala firmemente, balançando a mão em negativa e se aproximando dela.

Addison: por que não?

Finn: pelo simples fato que isso é magia das trevas, Helenor. Quando a poder toma conta da cabeça de uma pessoa desastres catastróficos costumam acontecer, e creia em mim esse grimório só esta esperando que alguém podero e tolo o suficiente para se aventurar em suas páginas.

Addison: tudo bem! Chega. Eu já entendi. Nada de jogar sujo, mesmo que isso vá me ajudar.

Ela revirando os olhos, se perguntando porque tinha deixado um fantasma a seguir. A solução para vários dos seus problemas estava bem na sua mão e ela não podia usar.

Ela começa a andar na direção da saída, passando por dentro do homem loiro, tal ação fez ela tremer de frio. Ela dá um pulo para trás como um gato levando um susto.

O grimório grosso é velho avia feito a mão da garota arde até que ela teve que soltá-lo e o impacto no chão fez eco pelo correr. Finn fechou os olhos ressando para ninguém ter escutado, porém Addison tinha ficado interessada em outra coisa.

No eco do barulho.

Ela se abaixa e pega o grimório com as duas mãos, da dois passos para trás, e deixa o livro das sombras sair novamente no chão. O barulho, dessa fez foi mais abarrotado, o eco se dissipou bem mais rápido.

Finn: você tem noção que está chamando a atenção de todos que estão na casa não sabe? Se você quer sair daqui viva e melhor parar com isso.

Addison: se você parasse de ser tão ranzinza perceberia que o chão nesse canto e oco, é só presta atenção no barulho. Olhe.

Ela se ajoelha e bate no chão como se estivesse batendo numa porta antes de entrar. Como Addison suspeitava o barulho ali era choco, ela continua a bater em volta até os limites onde o barulho se tornava sólido.

Seus olhos brilham novamente, cheios de esperança. Ela olha para Finn que olhava para ela com seu corpo imóvel do jeito que sempre ficava.

Addison: entre aqui dentro e veja se tem alguma coisa, por favor.

Ele inala novamente o ar e olha para o corredor, verificando se não tinha ninguém. Já estava achando uma má ideia ter incentivado a adolescente a sair por aqui procurando pessoas, mas na certa ela faria de qualquer modo.

A Irmã De Klaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora